E quem nunca se cagou, não é verdade?
Quando a fuinha não bate à porta, é problemático, minha "senhoura"...
Quando a fuinha não respeita as normas de etiqueta da civilização fecal e arrombam as portas da esperança, é trágico, freguesa!
Não há ceroulas de vovó Mafalda que resistam a isso.
Não há cidadão que não sinta as lágrimas brotarem dos olhos quando o carimbo da fuinha possuída estampam em nova padronagem a cueca de lycra.
É foda. Bem, hoje eu não me caguei... menos mal.
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