Rudolf, the red nose reindeer mode on. |
quinta-feira, julho 15, 2010
segunda-feira, julho 12, 2010
É tão engraçado reler os posts antigos desse blog... muita merda superada, lamúrias sem fim e a mutação de idéias e ponto de vista ao longo dos anos, mas muita coisa permanece a mesma ainda, tantos anos depois. Embora tenha mudado (pra melhor ou pior), é engraçado como alguns fatores não permitem que a gente mude algumas coisas que nos incomodam, não de maneira definitiva, e só percebemos quando paramos pra reler essas besteiras todas, e refletimos sobre que rumo a vida tomou afinal de contas. E do peso das nossas escolhas, ou da falta de escolhas. Decisões ou equívocos, sendo que a falta de decisão também é um equívoco. Tantas escolhas, tantas dúvidas, tantas merdas acontecendo o tempo todo.
É esquisito. Mas ao mesmo tempo pode ser interessante. Acho que nunca vou deletar este blog, embora muita coisa me assuste ou me dê certa vergonha ao reler. Mas fato é, sem alguém que nos ajude a analisar algumas sitações sufocantes de maneira imparcial, de fora da situação, fica muito difícil perceber certas verdades. Dia após dia a gente se entorpece pela nossa realidade confortável, nosso cotidiano em repeat, seja ele ruim ou bom, com oscilações naturais de humores, problemas e soluções. Ao final ficamos tão tapados com o peso dessas vivências limitadas em que nos colocamos que deixamos de perceber que temos autonomia de escolher como vamos agir, que afinal podemos escolher como o nosso pesonagem vai se portar diante das coisas e ao longo da vida, como se faz quando se manipula um boneco. Às vezes sinto falta dessa visão outsider de si, acho que quando nos vemos como se fôssemos outra pessoa e podemos nos auto-analisar de maneira imparcial e sem preconceitos, sem toda essa carga emocional que interfere em como decidimos nossos problemas e tudo mais, deixando o lado racional more sharp, por assim dizer, acho que confere mais vantagens em certas situações (e também evita os finalmentes de se chegar à beira da loucura).
Bom, whatever. Só sei que nada sei, mas gostaria de reler tudo isso daqui alguns anos e perceber que todo processo de amadurecimento serve pra algo útil além de nos deixar mais próximos da decadência anciã.
É esquisito. Mas ao mesmo tempo pode ser interessante. Acho que nunca vou deletar este blog, embora muita coisa me assuste ou me dê certa vergonha ao reler. Mas fato é, sem alguém que nos ajude a analisar algumas sitações sufocantes de maneira imparcial, de fora da situação, fica muito difícil perceber certas verdades. Dia após dia a gente se entorpece pela nossa realidade confortável, nosso cotidiano em repeat, seja ele ruim ou bom, com oscilações naturais de humores, problemas e soluções. Ao final ficamos tão tapados com o peso dessas vivências limitadas em que nos colocamos que deixamos de perceber que temos autonomia de escolher como vamos agir, que afinal podemos escolher como o nosso pesonagem vai se portar diante das coisas e ao longo da vida, como se faz quando se manipula um boneco. Às vezes sinto falta dessa visão outsider de si, acho que quando nos vemos como se fôssemos outra pessoa e podemos nos auto-analisar de maneira imparcial e sem preconceitos, sem toda essa carga emocional que interfere em como decidimos nossos problemas e tudo mais, deixando o lado racional more sharp, por assim dizer, acho que confere mais vantagens em certas situações (e também evita os finalmentes de se chegar à beira da loucura).
Bom, whatever. Só sei que nada sei, mas gostaria de reler tudo isso daqui alguns anos e perceber que todo processo de amadurecimento serve pra algo útil além de nos deixar mais próximos da decadência anciã.
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