Burp!

Daqui a pouco estarei indo novamente lá pro 12º salão de novos negócios. Espero que minha gripe do mal vá embora. Acordei hoje às 6hs da manhã, sem explicação. Voltei a dormir umas 8hs... Coisa mais bizarra... Então, aí do lado é uma foto que tirei lá da exposição, dos produtos da Essenziale. Clique na foto pra ampliar, libélula! Agora eu vou indo, antes que dê dor de barriga... Fui.

Que cheiro de cheetos, porra!

Fui hoje encontrar a sogrinha novamente no metrô e fomos lá pra Feira de novos negócios do center norte. Passei o dia lá com ela atendendo os "fregays".
Comprei para nós brincos de perua, para nosso lado Hebe aflorar.
Cheguei em casa agora há pouco, e estou morrendo de dor de cabeça.
Meu desodorante venceu; esse maldito Dove me deixou na mão. Fedi.

Canetas-brinde são o motivo da existência na Terra.

Querido diário,

Hoje acordei, fiz xixi e odiei o papel higiênico tosco que meu pai comprou. Melhor que limpar com o dedo, é verdade...
Tomei meu banho, tive uma briguinha básica com o velho e soquei meu Intellimouse. Estou muito, muito triste.
O meu mouse companheiro de aventuras está torto! =o( Buig.
Almocei, corri pro metrô pra encontrar minha sogra.
Fomos pro Expo Center Norte pra feira de alguma coisa que está tendo lá.
Até sábado estarei lá expondo os produtos da Essenziale.
As luminárias fizeram o maior sucesso. Muita gente passou por lá pra perguntar preço, pra elogiar o produto. Isso prova que cores e luz atraem pessoas como mariposas desvairadas. Espero que elas comecem a fazer pedidos também, já que é esse o sentido.
Um ser apareceu pra perguntar se não tinha canetas-brinde pra coleção dele. Eu mereço...

Mas meu dia foi bom... foi interessante. E provavelmente será melhor amanhã.
Pelo menos hoje eu não esqueci de tomar meu remédio e estive na companhia da minha sogrinha, que é ótema!
E assim foi.

Catarros fazem a paisagem de hoje em meu eu interior.

Às vezes só me passa pela cabeça coisas "boas" como gloriosos momentos de minha morte e aquela íntima torcida para que seja logo, rápida e indolor.
E tudo isso porque talvez amanhã eu não possa ver meu amor, como era a intenção.
Sim, eu faço tempestades em copos d'água. Fico triste mesmo, por pouca bosta. Isso pra mim era significante. O que posso fazer?

Buig.

Eu queria comer torta de frango que a minha mãe fazia e chocolate.
Chuinf.

O papel higiênico sempre acaba na minha maldita vez. Eu fico possessa! Puta merda! Que karma!

Minha garganta não está lá grandes coisas. Hoje acordei sem voz, mas ela já voltou. Meu pai trocou o chuveiro ontem e pude tomar um banho em casa hoje. Não que tenha melhorado alguma coisa, pois obviamente continua tosco.

Fui pra casa do meu amor e comi algo radioativo no Mac.
Passei o dia em stand by. Preciso voltar à dieta com urgência.

"Louca" é a senhora sua avó!

Ontem, sexta, tive um dia muito bom com minha querida sister. Fomos na feira e comemos pastel e tomamos caldo de cana, nostálgicas dos tempos em que isso era um hábito mais comum... Paramos na barraca de abacaxi e o feirante ficava berrando pra todas as mulheres que passavam, inclusive nós: "Vocês são todas folgadas! / Suas folgadas! / Folgaaaada!" além de um comentário pra uma senhora de maquiagem medonha: "Ué! Pulou o muro?" (referindo-se ao muro do cemitério) e a coitada ainda parou pra explicar que estava indo rezar. Outro feirante protestou: "tem que rezar é pros vivos!" E nós alí, só presenciando os diálogos magníficos. "Vamo lá freguesssa!"

E foi lindo. Passamos na locadora e pegamos uns filmes.
O Fábio, amigo da Fêr, ligou pra ela e pediu pra que fôssemos na Mª Antª pra tomarmos uma cerveja. Fomos lá e ficamos a conversar... confesso que pra mim foi meio tedioso... eu não gosto de lugares muito cheios de gente, de bêbados, mesmo que em pequena quantidade, essa gente comum. Mas foi ligeiramente divertido.
Fomos pra casa dela e assistimos O mistério da libélula e, apesar de ter evitado este filme por tanto tempo na locadora, achei-o muito bom.

****************

Hoje, acordei com o JP me ligando.
Fui tomar banho e, pelada no banheiro, descobri que QUEIMOU A PORRA DO CHUVEIRO. Maldito chuveiro. Que ódio!
Meu pai é a pessoa mais negligente do universo. Ele não troca o encanamento do banheiro, que está podre, não tira um centavo do bolso. Não é porquê ele não tem dinheiro (embora seja verdade); mesmo se ele tivesse dinheiro, não o faria. Pode cair o teto, que ele só faz um remendo de durepóxi e olhe lá.
QUE ÓDIO!

Fui tomar banho na casa da Fernanda, com mala e cuia.
Que cena mais patética, não?

Fui almoçar com o JP no shopping Paulista.
Há anos não comia na pizza Hut. Hoje matei as saudades.
Passei um dia muito bom com meu amor. Mesmo com minhas oscilações de humor extremistas.

Fiquei putésima da vida agora há pouco. Meu pai não sabe fazer nada no computador, fica frustrado e começa a berrar, como se eu tivesse obrigação de ensiná-lo a fazer algo. E é grosso, estúpido, escroto. Eu detesto gente assim; especialmente se tiver que conviver com tais inconveniências.
A bicha histérica fica gritando comigo como um discípulo de Clóvis Bornay de salto quebrado. Puta merda, eu odeio isso!

ODEIO ISSO!

Mas voltando às coisas agradáveis de hoje, eu e meu amor comemos tortinha Miss Daisy, embora isso seja um pecado mais que mortal em minha dieta já corrompidíssima. Mas foda-se...

Assisti Harry Potter e a câmara secreta. E achei bacana, embora não possa ficar confessando isso assim, impunemente. E só.

I said shake, rattle and roll!

Cancelei o pedido do Submarino e comprei meu livro lá na Disal. Não agüentei esperar 7 dias úteis pra receber o Mentes Inquietas. O livro é lindo, estou adorando!!! Falando nisso, terminei de ler Sonhos em Bunker Hill do John Fante. Achei um pouquinho melhor que o Pergunte ao pó, embora ambos sejam boa leitura. Todos deveriam ler esse livro sobre DDA. É bem esclarecedor. É bom até mesmo consultar algo relacionado na web, pra não soltarem pérolas do tipo: "você é disléxica?". Não, beibe! Não tem nada a ver com dislexia. Acho que ler resolve esta má interpretação do significado deste transtorno. Simples assim. É cada uma...

Anything you can do I can do better! I can do anything better than you!

Hoje fazem 14 dias que o cara do IGLer falou que enviariam meu livro... acho que já deu tempo suficiente, não?
Mandei e-mail lá pra cobrar outra vez.
A resposta foi: "Você não foi esquecida, o livro será enviado na segunda-feira.
Redação"
Se só vão enviar na segunda-feira, após 14 dias em que poderiam (e deviam) ter feito isso, é óbvio que me esqueceram outra vez!
Malditos!

Chuinf...

Hoje acordei com uma dor de garganta macabra. O nariz todo ressecado e o corpo meio dolorido... =o(
Pelo visto é uma gripe do mal que se aproxima com velocidade frenética.
Sinto-me mal... snif...
Façam parar de doer! Buig.

...

Peguei meu sapato da Side Walk no sapateiro, fiz depilação, tomei chá com papi, fui na dentista com o JP.
JP me pagou um mate batido na casa do pão de queijo. Ele é lindo... =o)
Telefonei pra Fêr e ficamos falando séculos no telefone, e olha que detestamos telefones.
Ela também comprou o livro Mentes inquietas e também é DDA.
Estamos muito felizes com a descoberta de tudo isso, afinal, agora tudo faz sentido.
Planos mirabolantes surgem de nossos suvacos.

Bege.

Dia nada interessante... depois eu completo este post.

Ontem assisti Insônia e devolvi as fitas na locadora. Comi pizza com meu pai.
A Fernanda ligou pedindo pra ir na casa dela, pois o Raul está indo viajar.
Meio contrariada, sem a menor vontade de sair de casa, fui. Passamos na casa da Sheyna e a buscamos.
E fiquei lá, no meio dos amiguinhos do Raul e com a Sheyna que não para de cutucar o olho e irrita todo mundo (mas não adianta falar).
Cheguei em casa tarde e fui dormir.

All I have to do is dream...

De uns meses pra cá tenho me lembrado de meus sonhos diariamente. Antes, nunca me recordava deles. Será um sinal?

Gostaria de entender por quê algumas pessoas crescem rápido (digo mentalmente) e outras permanecem sempre as mesmas, por mais que se passem 10 anos ou mais. Será a carga de realidade que ela recebe em grandes bombardeios diários, ou a falta dessa realidade? Acho que algumas pessoas criam sua própria realidade como fuga e acabam se auto-protegendo assim, mas também tornam-se mais volúveis ao impacto do que está por vir. Assim eu penso.

Continuo sem receber o livro Hiroshima, que supostamente ganhei ano passado no IGLer. Devo ter esperanças que um dia enviem?

We all live in a yellow submarine...

Almocei com meu amor aqui em casa. Limpamos o microondas, que estava nojento, e depois esquentamos as lasanhas congeladas que compramos no supermercado. Comprei um chá de menta com chocolate (adoro chá), espero que seja bom. =o)

Passamos o dia juntos e foi ótimo. ♥

Provavelmente eu tenho o Distúrbio do Déficit de Atenção.

Do site -> http://www.napades.med.br/

· Para adultos, foi elaborada uma tabela com base empírica advinda da experiência clínica, com 50 critérios. Considere a freqüência e a intensidade com as quais as situações ocorrem e a possibilidade de caracterizar um funcionamento DDA se, pelo menos, 35 das opções forem positivas. A lista foi subdividida em quatro grandes grupos para enfatizar situações decorrentes dos sintomas primários do DDA (desatenção, hiperatividade e impulsividade), bem como situações secundárias, ou seja, aquelas que quase sempre aparecerão como conseqüência do próprio "desgaste" do cérebro DDA e das dificuldades crônicas enfrentadas por essas pessoas nos diversos setores de suas vidas afetiva/familiar, social e profissional.

1º Grupo: Instabilidade da atenção
1 - Desvia facilmente sua atenção do que está fazendo, quando recebe um pequeno estímulo. Um assobio do vizinho é suficiente para interromper uma leitura.
2 - Tem dificuldade em prestar atenção à fala dos outros. Numa conversa com outra pessoa tende a captar apenas "pedaços" soltos do assunto. -> Às vezes.
3 - Desorganização cotidiana. Tende a perder objetos (chaves, celular, canetas, papéis), atrasar-se ou faltar a compromissos, esquecer o dia de pagamento das contas (luz, gás, telefone, seguro).
4 - Freqüentemente apresenta "brancos" durante uma conversa. A pessoa está explicando um assunto e no meio da fala esquece o que ia dizer. -> também esqueço o que ia fazer, no meio do caminho.
5 - Tendência a interromper a fala do outro. No meio de uma conversa lembra de algo e fala sem esperar o outro completar seu raciocínio.
6 - Costuma cometer erros de fala, leitura ou escrita. Esquece uma palavra no meio de uma frase ou pronuncia errado palavras longas como "cineangiocoronariografia".
7 - Presença de hiperfoco (concentração intensa em um único assunto num determinado período). Um DDA pode ficar horas a fio no computador sem se dar conta do que acontece ao seu redor.
8 - Dificuldade de permanecer em atividades obrigatórias de longa duração. Participar como ouvinte de uma palestra em que o tema não seja motivo de grande interesse e não o faça entrar em hiperfoco.
9 - Interrompe tarefas no meio. Um DDA freqüentemente não lê um artigo de revista até o fim, ou ouve um CD inteiro.

2º Grupo: Hiperatividade física e/ou mental
10 - Dificuldade em permanecer sentado por muito tempo. Durante uma palestra ou sessão de cinema costuma mexer-se o tempo todo na tentativa de permanecer em seu lugar.
11 - Está sempre mexendo com os pés ou as mãos. São os indivíduos que têm os pés "nervosos", girando suas cadeiras de trabalho, ou que estão sempre com suas mãos ocupadas, pegando objetos, desenhando em papéis ou ainda ajeitando suas roupas ou seus cabelos.
12 - Constante sensação de inquietação ou ansiedade. Um DDA sempre tem a sensação de que tem algo a fazer ou pensar, de que alguma coisa está faltando.
13 - Tendência a estar sempre ocupado com alguma problemática em relação a si ou com os outros. São as pessoas que ficam "remoendo" sobre suas falhas cometidas, ou ainda sobre os problemas de amigos ou conhecidos.
14 - Costuma fazer várias coisas ao mesmo tempo. É a pessoa que lê e vê TV ou ouve música simultaneamente.
15 - Envolve-se em vários projetos ao mesmo tempo. Um exemplo é a pessoa que tem várias idéias simultaneamente e acaba por não levar a cabo nenhuma delas em função desta dispersão.
16 - Às vezes se envolve em situações de alto risco em busca de estímulos fortes, como dirigir em alta velocidade. -> já aconteceu coisas similares no passado.
17 - Freqüentemente fala sem parar, monopolizando as conversas em grupo. É a pessoa que fala sem se dar conta de que as outras estão tentando emitir suas opiniões (além de não se dar conta do impacto que o conteúdo do seu discurso pode estar causando a outras pessoas). -> às vezes

3º Grupo: Impulsividade
18 - Baixa tolerância à frustração. Quando quer algo não consegue esperar, se lança impulsivamente numa tarefa, mas como tudo na vida requer tempo, tende a se frustrar e desanimar facilmente.
19 - Costuma responder a alguém antes que este complete a pergunta. Não consegue conter o impulso de responder ao primeiro estímulo criado pelo início de uma pergunta. -> às vezes acontece.
20 - Costuma provocar situações constrangedoras, por falar o que vem à mente sem filtrar o que vai ser dito. Durante uma discussão, um DDA pode deixar escapar ofensas impulsivas. -> freqüentemente.
21 - Impaciência marcante no ato de esperar ou aguardar por algo. Filas, telefonemas, atendimento em lojas ou restaurantes podem ser uma tortura.
22 - Impulsividade para comprar, sair de empregos, romper relacionamentos, praticar esportes radicais, comer, jogar etc. É aquela pessoa que rompe um relacionamento várias vezes e volta logo depois, arrependida. -> não com relacionamentos.
23 - Reage irrefletidamente às provocações, críticas ou rejeição. É o tipo de pessoa que explode de raiva ao sentir-se rejeitada. -> nem sempre.
24 - Tendência a não seguir regras ou normas preestabelecidas. Um exemplo seria o trabalhador que teima em não usar equipamentos de segurança, apesar de saber da importância destes. -> meu pai adora me chamar de "anormal" por isso.
25 - Compulsividade. Na realidade a compulsão ocorre pela repetição constante dos impulsos, os quais, com o tempo, passam a fazer parte da vida dessas pessoas, como as compulsões por compras, jogos, alimentação etc.
26 - Sexualidade instável. Tende a apresentar períodos de grande impulsividade sexual alternados com fases de baixo desejo.
27 - Ações contraditórias. Um DDA é capaz de ter uma explosão de raiva por causa de um pequeno detalhe (por mexerem em sua mesa de trabalho, por exemplo) numa hora, e poucos momentos mais tarde, ser capaz de uma grande demonstração de afeto, através de um belo cartão, flores ou um carinho explícito. Ou ainda ser um homem arrojado e moderno no trabalho e, ao mesmo tempo, tradicional e conservador no âmbito familiar e afetivo.
28 - Hipersensibilidade. O DDA costuma melindrar-se facilmente. Uma simples observação desfavorável sobre a cor de seus sapatos é suficiente para deixá-lo internamente arrasado, sentindo-se inadequado.
29 - Hiper-reatividade. Essa é uma característica que faz com que o DDA se contagie facilmente com os sentimentos dos outros. Pode ficar profundamente triste ao ver alguém chorar, mesmo sem saber o motivo, ao mesmo tempo que pode ficar muito agitado ou irritado em ambientes barulhentos ou em presença de multidão.
30 - Tendência a culpar os outros. Um DDA muitas vezes poderá culpar outra pessoa por seus fracassos e erros, como o aluno que culpa o colega de turma por ter errado em uma questão da prova, já que este colega estava cantarolando baixinho na hora. -> não tiro 100% nas provas porque ninguém fica quieto na sala, sabe? Preciso de silêncio.
31 - Mudanças bruscas e repentinas de humor (instabilidade de humor). O DDA costuma mudar de humor rapidamente, várias vezes no mesmo dia, dependendo dos acontecimentos externos ou ainda de seu estado cerebral, uma vez que o cérebro do DDA pode entrar em exaustão, prejudicando a modulação do seu estado de humor.
32 - Tendência a ser muito criativo e intuitivo. O impulso criativo do DDA é talvez a maior de suas virtudes. Pode se manifestar nas mais diversas áreas do conhecimento humano.
33 - Tendência ao "desespero". Quando um DDA se vê diante de uma dificuldade, seja ela de qualquer ordem, ele tende a vê-la como algo impossível de ser transposto e com isso sente-se tomado por uma grande sensação de incapacidade. Sua primeira reação é o "desespero". Só mais tarde consegue raciocinar e constatar o verdadeiro "peso" que o problema tem. Isso ocorre porque seu cérebro apresenta dificuldades em acionar uma parte da memória chamada funcional, cujo objetivo é trazer à mente situações vividas no passado e utilizá-las como instrumentos capazes de ajudar a encontrar saídas para as mais diversas problemáticas. Essa memória funcional parece ser bloqueada pela ativação precoce da impulsividade que, nesse tipo de pessoa, encontra-se hiperacionada.

4º Grupo: Sintomas secundários
34 - Tendência a ter um desempenho profissional abaixo do esperado para sua real capacidade.
35 - Baixa auto-estima. Em geral o DDA sofre desde muito cedo uma grande carga de repreensões e críticas negativas. Sem compreender o porquê disso, ele tende, com o passar do tempo, a ver-se de maneira depreciativa e passa a ter como referência pessoas externas e não ele próprio. -> familiarmente, sim.
36 - Dependência química. Pode ocorrer como conseqüência do uso abusivo e impulsivo de drogas durante vários anos.
37 - Depressões freqüentes. Ocorrem em geral por uma exaustão cerebral associada às frustrações provenientes de relacionamentos malsucedidos e fracassos profissionais e sociais.
38 - Intensa dificuldade em manter relacionamentos afetivos, conforme será visto na parte referente à dificuldade afetiva dos DDAs. -> com familiares, sim.
39 - Demora excessiva para iniciar ou executar algum trabalho. Tais fatos ocorrem pela combinação nada produtiva de desorganização aliada a uma grande insegurança pessoal.
40 - Baixa tolerância ao estresse. Toda situação de estresse leva a um desgaste intenso da atividade cerebral. No caso de um cérebro DDA, esse desgaste apresentar-se-á de maneira mais marcante.
41 - Tendência a apresentar um lado "criança" que aparecerá, por toda a vida, na forma de brincadeiras, humor refinado, caprichos, pensamentos mágicos e intensa capacidade de fantasiar fatos e histórias.
42 -Tendência a tropeçar, cair ou derrubar objetos. Isso ocorre em função da dificuldade do DDA de concentrar-se nos atos e de controlar ou coordenar a intensidade de seus movimentos.
43 - Tendência a apresentar uma caligrafia de difícil entendimento.
44 - Tensão pré-menstrual muito marcada. Ao que tudo indica, em função das alterações hormonais durante esse período, que intensificam os sintomas do DDA. A retenção de líquido que ocorre durante os dias que antecedem a menstruação parece ser um dos fatores mais importantes. -> talvez. Acho que sim.
45 - Dificuldade em orientação espacial. Encontrar o carro no estacionamento do shopping quase sempre é um desafio para um DDA. -> não tenho carro, mas é bem provável que aconteça.
46 - Avaliação temporal prejudicada. Esperar por um DDA pode ser algo muito desagradável, pois em geral sua noção de tempo nunca corresponde ao tempo real. -> sempre acho que vai dar tempo...
47 - Tendência à inversão dos horários de dormir. Em geral adormece e desperta tardiamente, por isso alguns deles acabam viciando-se em algum tipo de hipnótico.
48 - Hipersensibilidade a ruídos, principalmente se repetitivos. -> detesto barulho.
49 - Tendência a exercer mais de uma atividade profissional, simultâneas ou não. -> provável futuramente. Informática/jornalismo/letras, já prestei direito, farmácia e bioquímica, engenharia da computação e etc. Tudo "muito parecido". Concluí porra nenhuma, é claro.
E, finalmente, o último critério, que não se enquadra em nenhum dos quatro grupos de sintomas, mas tem sua relevância confirmada pelos estudos que apontam participação genética marcante na gênese do DDA:
50 - História familiar positiva para DDA. -> I don't know!

Fonte: "Mentes inquietas - Entendendo Melhor o Mundo das Pessoas Distraídas, Impulsivas e Hiperativas", Ana Beatriz B. Silva -> comprei impulsiva/compulsivamente no Submarino, enfatizando meu lado DDA latente.

Leia mais aqui. Vi ontem a entrevista da Ana Beatriz no Jô Soares e me identifiquei com o tema. Nunca vi tanta coincidência. Os sintomas infantis, exceto os de hiperatividade, são idênticos ao meu comportamento na infância. Desatenção é minha marca registrada. SINISTRO!

Manhã de sol, meu iaiá, meu ioiô...

Acordei às 8hs da manhã com a campainha tocando. Era a faxineira, que simplesmente SE CONVIDOU a vir trabalhar hoje. Ninguém a chamou, ela simplesmente veio, porque deu na telha. Quando é pra vir e ela não está com vontade, ela simplesmente não vem. Não duvido que tenha furtado mais alguma coisa minha (só espero estar errada). E meu pai compactua com esta palhaçada.

Voltei a dormir e depois acordei com meu amor me ligando. Tomei meu banho, me arrumei e fomos almoçar no Frei Caneca. Compramos sorvete e viemos pra casa ver filme.
Ontem aluguei Harry Potter e sua pedra filosofal. Sim, eu sucumbi e fui ver o que tem de interessante neste filme. Até que gostei. Vi ontem e vi hoje novamente.

E ontem vi High Fidelity também.
E agora possuo Havaianas novas e lexítimas. Obrigada, amor! =o*

So strange...

Hoje sonhei que tinha uma câmera fotográfica profissional analógica e que estava tirando fotos do meu pai e da minha avó ao lado do muro do cemitério num lindo dia ensolarado, e estava bem feliz. =o)
Sonhei que tirei uma foto de close de ambos, lembrando do que aprendi nas aulas de fotojornalismo, pra por num porta retratos e imortalizar aquela cena. Mas já estão imortalizados em minhas lembranças além das fotografias.

Além do mais, eu detesto dias ensolarados...

Viva o creme Rugol!

Terminei de ler O grande Gatsby, do Francis Scott Fitzgerald.
Tomei banho e escovei os dentes.
Não sei se cago ou se limpo. Não sei o que fazer da minha vida de ervilha.

Querido diário,

Tomei chá com meu pai. Comemos pão de queijo e strudel de maçã. E foi lindo.


Eu adoro os malvadinhos... ;-)

Fui visitar a minha sogra de tarde e depois fui lá na house dela e vi o meu amado. Foi lindo.

Nananinana...

Vou alí e já volto.

I LOVE YOU, mesmo sabendo que não lerá isso... mas tudo bem.

Hoje a Sheyna me visitou de tarde e fui com ela na Siciliano do Higienópolis trocar um livro que veio com umas páginas defeituosas. Comprei o pocket "Sonhos de Bunker Hill", do John Fante e uma caneta rosa. Depois passamos na padaria e na drogaria e aí ela foi embora. O dia foi quase um tédio. Quase. Me pesei na drogaria, e continuo na mesma. =oP Estou com sono.

Terminei de ler Pergunte ao pó, do John Fante. Gostei muito, muito mesmo.
Meu cérebro parece que saiu de férias nesses últimos dias (vide últimos posts).
Eu adoro o inverno... estão tão frio... =o)

Ela é linda.

Encantadora, fantástica, doce, sarcástica, heroína com braceletes doirados de raios congelantes e poderes extra-sensoriais. Lê meu pensamento, fala coisas bonitas e fode com minha estagnação anímica. Por isso eu a amo. =o)

Você, Anita. Of course!

A fraude.org ressuscitou!!! Aleluia, irmãos!
Agora estão como site do Terra (será que isso vai dar certo?).

Rama Lama Ding Dong!

He's everything to me... ;-)

Ontem dormi na casa do JP e hoje passei o dia lá com ele. A avó dele fez quentão e me passou a receita (coisa de pinguça mesmo)... =oD
Ele é lindo. Ele é fofo. Ele é tudo. Ele é o máximo. É meu amor. ♥
Sim, eu fico mesmo muito boba quando apaixonada. =o)

Não tenho muitas novidades... meu final de semana foi tranqüilíssimo.
Hoje teve uma sobremesa lá na casa do JP que foi uma loucura... afff!

Sábado, 12 de julho.

Hoje vim pra casa do meu amor. Fui comer algo no Mac (não devia, é claro) e depois passamos na Blockbosta pra pegar uns filmes. Estou ainda na house dele. Agora há pouco terminamos de ver os filmes que pegamos: anjos rebeldes 2 e Trainspotting.
Preciso peidar urgentemente. Acho que o post estimulou... foi. Que ninguém respire aqui por perto...

Comemos pizza e fiquei batendo papo com os povos daqui. =o)
Ótemo.

Pena que todo mundo têm mania de dormir cedo... (exceto eu, é claro).
Bem, tenho que ir. Peidar e dormir.

Coisas pra fazer logo:

- Instalar router sim
- Rever material oficial módulos 1, 2, 3 e 4.
- Conectores AUI, V.35, RS-232, etc, etc.
- Treinar comandos no simulador.
- Fazer os testes Sybex, Boson, etc.

O pior livro de CCNA só podia mesmo ser de autor nacional... Aquele livro do Yuri Diógenes é uma bosta.
Traduções pro português também sempre saem com erros toscos.
Comprem sempre versões originais (em inglês) dos livros de telecom/informática.

Alguém lendo o blog tem certificação CompTia?


BLUE SCREEN OF DEATH!!!!!!!!!!!!! OHHHHH!!!!

Mandei um e-mail lá pra redação do IGLer. Disseram que em breve enviam o livro... tomara.
Eu já nem me lembrava mais disso...
Achei esse link com meu nome na lista dos vencedores por acaso, fazendo uma busca no Google. 7 meses depois de ter participado da tal promoção. Lembro que resolvi participar só pra provar a mim mesma que poderia vencer esse tipo de concurso com um texto qualquer. E nem avisaram, ó!
Mas é legal saber que ganhei. Mesmo não tendo recebido o prêmio. Hehehe!

Coisas que só acontecem comigo...

Ano passado eu participei de uma promoção do IGLer, onde premiariam os melhores textos com o livro Hiroshima, de John Hersey.
Hoje descobri que fui uma das "contempladas" com o livro. Encontrei meu nome na lista dos vencedores da promoção. Só que até hoje não recebi o livro (o prazo de entrega, segundo o site, era 7 de dezembro de 2002).

Legal, né? ¬¬

******

Ontem passei o dia com meu amor. Fomos almoçar no Higienópolis. Há meses não íamos lá. Ganhei o livro Incomodada ficava a sua avó do publicitário Lula Vieira. Preciso fazer o JP parar de me dar coisas. =oP

De noite saí com a Fêr. Íamos na Loca, mas acabamos indo num barzinho na Vila Madalena, que tocava uns sambinhas antigos. Tomamos uma caipirinha e eu tomei um chopp depois pra completar os 10 reais de consumação. Íamos ver as novidades do sex shop, mas estavam fechados. Depois passamos no supermercado pra comprar umas tranqueirinhas (coisas que eu não deveria comer, definitivamente) e fomos pra casa dela ver um filme. Vimos Vida que segue.
Voltei pra casa às 5h, morrendo de sono e fui dormir com o estômago embrulhado.

Leiam:

Brave New World - Aldous Huxley

Já pedi meu voucher da Cisco, da Prometric mesmo. Veio 70% de desconto.
Agora é fazer um braindumpzinho e tirar o CCNA finalmente (vai chover canivetes).

Segunda-feira, 7 de julho.

Fui almoçar na casa da Sheyna. Ela me convidou e acabei aceitando. Depois fomos no cinema com uma amiga dela e vimos Longe do paraíso, que é lindo por sinal... pela ambientação na década de 50. O resto é clichê. Mas vale à pena, só pra ver os carrões da época...
Fomos no quase-extinto Belas Artes, que já não ia há alguns anos. As salas estão bem decadentes e você se sente sufocado pelo pó e provavelmente os dutos de ventilação estão precários e imundos. Mas valeu a intenção (e os apelos para que o cinema não feche, como sessões por meia entrada para trabalhadores, além dos estudantes, como é tradicional). Até que o lugar estava cheio pra uma segunda-feira, graças ao cartaz exibindo o preço promocional, em frente à sua decadente fachada.

Na volta fui no bar aqui da esquina e tomei 2 martinis enquanto lia um livro companheiro.

De noite comi carne com moyashi com papi. E nada de fantástico ocorreu.

Hoje minha mãe apareceu aqui em casa, e pude finalmente comer seus pratos temperados, como antigamente. Milagres acontecem (ou não).
Estou com as vias respiratórias meio irritadas, ressequidas e a garganta também. Acho que a ida ao Belas Artes ontem só piorou a situação.
Não me sinto à vontade com minha mãe aqui em casa. Eu bem que tento agradá-la de alguma forma, sendo cordial e coisa e tal, mas é quase impossível...
Eu não consigo entender o que ela diz a não ser quando ela grita comigo (é quando sua voz torna-se audível). Somos muito diferentes. Gostaria de ter algumas das qualidades dela, como a extrema simplicidade e garra de fazer as coisas. Embora eu ache ela meio estúpida... mas é o jeito dela, fazer o que?

Dia ótimo.

Fui almoçar com meu amor no xópis novamente. Comi no Jin Jin. O biscoito da sorte nos revelou a verdade inquestionável da vida. Foi lindo.
Depois passamos na locadora e peguei Trapaceiros, do Woody Allen. Ficamos em casa vendo filminho e namorando. E isso é tudo na vida. =o)

teutônica
haustos
epigrama
jardas
anelantemente
cálida
evônimos
peremptório



Quão inútil você é? por Alito

Sábado, 5 de julho.

Fui almoçar no shopping com meu amor. Depois fomos lá no conjunto nacional e compramos ingressos do Cinearte pra ver Finding Nemo. Passamos na livraria Cultura enquanto não dava o nosso horário e lá na sala de espera o JP encontrou uns amigos dele. Vimos o filme. A-M-E-I!!!!! Como todo filme da Pixar, este é outro filme lindo, maravilhoso, uma das melhores animações. Outra que gostei tanto quanto foi Monsters Inc.
Logo que estiver disponível irei baixar esse filme, sem dúvida.
E sábado foi um dia excelente. Fiquei muito feliz de ver meu amor, estava com saudades dele.
De noite viemos pra casa e alugamos Casamento grego na locadora. =o)
Tô tão feliz...

Terminei de ler Lolita. Gostei mais do livro que do filme.

A arte de permanecer em serenidade mortal.

Toda vez que tento telefonar para o João Paulo, eu desenvolvo minhas capacidades de permanecer zen. Respiro fundo numa seqüência longínqua para novas tentativas pacientes. E nada. Medito sobre a verdadeira função dos telefones e descubro então que são lindos objetos de decoração. E assim, sigo em minha vã tentativa de comunicação intergalática com estes estranhíssimos objetos. Respiro mais uma vez, e tento relaxar... Relaxe, Fabiana... relaxe... Relaxe o couro cabeludo... relaxe. Ouço aqueles ruídos de caixa postal e sinais de linha ocupada. E tento entender o que aquilo significa. Eis que inicio assim, um novo patamar em minha evolução espiritual.

Vou chorar.

{ Eu nunca mais vou telefonar pra ele. Está dito. Leu, leu, não leu, problema seu. }
{ Vou deixar meu celular desligado também. }

Just The Way You Are - Barry White

Don't go changing, to try and please me
You never let me down before
Don't imagine you're too familiar
And I don't see you anymore
I wouldn't leave you in times of trouble
We never could have come this far
I took the good times, I'll take the bad times
I'll take you just the way you are

Don't go trying some new fashion
Don't change the color of your hair
You always have my unspoken passion
Although I might not seem to care

I don't want clever conversation
I never want to work that hard
I just want someone that I can talk to
I want you just the way you are.

I need to know that you will always be
The same old someone that I knew
What will it take till you believe in me
The way that I believe in you.

I said I love you and that's forever
And this I promise from the heart
I could not love you any better
I love you just the way you are.


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Morreu hoje o Barry White. Quem me disse foi o Rogério, logo que cheguei em casa.
Fui devolver o livro da Cisco no senac e constava uma multinha de 52 reais de atraso. =oP
Enfim, no final tudo se resolveu e fui fazer a unha num salão aqui perto, já que a Irene, a manicure de estimação que viria hoje (e ontem) não veio e eu resolvi me dar momentos de vaidade mínima, que eu tenho direito.

Não quero lutar sumô!

Minha dieta não está lá grandes coisas...

Estou hoje com um sono que chega à alma.
Acho que tudo está morrendo.
Eu estou morrendo, você está morrendo, os blogs estão morrendo. Estamos todos morrendo, todos os dias um pouco, pouco a pouco, ou talvez muito.
Os sonhos morrem, a coragem some, ficamos vegetando até que tenhamos um porquê. Laquê? Saquê?

O corpo se move involuntariamente, as pernas simulam passos robóticos para cumprir obrigações sem sentido. Sem vontade.
Estou morrendo. E acho que até prefiro continuar morrendo. Estou letárgica demais para ter vontade de alguma coisa.

Só sei que não quero lutar sumô em minha estância tumular.
É o fim.

Just reading...

Para não passar em branco o post de hoje, que fiquei lendo. Falta pouco pra terminar o Lolita finalmente. Já tenho muita coisa pra ler.
Hoje fez frio, muito agradável.
Preciso fazer exercícios.

Pensamentos mofados no vapor do banheiro.

Após cagar lendo o "Sobre ética e imprensa", do Eugênio Bucci, fui tomar banho e, como sempre, fico pensando exaustivamente sobre essas coisas... Geralmente não pensamos sobre isso, mas basta olhar ao nosso redor para constatar que tudo não passa de cabresto em nossas cabeças servis.
Coisas que fiquei pensando ontem no chuveiro:

A indústria do entretenimento praticamente domina a cultura atual de nossa pútrida sociedade e, a informação hoje é vendida embalada atraentemente para agradar o "consumidor", e não mais o "público", como era chamado antes dessa era da massificação da informação e da cultura de massa, onde o público é visto como mero consumidor em potencial, sendo que, a informação que antes era um direito do público agora é vendido como parte do entretenimento cuspido em nossas caras de palhaços acríticos.
A mídia hoje e a informação que dela provêm já não possuem o discernimento crítico para julgar o que é relevante ou não, ou o que é realmente uma informação precisa e de cunho "verdadeiro". O consumidor, mais acrítico ainda, apenas aceita tais informações destes portadores da suposta verdade dos fatos como algo indiscutível ou pouco reflexível. As indústrias simplesmente cagam o formato com que as novidades podem ser exibidas ao público e, obviamente, o formato é apológico aos showzinhos de cores deslumbrantes e visual apelativo. Tudo é produto de consumo. Tudo interessa vender. E a imagem que vendem, praticamente de todos os gêneros informativos, provém da visão do entretenimento, tão almejado pelas pessoas.
O entretenimento, por sua vez, cabe trazer alegria ao público, entreter, divertir, servir como um passatempo, informativo ou não.

E essa busca pelo entretenimento, bela beleza alegre das imagens e pela felicidade, vendida tanto nas propagandas de margarina como nas novelas, como até mesmo no noticiário, que se tornou apenas parte deste entretenimento, é a realidade do consumo atual.
Se você pode vender alegria, entreter as pessoas de algum modo, dando-lhes a falsa idéia de que o consumo pode apaziguar tais desejos inconscientes, pode manipular as massas.
E, já que enfiam-nos na cabeça que a felicidade é nossa meta indiscutível em nossa vil existência, não há espaço para o feio, para a dor, o sofrimento. Quando tais imagens são exibidas, causam o impacto como se tais fatores não fizessem parte também de nossa realidade estúpida.

Imagino que tal realidade, de massificação do entretenimento no cotidiano, do plano de saúde vendendo imagens assépticas e bonitas ao noticiário apoteótico repetindo as novidades laboratoriais que convém ao lucro das mesmas, esteja cada vez mais distante do ideal de nossos direitos à verdade transparente do que nos diz respeito como cidadão bem informado e crítico (cada vez mais raro) e, suponho que este quadro seja irreversível.

E, talvez estas vulgo infelizes criaturas em busca pela felicidade comprável pelo entretenimento, talvez um dia, olhem para trás, em sua nova realidade social, e percebam o quanto éramos felizes e não sabíamos.

Ou talvez não. Só o pensamento crítico e a educação específica em diversas áreas, o estudo contínuo e ininterrupto, as cutucadas na mentalidade dessa plebe inerte pode modificar isso. Mas é utópico e ingênuo da minha parte pensar tudo isso.
Principalmente para os profissionais recém formados e estagiários das carreiras de comunicação social, se submeter a isso e compactuar com o showzinho superficial da informação colorida será crucial para manter-se num emprego e obter razoável sucesso na profissão escolhida, até que possa usar de opinião própria sem ser rechaçado. Que adianta meia dúzia pensarem diferente e quererem tolamente mudar o universo (que eu dominarei em breve) se, tudo isto já está enraizado profundamente na vida das pessoas?

E por isso eu digo: foda-se.

Ouvindo Spandau Ballet - True (deprimente, I know). =oP

Eu adoro quando os prédios ficam cor de rosa com a luz do pôr do sol e as nuvens alaranjadas... tão lindo...
Fico até com vontade de chupar limão.

You are a dark writer. A fierce and loyal follower
of Poe and the other gothic authors, you LOVE
to instill a sense of revulsion and somewhat
fear in your readers. You love to poke their
brains with logic dealing with the darker side
of the human mind and character. Truly
surprising and a true individual, you'll do
ANYTHING to create a scene. :)


What's YOUR Writing Style?
brought to you by Quizilla

Monotonia cotidiana...

Queria ter algum dom pra escrever que está me faltando e não encontrei no mercadinho.

Fui ao banco e na volta comprei o livro do Saramago que veio com a Folha domingo passado.
Minha conta bancária está mais assombrosa que vida em cemitério abandonado.