Dance, Snarf, dance!
quarta-feira, setembro 28, 2005
sábado, setembro 24, 2005
domingo, setembro 18, 2005
I can not live without him.
I can not live without him.
Originally uploaded by FleaCircus.
O tigrinho da mamãe! Hihihihi!
Ontem comecei um curso novo e estou achando bem bacana as possibilidades futuras em termos de aplicações da teoria.
Hoje foi dia de ficar em casa curtindo o friozinho debaixo do edredon com o Snarf. Agora vou fazer mais algumas coisas antes de dormir. Fofucho veio me ver, pena que já foi embora... passou rápido o final de semana.
quinta-feira, setembro 15, 2005
Oh... that delicious lamp...
Oh... that delicious lamp...
Originally uploaded by FleaCircus.
Hoje não tive vontade de fazer absolutamente nada. E acabou o espaço no meu HD, preciso arrumar lugar pra enfiar as tralhas e formatar. Mas isso demora e me dá preguiça.
quarta-feira, setembro 14, 2005
Toda cagada.
Não sei até que ponto as pessoas se suportam em ambiente familiar, só sei que todo dia me esforço pra não rolar um fight club aqui em casa, só que não sei até quando eu vou conseguir me controlar, que limites essa angústia vai atingir, e o que vai acontecer depois.
Depois as pessoas ligam para me encher o saco, para falar de amenidades... acho que uma das piores coisas é crescer numa família que não te dá amor. Depois não entendem porque existem pessoas "neuróticas" como eu. A falta de amor dói bastante. Não esse amor de homem x mulher (ou mulher x mulher, homem x homem, como queira o freguês), mas o amor de mãe, de pai... passar a vida achando isso normal e de repente descobrir que não é, ver o quanto te privaram disso tudo... é de foder.
Acho que eu nunca serei capaz de parir, porque eu tenho medo de ser escrota com quem não merece. Já me basta meu gato, que me dá muita alegria (embora quebre coisas, morda e me acorde às 7hs da manhã todos os dias).
Estou cansada dessa vida de neuroses, de viver esperando pelo próximo chilique do meu pai e não entender quando ele não vem, e se surpreender quando ele vem, porque o chilique vem sempre pelo motivo mais estúpido e banal. É claro que eu gostaria de já estar longe daqui há muito tempo, mas eu me acomodei e fico choramingando feito uma palhaça.
O fato é que eu cresci com a ausência de auto-estima. Eu não sei me dar valor, não sei me respeitar. Eu sei apenas o que eu não quero ser, mas não chego a ser metade do que eu deveria e me sinto cretina, pois eu enxergo isso e depois caio de novo nesse abismo, nesse mar de cocô. Só que eu quero mudar isso, quero sim. Sem ajuda mesmo, eu tenho sido forte desde sempre e acho que não dá mais pra empurrar com a barriga (que está imensa por sinal).
E blog é pra isso mesmo, pra chorar as pitangas, molhar o teclado, escorrer o nariz.
Se meu pai morrer é óbvio que vou ficar bem triste, mas a princípio isso seria um GRANDE alívio. Estou sendo sincera (como sempre), não vou matá-lo (sempre há idiotas que fazem interpretações imbecis) embora tenha vontade.
Só sei que minha paciência tem limites e eu até iria embora de casa hoje, não fosse o Snarf. Snarf não tem culpa de meu pai ser um idiota, eu não posso levá-lo comigo pro meio do nada. Só sei que pretendo dar o fora daqui antes de dar mais merda. O dia que eu perder o controle vai voar sangue na parede eu não estou a fim de limpar.
Depois as pessoas ligam para me encher o saco, para falar de amenidades... acho que uma das piores coisas é crescer numa família que não te dá amor. Depois não entendem porque existem pessoas "neuróticas" como eu. A falta de amor dói bastante. Não esse amor de homem x mulher (ou mulher x mulher, homem x homem, como queira o freguês), mas o amor de mãe, de pai... passar a vida achando isso normal e de repente descobrir que não é, ver o quanto te privaram disso tudo... é de foder.
Acho que eu nunca serei capaz de parir, porque eu tenho medo de ser escrota com quem não merece. Já me basta meu gato, que me dá muita alegria (embora quebre coisas, morda e me acorde às 7hs da manhã todos os dias).
Estou cansada dessa vida de neuroses, de viver esperando pelo próximo chilique do meu pai e não entender quando ele não vem, e se surpreender quando ele vem, porque o chilique vem sempre pelo motivo mais estúpido e banal. É claro que eu gostaria de já estar longe daqui há muito tempo, mas eu me acomodei e fico choramingando feito uma palhaça.
O fato é que eu cresci com a ausência de auto-estima. Eu não sei me dar valor, não sei me respeitar. Eu sei apenas o que eu não quero ser, mas não chego a ser metade do que eu deveria e me sinto cretina, pois eu enxergo isso e depois caio de novo nesse abismo, nesse mar de cocô. Só que eu quero mudar isso, quero sim. Sem ajuda mesmo, eu tenho sido forte desde sempre e acho que não dá mais pra empurrar com a barriga (que está imensa por sinal).
E blog é pra isso mesmo, pra chorar as pitangas, molhar o teclado, escorrer o nariz.
Se meu pai morrer é óbvio que vou ficar bem triste, mas a princípio isso seria um GRANDE alívio. Estou sendo sincera (como sempre), não vou matá-lo (sempre há idiotas que fazem interpretações imbecis) embora tenha vontade.
Só sei que minha paciência tem limites e eu até iria embora de casa hoje, não fosse o Snarf. Snarf não tem culpa de meu pai ser um idiota, eu não posso levá-lo comigo pro meio do nada. Só sei que pretendo dar o fora daqui antes de dar mais merda. O dia que eu perder o controle vai voar sangue na parede eu não estou a fim de limpar.
Snarf e o charme felino.
Vocês não têm noção de como eu adoro meu gatinho. De tarde ele vem dormir no meu colo enquanto eu estou usando o micro. Dá vontade de morder.
Daqui a pouco eu volto, tenho que ir na farmácia buscar meu remédio.
terça-feira, setembro 13, 2005
Sono, sono. Ai, ai, ai.
Hoje foi um dia cheio, porém bacana. Instalei um gravador de dvds pra uma pessoa que não sabe nem gravar um cd. Mas tudo bem, ela é legal e eu tentarei ensiná-la depois. E até ganhei uma macmania dela, mesmo sob protestos.
Fui nos meus médicos favoritos hoje e eu estou bem. Mas já estou com sono e nem são 23hs ainda. Nhé.
sábado, setembro 10, 2005
sexta-feira, setembro 09, 2005
Elrond
"A stern yet benevolent organizer who often knows best, your wits are keenly fixed on aiding efforts you deem worthy.
Now at this last we must take a hard road, a road unforseen. There lies our hope, if hope it be. To walk into peril to Mordor.
Elrond is a character in the Middle-Earth universe."
Mas eu preferia ser o Darth Vader.
domingo, setembro 04, 2005
I'm tired of life.
Snarfinho precisa de outro gato ou um playground pra brincar e parar de fazer zona dentro do meu armário. Tô de saco cheio do cursinho e quero mais é ganhar dinheiro e não gastar com bosta que não me leva a nada. Passei o dia com o JP pelo menos hoje. Ainda ando lendo mais sobre CSS e não recebi resposta até agora se o código do site que fiz ficou bom ou ruim. Tampouco recebi meu dinheiro e isso me chateia, pois sempre tenho mil coisas pra pagar. Meu pai permanece a criatura mais insuportável atrasando minha vida e embaralhando a minha mente já confusa. Sinto sono demais e ando comendo demais. E nem pude fazer a terapia com o cara do floral ainda.
Sexta saí com a Beatriz e sucumbi às cervejas e papos nada gloriosos, mas de certo modo divertidos, na r. Maria Antônia. Depois fui numa festa do amigo do amigo na frente da Puc aqui perto. E de certo modo não deixei de gostar da minha vida pacata. Festa em casa é um saco porque alguém terá que limpar depois a sujeira toda e esconder as evidências, a não ser que você tenha empregada. E a prova de que estou distante desse mundo é esse tipo de pensamento "prático".
Estou velha. Só pode ser isso. Ou ando ouvindo demais o JP.
Eu preciso cuidar da minha vida, e de mim também.
Mandar as pessoas à merda de vez em quando é muito bom.
Sexta saí com a Beatriz e sucumbi às cervejas e papos nada gloriosos, mas de certo modo divertidos, na r. Maria Antônia. Depois fui numa festa do amigo do amigo na frente da Puc aqui perto. E de certo modo não deixei de gostar da minha vida pacata. Festa em casa é um saco porque alguém terá que limpar depois a sujeira toda e esconder as evidências, a não ser que você tenha empregada. E a prova de que estou distante desse mundo é esse tipo de pensamento "prático".
Estou velha. Só pode ser isso. Ou ando ouvindo demais o JP.
Eu preciso cuidar da minha vida, e de mim também.
Mandar as pessoas à merda de vez em quando é muito bom.
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