Ontem de noite assisti Bem me quer... mal me quer, com a Audrey Tautou. Virei fã dela depois de Fabuloso destino de Amélie Poulain. Semana passada assisti Dirty Pretty Things, em que também ela é atriz principal.
No primeiro, dois pontos de vista de um romance, onde a Audrey é a Angélique, uma daquelas garotas que sofre por amor, só pensa no ser amado e arma diversos barracos por causa do fulano. O tipo de pessoa que acha que vai morrer sem a existência do fulano amado. E o ponto de vista do fulano, que é totalmente diferente e converge num final único e inesperado. Lexotan puro.
No Dirty Pretty Things ela faz o papel de uma turca na Inglaterra, que gosta dum cara que veio da África e está lá ilegalmente. Ela trabalha num hotel como camareira junto com o cara da África que é um médico refugiado, trabalhando como recepcionista no tal hotel e taxista. E eles se gostam. Dramático e insólito também. Gostei muito de ambos.
-----------------------------------------**************************----------------------------
Hoje minha mãe resolveu fazer uma aparição em casa de madrugada, antes das 8 da manhã; veio me acordar pra me contar que foi à Aparecida no domingo e lembrou-se de mim. Pelo menos dessa vez ela não trouxe nada medonho. Que alívio. Ela me deu uma xícara escrito "para uma super filha". HAHAHA! Só rindo mesmo. Só se for super nem aí pros meus pais. E um chaveiro de joaninha em que as asas abrem e aparece dentro uma carinha horrorosa de uma Minie ou algo parecido. Mas enquanto fechado dá pra usar.
Minha vida daria uma daquelas novelas mexicanas ou seriados absurdos. É muita bizarrice junta numa existência só.
Ainda bem que tenho meu Shrek pra me consolar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário