Pois comprei os dois primeiros DVDs da coleção lançada pela Folha, e vi pela segunda vez A vida é bela, anos depois da primeira vez. E é engraçado como a parte mais dramática do filme é justamente a que mais me marcou. Por que não me lembrava nitidamente da primeira parte do filme? Já a parte dramática sempre permanece.
E revi a parte boa, e é dela que quero me recordar desse filme.
É lindo, mesmo o modo como é retratada toda a parte cruel, o nazismo.
E eu chorei convulsivamente até mesmo vendo Suzie Gold, e olha que só trata da questão do casamento, mas tudo me remete ao meu histórico familiar comedor de gefilte fish. Não fui eu quem estive em campos de concentração, nem meus pais, mas de alguma forma isso sempre me dói e me faz chorar feito criança.
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