Meu cérebro está em greve. Espero entrar em acordo com ele o mais rápido possível, sem prejuízos para ambas as partes. Cérebro, eu te amo, volte por favor!
Beijos,
terça-feira, julho 18, 2006
segunda-feira, julho 10, 2006
quarta-feira, julho 05, 2006
sábado, julho 01, 2006
I don't care about the world cup.
Eu estou de saco cheio de tudo, especialmente dessa Copa besta, das cornetas e rojões que vêm com ela. E principalmente daquela macumba chutada que é o Galvão Bueno.
Saco cheio da minha vida vegetativa, e ando tentando tomar as rédeas dela novamente. É uma coisa quase impossível não se deixar afetar pelas coisas péssimas ao redor, especialmente quando elas interferem em tudo, no sentido prático e no sentido psicológico.
Tem dias que eu só quero chorar, mas nem pra isso tenho muito saco atualmente. Ando mais fodida que bunda de puta do baixo meretrício. Dívidas e mais dívidas, um chuveiro que desliga quando eu tomo banho, um pai que atua como uma praga pestilenta, a depilação definitiva cada vez mais utópica, ando sem rumo, sem direção, sem saber o que fazer e sem ver sentido em absolutamente nada na minha vida.
Nada mais me motiva como antigamente, e todos os meus sonhos foram aniquilados.
E todo esse vazio que é minha vida já se tornou tão constante e comum que já me acostumei com tudo isso, e nem dói mais como antes. Acho que às vezes eu só espero a minha vida acabar, tudo passar, o pó me cobrir e ver as coisas se moverem enquanto eu me torno pedra e espero que meus olhos se fechem definitivamente para meu alívio, finalmente.
Saco cheio da minha vida vegetativa, e ando tentando tomar as rédeas dela novamente. É uma coisa quase impossível não se deixar afetar pelas coisas péssimas ao redor, especialmente quando elas interferem em tudo, no sentido prático e no sentido psicológico.
Tem dias que eu só quero chorar, mas nem pra isso tenho muito saco atualmente. Ando mais fodida que bunda de puta do baixo meretrício. Dívidas e mais dívidas, um chuveiro que desliga quando eu tomo banho, um pai que atua como uma praga pestilenta, a depilação definitiva cada vez mais utópica, ando sem rumo, sem direção, sem saber o que fazer e sem ver sentido em absolutamente nada na minha vida.
Nada mais me motiva como antigamente, e todos os meus sonhos foram aniquilados.
E todo esse vazio que é minha vida já se tornou tão constante e comum que já me acostumei com tudo isso, e nem dói mais como antes. Acho que às vezes eu só espero a minha vida acabar, tudo passar, o pó me cobrir e ver as coisas se moverem enquanto eu me torno pedra e espero que meus olhos se fechem definitivamente para meu alívio, finalmente.
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