Após este singelo momento de fúria particular, voltemos ao post em si, que é o que interessa afinal.
Domingo fui com meu amor almoçar no shopping Frei Caneca. Comi um paillard (que não sei como se pronuncia até hoje) de filet mignon com fetuccine (que não sei como se escreve, o que importa é que é um macarrãozinho) na manteiga e esqueci de por queijo ralado. Isto não constava no post original, mandado para a Jamaica do Sul, mas deu vontade de escrever, para que salivem ao ler. Uma leve presença de sadismo em meu eu, sabe?
Após nosso almoço, fomos no cinema, lá no Unibanco Arteplex. Assistimos Demolidor, que eu amei, contrariando totalmente as expectativas e o pré-julgamento errôneos que meu amado tinha do meu gosto por filmes. Resumindo, eu gosto de qualquer coisa quase, em se tratando de filmes. As maiores restrições são quanto aos pornôs apenas. Não gosto de coisas bizarras, percebe? Deixa pra lá.
Enfim, após nosso cine inofensivo, passamos na locadora, viemos pra casa e assistimos Fora de controle, que é justamente como eu fico na presença dele. Quanto ao filme, é bem razoável, mas tive a impressão de já ter visto, ou de já ter visto o trailler, qualquer coisa assim. Soou familiar, não foi uma novidade excepcional.
A melhor parte mesmo, é estar ao lado dele, ofcourse.
No sábado, nós fomos almoçar no shopping metrô Tatuapé e tomei um milkshake de Ovomatilde, quebrando todos os tabus existentes em meu íntimo, que ignorava a existência de tal artefato até então. Na verdade também tomei um noutro dia, mas dá na mesma. Passei 22 anos sem coragem de tomar isso e, mesmo constando o tal produto de ovo e Matilde nas listinhas negras de alimentos transgênicos do Greenpeace/Idec, resolvi chutar o balde e tomá-lo, com farofa e tudo. E não morri, vejam só!
Depois de tamanha demonstração de fagocitose extra-sensorial, fomos pra casa dele. Presenciei uma luta entre JP, com sua marretinha de ouro, e o gabinete, que não quis aceitar uma placa de vídeo como parte de seus intestinos sagrados. Foi lindo. Nisto, tentei uma rápida lida no livro que o amado está lendo, mas não deu muito certo. E uma rápida conversa com minha futura sogra também. Enfim, depois viemos pra minha casa e nada de magnífico ocorreu.
Aliás, ocorreu sim, em parelelo, mas não foi tããão magnífico de qualquer modo.
Chegando em casa, nos deparamos com milhões de olhinhos enrugados apontando em nossa direção! Era uma reunião secreta da liga da 3ª idade do prédio. A vizinhança, motivada pelo milésimo aniversário do meu pai, compareceu a este território horrendo para cantar parabéns, filar um cafezinho (como se tivesse algo além de água aqui em casa...) e botar as fofoquinhas básicas em dia.
Eles que me perdôem, mas não fiquei dando atenção pros simpáticos vizinhos não... Sábado é dia sagrado, de grudar no namorado e encher o saco.
E ontem caiu o Speedy durante horas, por causa da maldita-piolhenta-que-vá-pro-diabo-Teleafônica. E fiquei relembrando dos velhos tempos, em que a conexão dial up era boa... Oscilei dos 14400 aos 32000 bps e não fiquei feliz, obviamente. Então nem bloguei, pra não me desesperar mais ainda. Nem preciso dizer que a Telecômica contrata macacos pra trabalhar lá, né? É uma bosta cheia de milhos.
A parte boa, é que ganhei de meu idolatrado-salve-salve-namorado um cd dos Bítous, com 26 álbuns completos, em MP3, com interface interessante, com capa de todos os cds, letra das músicas e um player integrado, e até eticétera, veja só! Pura luxúria. Podem morrer de inveja agora.
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