Halloween!!!

Fazia tempo que não via um logotipo diferente no Gúgou.

Muito zono.

Tadã!
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Hoje recebi um cartão postal de Tulsa - Oklahoma, USA. É o terceiro que recebo pelo postcrossing. Amanhã (aliás, hoje mesmo) preciso ver se mando alguns pelo correio.

Comprei brinquedos e o Snarf se divertiu à beça com mais uma caixa onde se enfiar...
Depois mostro os meus novos ursinhos carinhosos quando alguma cafeína me reanimar. Por hora vou nanar.

Mistérios da meia noite.

Snarf
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Agora um assunto mais ameno. Snarfinho tem novos bigodinhos crescendo, e aqueles que foram cortados caíram misteriosamente. Não encontrei nenhum bigode pelo chão até agora, nem na minha cama que é onde ele dorme. Eles provavelmente vão pro mesmo lugar onde aparecem os guarda-chuvas esquecidos. Num universo paralelo decerto.

Ele é tão fofo!

Tenho trabalho de toneladas pra amanhã. E nem sei como vou fazer. De tanto desespero já relaxei, contraditoriamente.

Eleições.

Pois domingo fui pro abatedouro cumprir meu papel de adorável mesária que odeia ficar sentada o dia todo sorrindo amarelo para as pessoas civilizadas. Pelo visto será minha última eleição no nobilíssimo papel, mas mesmo assim não me sinto menos raivosa, por assim dizer. Em primeiro, que achei ridícula essa história de votar no referendo em pleno domingo sendo algo tão simples, uma questão que poderia ser facilmente resolvida juntamente com as próximas eleições, opção esta que seria muito mais econômica e daria mais tempo para as pessoas pensarem bem. Mas pela vitória esmagadora do não, não posso dizer que o povo não teve a chance de raciocinar sobre os prós e contras dessa opção. Acho que a grande maioria de certo modo então pensa como eu no que diz respeito à questão da violência. Ou não, mas foda-se. No final das contas deu tudo na mesma, o Brasil não será desarmado, quem teve medo de perder o porte já tratou logo de renová-lo e essa discussão deve ter servido mais para reacender a vontade de se armar que qualquer outra coisa.

A morte vem com ou sem armas, desde que o mundo é mundo. Na hora do vamos ver neguinho inventa atrocidades novas, o cabra traído puxa o facão e degola facinho facinho a cadela infiel, a recém-parida depressiva sufoca o nenê com o travesseiro silenciosamente à noite, e outros tantos tomam veneno de rato pra dar cabo da vida ingrata. E onde entra o pistolão nessa história? Só na hora do assalto, apontada pras nossas cabeças cheirosas de xampú de qualidade, fazendo com que nos caguemos. Arma importada, escopeta de Israel, munição do exército sei lá de onde. Neste aspecto, se o SIM ganhasse, não faria a menor diferença. Todos os Zés das portarias continuariam ouvindo notícias sanguinolentas em seus radinhos de pilha do Paraguai. E comentariam com a velhinha do 72 como o mundo anda perdido e coisa e tal.

Há tempos perdi as esperanças, todas as que tive ou poderia vir a ter. O medo grita que todos não prestam, que o melhor a fazer é se proteger das utopias e dessa ingenuidade de achar que tudo pode ser bonito um dia novamente. Seria mais fácil ver o Saci pererê a pular por aí. Todavia eu ainda voto, vou lá cumprir meu papel de cidadã e fico digitando números e números de títulos, despachando um por um os que vão aparecendo resmungando ou serelepes com crianças felizes a tiracolo, afoitas para apertar os botões pra ouvir o trililí da urna a apitar. E tudo passa e tudo fica na mesma, mas de vez em quando de tempos em tempos alguma coisa muda, mesmo que pareça continuar tudo na mesma, pra melhor ou pra pior.

Levanto às 7 da manhã, ligo a tevê e lá está o repórter sonolento da Globo mostrando meus infelizes colegas mesários dentro do Mackenzie carregando as urnas para dentro das salas e eu ainda de pijama e remela no olho enquanto deveria já estar lá também. É o tempo de tomar um banho rápido pra acordar, vestir a primeira roupa e ir lá, porque apesar de tudo ainda há algo de bom em tudo isso.

Meus amigos sumidos reaparecendo, e até mesmo os parentes que não via há muito tempo, todos eles eu vejo lá, na eleição, com um bico enorme se desfazendo ao rever todos aqueles que de certo modo são queridos, em maior ou menor grau. Eu gosto muito de ver minhas amigas, vi até a minha tia de lenço verde na cabeça, depois de muito tempo sem a ver, embora morando perto. E quase levo bronca por levar uma hora a mais durante o almoço por ficar fofocando as novidades com todo mundo, com tantas coisas pra contar, tantos abraços pra dar, e as urnas trililililí apitando, botõezinhos apertados, aperta e confirma. E eu acho isso mais legal. Muito melhor do que ver que o resultado da eleição era aquele que você já esperava, que aquilo tudo parece um circo armado para que o pensamento das pessoas no entanto não se flexibilize e que de certo modo você estava puto por tudo isso e de repente toda aquela merda se desfaz, para aproveitar o que o dia tem de bom, rever os amigos e depois morrer de sono as 7 horas da noite quando se tem tanto a fazer.

E meu dia no domingo foi este, e estou agora aqui pra contar. O referendo não foi confirmado pela sociedade, o Brasil votou não à proibição da comercialização de armas e a vida continua. Passei metade do dia com fome e uma dor de barriga descomunal, e a chuva da tarde veio para batizar os nossos sapatos furados. E nada disso no entanto desfaz minha cara azeda de limão quanto à questão da relevância de tudo isso. Enquanto as pessoas continuarem sem educação não adianta essa bobagem toda, fazem tudo errado, mas nem todos dão vivas à burrice e a esse sufoco que é viver no país da impunidade, carnaval e das quotas raciais. Minha bunda para o governo. Minha bunda para as eleições. Não merecem um peido e eu não me condôo. O coração ficando preto; preto de carvão e não de pretice-lenga-lenga do pseudo-orgulho de ser negão do cabelo sarará com alisabel que vira quotista de bosta pras questões do vestibular. É que o Brasil é assim, tem acarajé e atestado de hipocrisia máxima, regado a pizza, bundas em propagandas de cerveja, putas mirins e muita indecência, mas todo mundo sorri feliz com seus dentes estragados enchendo o cu de feijoada.

Por isso eu digo: puta que pariu.

Miau.

Essa história de não validar não é culpa minha. Desabilitando o profile os erros são zero e o blog valida bonitinho. Mas vi que não é só implicância com o meu. É que ao criar a tag de imagem o Blogger esqueceu de botar o "espaço, barra, fecha tag". Então é só ignorar. Quem liga pra um detalhe idiota como este? Nem eu.

E olha que agora tô nessa mania de webstandards, de fazer xhtml como manda a profecia, de melhorar a acessibilidade e piriri pororó. Mas confesso que não botei o holy hack das margens pro IE porque fiquei com preguiça. Fica pra depois. Hoje já fui dormir muito tarde, e acabei não indo pra aula de manhã. Pior de tudo é que ainda tenho mil coisas pra terminar.

O que eu queria muito hoje era aprender várias coisas dormindo, de modo que eu já estaria craque em vários assuntos. Só o Snarf dorme mais que eu, mas ele é um gato, ele pode.

Mas voltando ao assunto, o que acharam? O scroll horizontal foi proposital mesmo. E não, eu não tenho resolução widescreen. Na verdade eu uso um ibook g3 com resolução máxima de 800x600 e um PC com monitor de 15' em 1024x768, ambos lentíssimos, mas enfim... o importante é que tá 100% melhor o código, mas isso não importa.

Meu pai é um saco, mas isso vocês também já sabem. O velho tá de mau humor hoje. Acho que ninguém quer comer ele na sinagoga e ele fica assim, pentelhando, perturbando. Desde que fique longe do meu gato está ótimo. Depois dele ter cortado os bigodinhos do Snarf eu não duvido de mais nada. Qualquer ato demente é possível.

Felizmente eu estou na companhia de uma latinha de cerveja e tudo fica certo.
Agora chega, porque não tenho mais nada a dizer, já que minha vida não está muito emocionante assim... faz tempo que só saio de casa pra ir na quitanda, na aula aos sábados e no médico ou no dentista, voltando direto com breve escala no petshop pra comprar ração. E ver a novela patética durante as refeições (as que não são feitas babando em cima do teclado do computador). Mais emoção impossível.

Fim. (Por enquanto.)

Template novim.

Tá bonito, mas ainda não valida. Deve ser por causa do idioma. Ha-ha-ha.
E eu deveria estar dormindo a essa hora.
Snarf está me espiando com cara de bravo de trás do monitor.
Melhor eu me pirulitar.
Erros obscuros no validador do w3c. Acho que pra ficar standards compliant terei que começar outro blog do zero. Não mereço.

Flock Developer Preview

Adorei o preview do Flock. Tem integração dos favoritos com meu Delicious e posso atualizar meu blog e ver as minhas fotos (ou dos amigos) do Flickr na topbar. Como é baseado no Firefox, as extensões que eu uso funcionam perfeitamente, como a engine de busca do a list apart e a extensão webdeveloper. E é bem bonitinho. Ainda é um preview fechado e algumas coisas não funcionam por enquanto (como exportar configurações de outros navegadores), mas até agora não deu pau.
Achei que seria só uma cópia bonitinha do Firefox, mas até que gostei dos recursos extras.
Vocês mortais, esperem até o lançamento. *risadas histéricas*

Já diria o "São Longuinho":

Findability Precedes Usability
In the Alphabet and on the Web
You Can't Use What You Can't Find

Se tudo correr bem, em breve estarei de volta e comentando os comentários. Que a força esteja comigo. Ou que pelo menos vá embora essa azia a me corroer... humpf
Trarei novidades quentinhas, baratinhas crocantes e muita lorota pra vocês.
Quem comentar por último é a mulher do padre. Eu, hein?

Garfield

Dabi Atlante.

Escaped from death.
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Saldo do dia: uma cárie assassinada, trabalho atrasado, um calor maldito que não me deixa ser feliz, uma joaninha salva das garras do Snarf. Muito bonito.

No armário.

Inside my wardrobe...
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Caiu no meu colo essa semana trabalhinho pra fazer. Por isso estou sem tempo de visitar blogs e deixar mensagens de fé e esperança. Mas logo eu volto, pro bem da nação.

Amém.

Odeio segunda-feira.

Stretching
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Passei mais de uma hora no banco pra pagar um boleto bancário com dinheiro. Coisas absurdas que só acontecem na vida de pessoas boas como eu. Humpf.
Sim, pois eu sou uma pessoa boa, senão não teria ido ao banco pagar a conta praquela coisa que me pariu. Um tempão perdido.

Sem contar o calor que tá hoje, dá até sono.

A pedidos...

7 coisas que eu odeio fazer ou que me dão medo:

• cocô
• lixar unhas
• me comprometer a fazer algo que eu não quero fazer de fato
• limpeza, especialmente vivendo com outra pessoa que suja novamente tudo; não que eu de fato faça, justamente pelo porém...
• comer mais do que necessário sabendo que não devo
• ficar enrolando tendo coisas a fazer
• medo de ficar gagá

7 coisas que eu gosto

• aprender coisas interessantes por mim mesma (por isso sou auto-didata em certas assuntos)
• livros à vontade e ninguém para encher o saco
• ter dinheiro para comprar quaisquer coisas que eu queira
• possibilidades que a Internet propicia
• estar sempre depilada (não que isso seja realidade)
• roupas novas que me sirvam e fiquem bem em mim
• chocolate e meu gato (agora são 8)

7 coisas importantes na minha sala:

• eu
• Snarf
• uma jarra azul que eu nunca usei

Não há coisas importantes na minha sala. Minha sala é uma merda, já que não é de fato minha, mas de babai, o rei do mau gosto.

7 fatos sobre a minha pessoa:

• sou muito criativa mas não muito criadora
• não suporto poluição (de todo tipo)
• só durmo com edredon, inclusive no verão
• tento me policiar para não franzir a testa, para não criar marcas de expressão
• não suporto gente burra, gente berrando e voz esganiçada/estridente
• detesto usar telefones e ouvir os de casa tocando. Quando meu tio liga eu não atendo, pois sei que ele vai pedir pra eu olhar os e-mails dele, como se tivesse algum.
• já tinha carteira de trabalho aos 16 anos, antes mesmo de ter RG ou de ser registrada pelo meu pai (aos 18 anos). Isso não quer dizer que eu tenha trabalhado muito desde então. Meu pai esperou a minha avó morrer antes de botar o nome dele na minha certidão de nascimento, embora eu more com ele desde que nasci e não com minha mãe, que sempre foi grossa comigo na infância.

7 coisas que planejo fazer antes de morrer:

• perder o medo de bater o carro e dirigir o meu próprio
• sexo com outra mulher, de preferência linda e gostosa
• morar sozinha (com o Snarf, claro)
• caber nas calças 3 ou 4 números a menos
• ser independente financeiramente e ter uma carreira, mesmo que isso signifique ser uma fraude
• ganhar algum concurso e/ou premiação por melhor alguma coisa (livro, conto, fotografia, cicatriz e bunda grande, etc.)
• viajar pelo mundo, conhecer outras culturas e aprender outros idiomas e ser fluente em todos eles

7 coisas que consigo/posso fazer:

• costurar
• configurar roteadores
• ganhar discussões sem necessariamente ter razão
• dobrar a língua em três e assustar pessoas
• ser melhor que as outras pessoas na maior parte das coisas sem fazer muito esforço
• odiar você e espremer limão nos seus olhos
• macarrão com cogumelos

7 coisas que não faço ou não poderia fazer:

• comer buchadas de bode e coisas folclóricas
• ter um pau enfiado na bunda
• ter orgulho de ser brasileira
• confraternizar com o Maluf (inclusive porque estou achando lindo ele preso)
• usar ombreiras, mangas bufantes e sapatos verde-abacate
• ser médica ou veterinária e abrir cadáveres vivos ou mortos (há pessoas que estão mais para presuntos, mesmo andando por aí)
• usar crack ou drogas injetáveis

7 coisas que eu mais digo:

• - Caralho!
• - Tô com preguiça.
• - Silêncio, porra! (pro meu babai, que não me deixa ler em paz)
• - Oi, bubu! (para o Snarf)
• - Que merda.
• - Eu, hein?
• - Oi, tudo bem?

7 celebridades:
Já te mandaram à merda hoje? Que mané celebridade o quê!
Tá bem, vou ser legal.

• Stephen King
• Bozo
• Rem & Stimpy
• Fox Mulder & Dana Scully
• Mozart
• Elvis Presley, o rei
• Shakespeare

7 pessoas que eu gostaria que respondessem:
Todas as que já estão mortas.
Para o bem da nação e para manter a amizade, não hei de comprometer ninguém.
Faça quem quiser.