Ontem (sexta), fiz prova de português e jornalismo.
HORROR! Puro h-o-r-r-o-r, cara freguesa.
O nível das perguntas da prova de jornalismo (PS: eu não leio jornais e não vejo TV):
* Qual foi o percentual de aumento total do salário mínimo e quanto ele subiu, em porcentagem, acima da inflação nos últimos doze meses? (Eu botei 20% - o correto-, mas depois risquei e botei 12%, por achar mais bonito.)
* Qual o outro país árabe que foi ameaçado e citado como perigoso e fornecedor de armas ao Iraque por Donald Rumsfeld, assessor de George W. Bush, enquanto os soldados americanos e britânicos atacavam o Iraque? (Itália?)
* Quantos jornalistas morreram na guerra do Iraque até hoje? (Foram uns 13, eu botei 80, por achar 127 exagero.)
* Quais os dois rios atingidos pelo desastre ambiental em Minas e no Estado do Rio e qual o nome da empresa responsável pelo acidente? (Rios Tâmisa em Miami e rio Ganges em Novo México, perto da Bolívia.)
* Qual o nome, o estado e o partido do ministro da Previdência? (O que é Previdência? Hein? Estado de xópim?)
* Fale sobre concisão no processo da notícia. (Basta não seguir o meu exemplo da prova. Deu duas folhas. Nada de concisão.)
* O que é reportagem? (Devo ter descrito o que é notícia provavelmente.)
Resumindo: eu acho que me fodi!!! Teve mais duas questões do livro Sobre ética e imprensa, que eu respondi em uma folha (frente e verso). Menos male...
Na prova de português ainda resta alguma esperança... ou não.
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