"É um real a caixa de doce!" anuncia o megafone no carro que vende doces aqui na rua durante a semana.
Será que ninguém morre de overdose de açúcar?
Hoje vi da janela um cara igualzinho o JP passando na rua. Queria muito que fosse mesmo o JP vindo me ver, mas alegria de pobre dura pouco, você sabe. Liguei pra ele e ele estava no escritório levando chibatada no lombo. Não tem graça!
Terminei de ler O príncipe, de Maquiavel, e comecei O nome da Rosa, do Umberto Eco, mas aquelas citações de latim estão me deixando de certo modo... irritada. Será que consigo chegar ao final do livro antes do Natal?
O engraçado é que lendo este livro começo a divagar sobre o livro anterior e yakissoba. Não exatamente nesta ordem.
Hoje fui no Anglo ver o preço do cursinho pra turmas de maio, mas eles além de não darem bolsas, cobram mais que uma faculdade particular, quase o dobro do que eu pagava na Cásper Líbero ano passado em jornalismo.
Ou seja: nem fodendo.
Aí aproveitei pra tirar fotos alí perto e entrei no cemitério.
E fiquei pensando em como a medicina prosaica do início do século passado fez com que tantas crianças morressem.
Tinha um túmulo de gêmeos de família alemã, que morreram poucos meses após o nascimento, logo no início do século passado. E fiquei pensando, em como a medicina evoluiu neste tempo, e na probabilidade daquelas crianças, cuja curta história desconheço, terem sobrevivido em tempos atuais.
Enfim, é triste, mas fazer o que? A morte é algo tão natural quanto o nascimento de feijões em algodão molhado em potes de danoninho.
Deve ser bastante tranqüilo trabalhar lá dentro do cemitério. Tudo florido e calmo.
Eu botei umas fotos novas no fofolog.
Algumas do cemitério, onde as almas descansam em paz. Ou não.
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