Ele voltou! Thanks, Blogger! Viva!
Hoje passei o dia todo sem ligar o HAL; quem me conhece deve ter pensado que morri ou no mínimo que estava fora de meu estado normal.
Mas na verdade, fiquei a tarde toda fazendo exercícios bobocas de matemática.
E alguns, mesmo idiotas, eu não consegui fazer. Depois disso, fui pro cursinho.
E vim aqui só pra ver meus e-mails, ver mais umas coisinhas e depois vou estudar mais um pouco antes de dormir.
*Pausa pro banho e eis que estou de volta, e cheirando bem*
Estou gostando muito do cursinho, embora seja meio esquisito rever toda aquela matéria de tempos longínquos de Ensino Médio. As primeiras duas aulas de redação me irritaram um pouco com os comentários dos professores: "nós temos dificuldades em redigir um texto, mas temos que superar todos esses obstáculos, e blábláblá e utilizar técnicas que eu vos ensinarei".
Juro que me dava vontade de gritar: me exclua disso!
Pro pessoal que freqüenta aquelas salas de aula e escrevem "a nível de" e outras pérolas pífias em vestibulares, pode até ser muito complicado começar um texto e defender um ponto de vista sobre algum tema que não seja o Big Brother com alguma glória. Mas pra mim não. Bem ou mal, tento exercitar meu amado português diariamente, escrevendo neste blog, e também no meu blog offline.
A verdade é que eu amo escrever, adoro ler e me contorço inteira ao ler assassinatos grosseiros da nossa bela língua. Ou seja, me contorço o tempo todo. Até no contrato do Etapa eu bati o olho e encontrei erros de português. E dos mais parvos, o que é pior. Erro de singular e plural no melhor estilo "nós vai pegar os trem". Idem para um texto no site da ESAF, do Ministério da Fazenda.
Tenha dó! Mensalmente recebo em casa a revista de Higienópolis e região, publicação oferecida aos moradores do bairro e seus freqüentadores. Da capa à contracapa, tenho vontade de chorar. São toneladas de erros crassos, e o pior é pensar que há gente paga para escrever aqueles erros, além de usarem a alcunha de jornalistas.
Se eu fosse jornalista, me envergonharia com colegas desse tipo (embora seja óbvio que profissionais ruins estejam aos montes abalroando as cadeiras de todas as profissões).
Eu escrevo errado sim, mas tento evitar ao máximo e faço questão de me corrigir, de melhorar. Essa é a grande questão. Quantos se preocupam em fazer o mesmo? Acredito que a minoria. É ótimo pra mim, já que a redação é decisiva em concursos e vestibulares.
Ano passado entrei na Cásper graças a redação, já que não estudei patavinas para a prova.
E fico me sentindo um gato escaldado toda vez que vejo alguém que deixaram passar no vestibular de alguma faculdade não sabendo escrever sequer o próprio nome sem errar.
Mudando de assunto, todo aquele meu espírito fitness parece que bateu asas e voou para bem longe. Essa semana já chutei o balde e comi tudo o que eu não deveria comer para conseguir entrar nas calças de lojas populares.
Por enquanto vou começar a me alegrar se passar a acordar mais cedo. Tenho dormido muito tarde e, conseqüentemente, acordado na hora do almoço.
Durante a madrugada eu aproveito para ler, estudar e fazer outras coisas que exigem certa concentração, ou mesmo vejo filmes se passar algo interessante (o que só acontece de madrugada).
Estava sentido a falta de soltar o verbo aqui no blog, como já não fazia há um tempinho (estou desconsiderando os posts curtinhos sem muito a dizer dos últimos dias).
Hoje não atualizei o fotolog e quebrei um pouco a rotina das últimas semanas.
Não é desânimo nem nada do gênero, apenas tenho passado algumas horas a mais por dia me dedicando aos estudos do material do cursinho, o qual consome quase todo meu tempo sem que eu sequer me dê conta. As horas passam em minutos.
Hoje vou terminar de ler o Pantaleón e as visitadoras. Faltam só umas 6 ou 7 folhas. Depois engatilho de vez o livro de poesias de Alberto Caeiro.
Gostaria de ler mais rápido e de conseguir reter mais informações. Parece que com tanta informação meu cérebro vai ter uma pane a qualquer instante. Especialmente pra assuntos como história e geografia, que nunca me agradaram muito com todas aquelas datas e dados estatísticos amedrontadores, os mapas e informações desinteressantes.
Parece agora que fazendo cursinho este tornou-se evidentemente meu único assunto em pauta para longos posts como este. Mas não é verdade.
Eu também posso dizer que continuo em guerra com a balança e necessitando com urgência de depilação. Sovaco especialmente, pela economia de desodorante.
Pra não contrariar as expectativas na categoria "comentarismo do tempo" deste blog, informo-lhes que estou satisfeitíssima com o frio dos últimos dias, já que pude flanar pelas calçadas xexelentas de São Paulo com casacos e blusas de gola alta, elegantérrima e fina. Quando estou com preguiça de pentear o cabelo uso gorrinhos, adoro o charme dos cachecóis e luvinhas também.
Espero sinceramente que São Paulo congele.
Bem, vou responder meia dúzia de e-mails, escovar os dentes e ir pra cama daqui a pouco.
Isso me deixa muito feliz.
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