Tive um final de semana ótimo, apesar de não ter batido fotos. Ontem acabei não indo na aula do cursinho porque acordei tarde (na verdade se eu não estivesse com tanta preguiça de sair da cama talvez pudesse ter pego a aula). Fofucho não ia vir me ver, mas aproveitou uma carona que apareceu em ótima hora e pedimos pizza.
Hoje ficamos minhocando em casa e comemos hot dog. O friozinho é excelente pra ficar debaixo do edredon namorando e curtindo a preguiça. E comendo porcaria... hihihi!
Tive insônia essa noite e só consegui dormir às 6 e tanto da manhã. Tava tão agitada que tive que pedalar uns 10 minutos (isso às 5h45 da manhã) pra gastar um pouco de energia e conseguir ter sono. Inacreditável. Logo eu, com insônia...
Terminei de ler Memórias de um sargento de milícias. Até que gostei da história. Não vejo livros de vestibular como leitura obrigatória e como uma imposição chata, como a grande maioria das pessoas. Vejo como possibilidade de entretenimento e conhecimento de novas formas literárias. Tudo é válido e bom. Agora tô lambendo os beiços com Manuel Bandeira.
Ah, já ia me esquecendo... Eu entrei em desespero com o tamanho em que estavam os pêlos do meu sovaco. Já dava pra fazer um rastafári facinho, então antes de dormir, às 6 e tanto da manhã, fui tentar arrancar os pêlos com aquelas folhas de celofane com cera fria e, apesar de ter arrancado um pedaço do mato, ainda ficou um monte. Aí eu obriguei o JP a arrancar o resto pra mim hoje e ele leva o maior jeito pra depilador. Agora meu sovaco está doendo pra caramba, mas antes de casar sara e já me sinto mais mulher que antes.
domingo, maio 30, 2004
sábado, maio 29, 2004
Sábado é uma maravilha. Mas não quando se tem aula durante a tarde. Não quero ter que ir... snif! Preciso voltar a pedalar pra inocular o mal que me fará a comida do Mac Donald's em nome do mundo glorioso de Hello Kitty. Sem contar que hoje comi salgadinho e bis. Preciso parar com meu embaleiamento. Snif! Ajudem-me!
sexta-feira, maio 28, 2004
Negócios da China...
Hoje fui ao sebo aqui em frente de casa e comprei Esaú e Jacó, do Machado de Assis e ainda fiz uma bela troca.
Troquei o chatíssimo O mundo de Sofia do Jostein Gaarder por Dona Flor e seus dois maridos e Capitães da areia, ambos do Jorge Amado.
O chatíssimo mundo de Sofia eu paguei 40 reais na Bienal de 2000. Só o Dona Flor tá custando R$46,90 no Submarino. E os dois livros estão bem novinhos. Só porque estão num sebo, vendidos a um quarto do preço de livraria. =oP É bom pra quem compra, mas dá uma certa tristeza que você vê como os livros ficam desvalorizados... Machado de Assis a 5 reais em encadernação antiga é de se ficar meio aturdido.
= +
Troquei o chatíssimo O mundo de Sofia do Jostein Gaarder por Dona Flor e seus dois maridos e Capitães da areia, ambos do Jorge Amado.
O chatíssimo mundo de Sofia eu paguei 40 reais na Bienal de 2000. Só o Dona Flor tá custando R$46,90 no Submarino. E os dois livros estão bem novinhos. Só porque estão num sebo, vendidos a um quarto do preço de livraria. =oP É bom pra quem compra, mas dá uma certa tristeza que você vê como os livros ficam desvalorizados... Machado de Assis a 5 reais em encadernação antiga é de se ficar meio aturdido.
= +
Voltei do cursinho como habitual, no mesmo ônibus de sempre (Terminal Princesa Isabel, o amarelinho, que desce a Av. Angélica). Quando fui me sentar, fiquei surpresa com a ausência do encosto de um dos bancos (sentei logo atrás desse banco). Tenho vontade de estraçalhar com a cabeça do vândalo que fez isso no ônibus. O que leva um cretino a fazer isso no ônibus? Por que o retardado não pensa que há mais gente que pega esse ônibus além dele, e que pagamos pra sentar nessas poltronas e não queremos bancos destruídos? Por que deixam cretinos que fazem isso viver e andar pelas ruas livremente? Sinceramente, gente que faz isso deveria ser espancada até a morte.
quinta-feira, maio 27, 2004
Endossem a campanha:
Nara, bote um sistema de comentários para Fabiana digitar abobrinhas!
Se JP deixasse comentários, seria me xingando por eu ainda estar aqui esse horário...
Preciso dormir mais cedo mesmo. Mas é tanta coisinha legal pra ler e pra ver e pra fazer... o dia deveria ter mais umas 4 horinhas básicas só pra usarmos na internet.
Tá legal. Agora vou dormir.
Já estou indo.
Tá bom!
Se JP deixasse comentários, seria me xingando por eu ainda estar aqui esse horário...
Preciso dormir mais cedo mesmo. Mas é tanta coisinha legal pra ler e pra ver e pra fazer... o dia deveria ter mais umas 4 horinhas básicas só pra usarmos na internet.
Tá legal. Agora vou dormir.
Já estou indo.
Tá bom!
Nós, fãs de Hello Kitty, o que não fazemos por um pedaço de plástico moldado na China em formato de gato hidrocéfalo? Já é a minha terceira HK. Dessa vez peguei a cor-de-rosa que tem furador. Fui comprar meu lanche depois da aula torcendo pra que tivesse a cor-de-rosa e não tinha. Choraminguei tanto na frente do gerente que ele procurou lá dentro e achou uma "perdida" e me fez surpresa trocando a azul que tinha pego no lanche... fiquei tão feliz! Obrigada, senhor gerente do Mac! Agora poderei dormir tranqüila esta noite, sabendo que já tenho uma Hello Kitty que fura papel (na verdade estraga o papel, já que a lâmina é de plástico e mastiga o papel mais do que corta). Lálálá! Ser menina dá nisso. O vírus Sanrio ataca nosso cérebro. Hihihi! Pior ainda, fui lá vestindo coincidentemente minha camiseta da Hello Kitty, mas ninguém viu porque eu estava de casaco. Sem contar o adesivinho na caneta e piriri e pororó. A Sanrio adora nosso dinheiro e nós adoramos a Sanrio. Fazer o que?
quarta-feira, maio 26, 2004
Hoje de tarde fui visitar a mamã e levar pra ela uma caixinha de bombons de cupuaçu que havia comprado pra presenteá-la e ainda não tinha conseguido entregar. Fui e voltei rapidinho pra estudar, mas no final das contas acabei indo ver livro no sebo aqui em frente e fiquei conversando com o "Maykon" sobre literatura e coisa e tal. Paguei a revista que tinha pego na banca n'outro dia, tirei foto de fuscas, comprei minha coca light lemon e voltei pra casa pra escutar meu pai falando sozinho (ele e seus amigos imaginários adoram me atrapalhar). Daqui a pouco vou pro cursinho.
Exorcismo, por favor.
Que inferno, passei o dia com trilha sonora no repeat à exaustão na minha cabeça.
Aquela música chata que levei eras pra entender o que a criatura canta, a tal da Pitty (?). A pronúncia dela é tão esquisita no refrão interminável da "melódia" que dia desses assisti o clipe inteiro na tv enquanto mudava de canal procurando algo pra ver. Fiquei tentando entender o que ela estava dizendo, porque fiquei curiosa, e não conseguia decifrar de jeito nenhum. Quando ela balbuciou o refrão pela última vez eu consegui entender o tal "quem não tem teto de vidro". Caralho! Como pode soar tão esquisita uma frase tão simples e aparentemente clara?
De tanto tentar entender isso eu fiquei com a maldita música na cabeça hoje o dia todo, e ainda estou com ela me perturbando. Tô quase tendo um surto.
Vou tentar ouvir algo bizarro pra ver se passa. Nem Sidney Magal com Wando parece resolver este meu problema. Criédo!
Aquela música chata que levei eras pra entender o que a criatura canta, a tal da Pitty (?). A pronúncia dela é tão esquisita no refrão interminável da "melódia" que dia desses assisti o clipe inteiro na tv enquanto mudava de canal procurando algo pra ver. Fiquei tentando entender o que ela estava dizendo, porque fiquei curiosa, e não conseguia decifrar de jeito nenhum. Quando ela balbuciou o refrão pela última vez eu consegui entender o tal "quem não tem teto de vidro". Caralho! Como pode soar tão esquisita uma frase tão simples e aparentemente clara?
De tanto tentar entender isso eu fiquei com a maldita música na cabeça hoje o dia todo, e ainda estou com ela me perturbando. Tô quase tendo um surto.
Vou tentar ouvir algo bizarro pra ver se passa. Nem Sidney Magal com Wando parece resolver este meu problema. Criédo!
Participei do concurso do fotolog de melhor foto, em comemoração ao aniversário do sistema com essa foto aí. Não fui selecionada entre os 12 finalistas, mas tudo bem. Votei na foto de número 12, de um casamento japonês. Achei que eles não tiveram muitos critérios, botaram duas fotos sem a menor graça, no pior estilo "brasileira adolescente vai ao shopping com as amiguinhas tomar refrigerante e comer fritura e tirar foto pra aparecer no fotolog". A maioria das fotos é realmente boa. Quando eu tiver uma câmera decente poderei competir à altura. Me aguardem. Ainda chego lá. Se bem que o fotolog... deixa pra lá.
terça-feira, maio 25, 2004
Editando dá pra botar título, néam?
Eu descabelada testando a webcam com minha foto com o Lango Lango. Esse negócio funciona! É lindo! Adorei.
Benalet é gostoso e Hello Kitty é do mal...
Até que chupar essas pastilhas pra irritação na garganta é divertido. Parece bala. Na verdade não deixa de ser... Enfim, que importa?
Hoje fui pro cursinho parecendo uma sacoleira vinda do Paraguai, cheia de tralhas. Fichário pendurado no ombro, mais uma bolsa pra carregar a apostila-que-não-cabe-dentro-do-fichário-porque-tem-um-tamanho-ridículo, pendurada no outro, a mochilinha do Bug's Life nas costas e um guarda-chuva na mão. Não pretendo repetir a dose.
Na volta, ainda passei no Mac porque estava com fome (mas na verdade só fui porque a Hello Kitty me hipnotizou e me persuadiu a ir lá adquirí-la) e voltei no ônibus com tudo isso, mais a caixinha do Mac Lanche Infeliz na mão com o cartão do ônibus junto, pra me atrapalhar melhor. Aí o telefone toca dentro da mochilinha e até eu conseguir me desvencilhar de todas as outras tralhas debaixo do guarda-chuva (pois estava chovendo) e atender, chegou o ônibus e a ligação tinha caído. Hahahahahaha!
Sexta passada eu fiz o simulado no Etapa de tarde e depois fui comer com o JP e vim pra casa mais cedo, já que estava morrendo com essa gripe (ou resfriado, se preferirem assim chamar esse meu status atual de moribundice) e como não parava de chover e o ônibus levou eras glaciais pra chegar e depois chegou lotado e não tínhamos guarda-chuva e tudo parecia conspirar, acabei cedendo aos apelos do fofucho e fomos pra casa de táxi. (E na banca ao lado do ponto de ônibus tinha uma revista de bundas com uma chamada de capa infame, que nos fez morrer de rir. Algo como "o que fazer em caso de abdução".)
Pois o táxi que pegamos tinha cheiro de cachorro morto (tá, estou exagerando um pouquinho) e eu não sabia se o taxista alugava o automóvel pra mendigos dormirem aquecidos em noites frias na hora de inatividade ou se o cara estava há tantos anos sem tomar banho que soltava aquele perfume de trevas e possivelmente tinha até piolhos. Eu estava começando a ficar com vontade de me coçar, de puro desespero, com medo de carrapatos grudarem em mim lá no banco traseiro.
Pois desgraça pouca sempre é bobagem. Além do cheiro de calça cagada dentro do carro, o cara ouvia Kelly Key durante o interminável trajeto. Pois eu até suporto a Kelly Key. O pior foi depois da Kelly Key. Sabe aqueles pagodes HORROROSOS, indescritivelmente dor-de-cotovelo com criaturas fanhas proferindo notas desafinadas geradoras de desespero em Fabiana? E nem com indiretas o cara tirou o pagode. JP ia me bater se eu falasse pro cara desligar o rádio (ou não, mas resolvi não irritá-lo). Chegamos e foi um alívio como o de pisar em terra firme depois de 3 meses no mar.
Mas, e daí?
Eu tenho uma foto com um Lango Lango e vocês não tem! Hahahahaha!
Eu adoro essas merdas. Preciso achar uma vítima com scanner. Alguém se habilita?
Falando em fotos, babai vai me matar quando descobrir que paguei um mês de goldcamera no fotolog. Eu não deveria mesmo. Mas não resisti, já que um mês vale dois por dois dias no aniversário de dois anos do dito cujo. E fiz uma foto pra participar do concurso de melhor foto de aniversário. Muita reza neste momento. Torçam por mim! =oD
Fiz com a webcam, mas modéstia à parte, achei que ficou bom o resultado, considerando uma webcam de 0.8 megapixels, enquanto o povo tira fotos com câmeras que nem se eu desse o rádio eu poderia comprar. Um bom uso do recurso, vai dizer que não?
Bom, vou me embora pra Pasárgada que já é tarde.
Hoje fui pro cursinho parecendo uma sacoleira vinda do Paraguai, cheia de tralhas. Fichário pendurado no ombro, mais uma bolsa pra carregar a apostila-que-não-cabe-dentro-do-fichário-porque-tem-um-tamanho-ridículo, pendurada no outro, a mochilinha do Bug's Life nas costas e um guarda-chuva na mão. Não pretendo repetir a dose.
Na volta, ainda passei no Mac porque estava com fome (mas na verdade só fui porque a Hello Kitty me hipnotizou e me persuadiu a ir lá adquirí-la) e voltei no ônibus com tudo isso, mais a caixinha do Mac Lanche Infeliz na mão com o cartão do ônibus junto, pra me atrapalhar melhor. Aí o telefone toca dentro da mochilinha e até eu conseguir me desvencilhar de todas as outras tralhas debaixo do guarda-chuva (pois estava chovendo) e atender, chegou o ônibus e a ligação tinha caído. Hahahahahaha!
Sexta passada eu fiz o simulado no Etapa de tarde e depois fui comer com o JP e vim pra casa mais cedo, já que estava morrendo com essa gripe (ou resfriado, se preferirem assim chamar esse meu status atual de moribundice) e como não parava de chover e o ônibus levou eras glaciais pra chegar e depois chegou lotado e não tínhamos guarda-chuva e tudo parecia conspirar, acabei cedendo aos apelos do fofucho e fomos pra casa de táxi. (E na banca ao lado do ponto de ônibus tinha uma revista de bundas com uma chamada de capa infame, que nos fez morrer de rir. Algo como "o que fazer em caso de abdução".)
Pois o táxi que pegamos tinha cheiro de cachorro morto (tá, estou exagerando um pouquinho) e eu não sabia se o taxista alugava o automóvel pra mendigos dormirem aquecidos em noites frias na hora de inatividade ou se o cara estava há tantos anos sem tomar banho que soltava aquele perfume de trevas e possivelmente tinha até piolhos. Eu estava começando a ficar com vontade de me coçar, de puro desespero, com medo de carrapatos grudarem em mim lá no banco traseiro.
Pois desgraça pouca sempre é bobagem. Além do cheiro de calça cagada dentro do carro, o cara ouvia Kelly Key durante o interminável trajeto. Pois eu até suporto a Kelly Key. O pior foi depois da Kelly Key. Sabe aqueles pagodes HORROROSOS, indescritivelmente dor-de-cotovelo com criaturas fanhas proferindo notas desafinadas geradoras de desespero em Fabiana? E nem com indiretas o cara tirou o pagode. JP ia me bater se eu falasse pro cara desligar o rádio (ou não, mas resolvi não irritá-lo). Chegamos e foi um alívio como o de pisar em terra firme depois de 3 meses no mar.
Mas, e daí?
Eu tenho uma foto com um Lango Lango e vocês não tem! Hahahahaha!
Eu adoro essas merdas. Preciso achar uma vítima com scanner. Alguém se habilita?
Falando em fotos, babai vai me matar quando descobrir que paguei um mês de goldcamera no fotolog. Eu não deveria mesmo. Mas não resisti, já que um mês vale dois por dois dias no aniversário de dois anos do dito cujo. E fiz uma foto pra participar do concurso de melhor foto de aniversário. Muita reza neste momento. Torçam por mim! =oD
Fiz com a webcam, mas modéstia à parte, achei que ficou bom o resultado, considerando uma webcam de 0.8 megapixels, enquanto o povo tira fotos com câmeras que nem se eu desse o rádio eu poderia comprar. Um bom uso do recurso, vai dizer que não?
Bom, vou me embora pra Pasárgada que já é tarde.
domingo, maio 23, 2004
Beu dariz dá endubido...
Preciso comprar xarope, hoje tossi à beça.
Meu pai não se faz de rogado quando chio com ele por causa de suas manias escrotas, como pendurar toalhas na janela. Ninguém normal pendura toalhas na janela de um prédio. Mas ele não é normal mesmo... isso que me desespera.
Tô com uma bolha no dedinho do pé, e a unha do dedão do pé direito está maior que a unha do dedão do pé esquerdo, assim como o domingo está para Sílvio Santos e seu microfone de ouro.
Estou esperando JP chegar, e preciso tomar banho antes que ele resolva brigar comigo porque fiquei enrolando.
Meu pai não se faz de rogado quando chio com ele por causa de suas manias escrotas, como pendurar toalhas na janela. Ninguém normal pendura toalhas na janela de um prédio. Mas ele não é normal mesmo... isso que me desespera.
Tô com uma bolha no dedinho do pé, e a unha do dedão do pé direito está maior que a unha do dedão do pé esquerdo, assim como o domingo está para Sílvio Santos e seu microfone de ouro.
Estou esperando JP chegar, e preciso tomar banho antes que ele resolva brigar comigo porque fiquei enrolando.
Yeah, yeah, yeah.
Sábado tem gosto de chocolate. Adoro (sábado e chocolate)! Deveríamos ter mais sábados por semana e dias frios com direito a pipoca e edredon. Gostaria do repeteco e aposto que não sou a única. Exceto quando tenho alguma atividade no Etapa, que é uma baita sacanagem nas tardes sagradas de sábado.
Hoje por exemplo, teria um simulado do Enem, mas consegui fazer ontem de tarde, no horário da turma da manhã, porque eu sou foda. (Até parece.)
A gripe ainda está me matando e eu tusso, enquanto meu nariz escorre, mas pelo menos tenho conseguido dormir mais cedo com o sono proporcionado pelos medicamentos. Ou seja, há um lado bom em tudo isso (embora ter gasto 20 reais com anti-gripais não tenha me deixado muito contente).
Tô ouvindo novamente o cd da Etta James. É uma delícia. E dá pra entender direitinho o que ela canta. Ouvi agora há pouco uma entrevista no site da Speak Up e o cara entrevistado falava tão corrido e sem pausas que não dava pra entender nada. Acho que ele nem respira afinal; coitado.
E agora é aniversário da Ana Paula, que eu gosto muito. Vão lá desejar felicidades a ela!
De tarde a Bi me ligou pra me chamar pra ir no teatro, mas eu estava no banho e com duas fitas pra ver com o fofucho e acabou não dando. Preciso ligar pra ela depois e agradecer o convite. Gostaria de ter ido, mas fica pra próxima. Já faz um século que não vou ao teatro.
Assisti Premonição 2 com o fofucho. Filme com cara de domingo, sabe? Legalzinho.
Coisa mais linda, eu vestida de meia calça preta com havaianas laranja.
Pense em surrealismo. É isso.
Hoje por exemplo, teria um simulado do Enem, mas consegui fazer ontem de tarde, no horário da turma da manhã, porque eu sou foda. (Até parece.)
A gripe ainda está me matando e eu tusso, enquanto meu nariz escorre, mas pelo menos tenho conseguido dormir mais cedo com o sono proporcionado pelos medicamentos. Ou seja, há um lado bom em tudo isso (embora ter gasto 20 reais com anti-gripais não tenha me deixado muito contente).
Tô ouvindo novamente o cd da Etta James. É uma delícia. E dá pra entender direitinho o que ela canta. Ouvi agora há pouco uma entrevista no site da Speak Up e o cara entrevistado falava tão corrido e sem pausas que não dava pra entender nada. Acho que ele nem respira afinal; coitado.
E agora é aniversário da Ana Paula, que eu gosto muito. Vão lá desejar felicidades a ela!
De tarde a Bi me ligou pra me chamar pra ir no teatro, mas eu estava no banho e com duas fitas pra ver com o fofucho e acabou não dando. Preciso ligar pra ela depois e agradecer o convite. Gostaria de ter ido, mas fica pra próxima. Já faz um século que não vou ao teatro.
Assisti Premonição 2 com o fofucho. Filme com cara de domingo, sabe? Legalzinho.
Coisa mais linda, eu vestida de meia calça preta com havaianas laranja.
Pense em surrealismo. É isso.
sexta-feira, maio 21, 2004
Água no ouvido.
Estou com aquela sensação chata de água no ouvido. E se tem água mesmo, ela não quer sair.
Estou enriquecendo as indústrias farmacêuticas com anti-gripais.
Ontem gastei 20 reais só com remédio.
Eu quero aquela Hello Kitty do MacDonald's. Só que um Mac Lanche Infeliz está o mesmo preço de uma promoção normal, ou seja, quase 9 reais.
E foda-se quem acha que eu reclamo demais. Que venha morar aqui no meu lugar então. Duvido que agüentem mais de uma semana.
Estou enriquecendo as indústrias farmacêuticas com anti-gripais.
Ontem gastei 20 reais só com remédio.
Eu quero aquela Hello Kitty do MacDonald's. Só que um Mac Lanche Infeliz está o mesmo preço de uma promoção normal, ou seja, quase 9 reais.
E foda-se quem acha que eu reclamo demais. Que venha morar aqui no meu lugar então. Duvido que agüentem mais de uma semana.
quinta-feira, maio 20, 2004
Atchú!
Mais uma gripe (ou resfriado?) pro meu acervo anual.
Nada bom...
Tô com frio. Vou pra cama. Botei mais um edredon essa noite e sair de lá tornou-se mais difícil no dia seguinte. Hehehe!
Estou tomando Ginkgo biloba e ontem troquei minha escova de dentes.
Nada bom...
Tô com frio. Vou pra cama. Botei mais um edredon essa noite e sair de lá tornou-se mais difícil no dia seguinte. Hehehe!
Estou tomando Ginkgo biloba e ontem troquei minha escova de dentes.
quarta-feira, maio 19, 2004
À espera de um milagre.
Estou ficando gripada e meu pai não para de me encher o saco sequer um minuto. Fica me infernizando achando que gripe se resolve botando casaco. Não entendo por quê os velhos tem essa mania de achar que um casaquinho resolve tudo. Não resolve, gripe é viral e não casacal! Minha avó era a mesma coisa. Ele ficou igualzinho a mãe dele. Só falta usar bengala e bater nas pessoas com ela em momentos de chiliquinho.
Caralho! Como ele me enche o saco!
Desculpem eu só reclamar, reclamar e reclamar. Mas como não posso pagar terapia, é o que me resta fazer.
Daqui a pouco vou pro cursinho outra vez.
Geometria me assusta. Química e física não fazem sentido na minha cabeça.
Geografia e história não me atraem também, mas o que há de se fazer?
Deixei uma redação na segunda-feira com o professor. Espero que ele sobreviva.
Às vezes exagero um pouquinho quando começo a escrever. Deveria ser mais sintética, é verdade. A Nanami me disse isso na primeira redação na Cásper ano passado.
Acabo de descobrir que estou com a mão azul. Só não sei do que.
Vou tentar sumir daqui logo, que não agüento mais meu pai enchendo o saco a cada vez que eu tusso. Nem tossir eu posso em paz! Inferno.
Caralho! Como ele me enche o saco!
Desculpem eu só reclamar, reclamar e reclamar. Mas como não posso pagar terapia, é o que me resta fazer.
Daqui a pouco vou pro cursinho outra vez.
Geometria me assusta. Química e física não fazem sentido na minha cabeça.
Geografia e história não me atraem também, mas o que há de se fazer?
Deixei uma redação na segunda-feira com o professor. Espero que ele sobreviva.
Às vezes exagero um pouquinho quando começo a escrever. Deveria ser mais sintética, é verdade. A Nanami me disse isso na primeira redação na Cásper ano passado.
Acabo de descobrir que estou com a mão azul. Só não sei do que.
Vou tentar sumir daqui logo, que não agüento mais meu pai enchendo o saco a cada vez que eu tusso. Nem tossir eu posso em paz! Inferno.
terça-feira, maio 18, 2004
Quem sou eu? Somos playmobils de uma alma sebosa a qual não conseguimos enxergar?
Já notou o quanto somos hostis às vezes, apenas por estarmos na defensiva?
Que estamos sempre na defensiva porque já cansamos de apanhar na cara?
Que quando apanhamos da vida nós aprendemos alguma coisa, e criamos carapaças?
O quanto às vezes nos sentimos parte de um todo que não é exatamente onde estamos?
Que o mundo parece ser tão estranho o tempo todo que apenas tentamos não pensar nisso para não enlouquecermos?
Que só conseguimos seguir em frente justamente por não estarmos pensando nessa estranhidão?
Algumas pessoas compreendem, outras nunca chegarão a esse grau de reflexão. Talvez a achemos burras, mas talvez elas é que sejam muito espertas e abençoadas por simplesmente não se preocuparem com essas bobagens?
Quando pensamos nas desigualdades ficamos deprimidos, mas mesmo assim, temos que pensar no nosso umbigo porque temos que sobreviver à hostilidade, e por isso somos hostis de carapaça na defensiva agressiva?
É tudo muito bizarro. É tudo muito desconfortável.
Que estamos sempre na defensiva porque já cansamos de apanhar na cara?
Que quando apanhamos da vida nós aprendemos alguma coisa, e criamos carapaças?
O quanto às vezes nos sentimos parte de um todo que não é exatamente onde estamos?
Que o mundo parece ser tão estranho o tempo todo que apenas tentamos não pensar nisso para não enlouquecermos?
Que só conseguimos seguir em frente justamente por não estarmos pensando nessa estranhidão?
Algumas pessoas compreendem, outras nunca chegarão a esse grau de reflexão. Talvez a achemos burras, mas talvez elas é que sejam muito espertas e abençoadas por simplesmente não se preocuparem com essas bobagens?
Quando pensamos nas desigualdades ficamos deprimidos, mas mesmo assim, temos que pensar no nosso umbigo porque temos que sobreviver à hostilidade, e por isso somos hostis de carapaça na defensiva agressiva?
É tudo muito bizarro. É tudo muito desconfortável.
segunda-feira, maio 17, 2004
Estou velha.
Diálogos de cursinho:
Cretino 1, 2 e 3 estão conversando durante a aula por um tempinho sem que respeitem a mim, que estou do lado tentando prestar atenção na aula de redação.
Fabiana se irrita: Escuta, dá pra vocês conversarem lá fora ou falarem outra hora, por favor? Eu estou tentando prestar atenção e essa conversa de vocês está me atrapalhando.
*silêncio*
E eu assisto minha aula.
Fim da aula.
Cretina 1: Escuta, quando quiser nos aborde de outra forma, você não precisava falar daquela maneira.
Fabiana: Eu tenho dificuldades de me concentrar com conversas paralelas. O mínimo que deviam fazer era respeitarem quem está aqui querendo aprender e ver a aula.
Cretina 1, com o 2 e 3 falando algo que não entendi ao mesmo tempo: mas estão aqui e pagaram pra assistir a aula, nós estávamos falando sobre a matéria e não só conversando.
Cretino 2: era sobre a matéria, pipipi popopó.
Fabiana: o assunto e motivo do diálogo de vocês pouco me importa, desde que façam isso fora da aula ou durante os intervalos. Em momento algum faltei com respeito no meu pedido. Eu poderia simplesmente ter mandado vocês falarem no quinto dos infernos, mas pedi por favor que interrompessem o diálogo pra que eu pudesse me concentrar na matéria.
Houve uma pequena discussãozinha sem sentido, com o Cretino número dois resmungando entre a Cretina 1 e a Cretina 3.
Falaram mais alguma coisa, mas não prestei atenção. Aí o professor entrou na sala e tentei me acalmar e entender a aula de química.
Definitivamente, devo estar velha, e não me refiro a idade biológica.
Ou talvez eu seja certinha demais (quem me conhece de longa data irá rir) e não suporte gente sem noções de educação, de modo que acabo não usando eufemismos na hora de abordar alguém pra dizer o que penso.
Talvez eu seja apenas mala, ou talvez não. É melhor eu pensar que não em nome do amor.
JP disse que eu é que não sei falar com as pessoas. Será?
O Gustavo também já me disse isso.
Por que as pessoas entendem errado quando uso português claro e deixo evidente todos os porquês? Não acho que preciso tratar ninguém como criança, pois nessa idade ninguém é mais tão fragilzinho assim.
Fim do episódio cursinho de hoje.
Esperei um tempão o ônibus. Antes tivesse levado em conta a hipótese de voltar a pé. Teria chego antes e queimado umas calorias.
E há alguns minutos levei um tombo aqui na porta desse quartinho num maldito tapetinho inútil que estava na porta e escorregou. Surfei naquela merda e fui ao chão.
Não falta mais nada. Ainda bem que já deu meia noite, assim não corro riscos de acontecer mais nada por hoje pelo menos.
Acho que minha mãe esteve aqui enquanto estava na aula.
Há comida na geladeira dentro de tupperwares e um pedaço de bolo, que não brotou por livre e expontânea vontade lá dentro (a furada teoria da abiogênese! Ohhhhh!).
O que será que ela pensa de mim, já que não fui na casa dela ontem? Ela deve me odiar agora. Ou não? Não sei. Como não atendi telefones hoje, ela deve ter ligado pra me xingar, mas ainda não ouvi o "nunca mais faço nada pra você". Estou adiando este momento.
Estou mais ou menos hoje.
E ainda por cima ainda não menstruei direito.
Cretino 1, 2 e 3 estão conversando durante a aula por um tempinho sem que respeitem a mim, que estou do lado tentando prestar atenção na aula de redação.
Fabiana se irrita: Escuta, dá pra vocês conversarem lá fora ou falarem outra hora, por favor? Eu estou tentando prestar atenção e essa conversa de vocês está me atrapalhando.
*silêncio*
E eu assisto minha aula.
Fim da aula.
Cretina 1: Escuta, quando quiser nos aborde de outra forma, você não precisava falar daquela maneira.
Fabiana: Eu tenho dificuldades de me concentrar com conversas paralelas. O mínimo que deviam fazer era respeitarem quem está aqui querendo aprender e ver a aula.
Cretina 1, com o 2 e 3 falando algo que não entendi ao mesmo tempo: mas estão aqui e pagaram pra assistir a aula, nós estávamos falando sobre a matéria e não só conversando.
Cretino 2: era sobre a matéria, pipipi popopó.
Fabiana: o assunto e motivo do diálogo de vocês pouco me importa, desde que façam isso fora da aula ou durante os intervalos. Em momento algum faltei com respeito no meu pedido. Eu poderia simplesmente ter mandado vocês falarem no quinto dos infernos, mas pedi por favor que interrompessem o diálogo pra que eu pudesse me concentrar na matéria.
Houve uma pequena discussãozinha sem sentido, com o Cretino número dois resmungando entre a Cretina 1 e a Cretina 3.
Falaram mais alguma coisa, mas não prestei atenção. Aí o professor entrou na sala e tentei me acalmar e entender a aula de química.
Definitivamente, devo estar velha, e não me refiro a idade biológica.
Ou talvez eu seja certinha demais (quem me conhece de longa data irá rir) e não suporte gente sem noções de educação, de modo que acabo não usando eufemismos na hora de abordar alguém pra dizer o que penso.
Talvez eu seja apenas mala, ou talvez não. É melhor eu pensar que não em nome do amor.
JP disse que eu é que não sei falar com as pessoas. Será?
O Gustavo também já me disse isso.
Por que as pessoas entendem errado quando uso português claro e deixo evidente todos os porquês? Não acho que preciso tratar ninguém como criança, pois nessa idade ninguém é mais tão fragilzinho assim.
Fim do episódio cursinho de hoje.
Esperei um tempão o ônibus. Antes tivesse levado em conta a hipótese de voltar a pé. Teria chego antes e queimado umas calorias.
E há alguns minutos levei um tombo aqui na porta desse quartinho num maldito tapetinho inútil que estava na porta e escorregou. Surfei naquela merda e fui ao chão.
Não falta mais nada. Ainda bem que já deu meia noite, assim não corro riscos de acontecer mais nada por hoje pelo menos.
Acho que minha mãe esteve aqui enquanto estava na aula.
Há comida na geladeira dentro de tupperwares e um pedaço de bolo, que não brotou por livre e expontânea vontade lá dentro (a furada teoria da abiogênese! Ohhhhh!).
O que será que ela pensa de mim, já que não fui na casa dela ontem? Ela deve me odiar agora. Ou não? Não sei. Como não atendi telefones hoje, ela deve ter ligado pra me xingar, mas ainda não ouvi o "nunca mais faço nada pra você". Estou adiando este momento.
Estou mais ou menos hoje.
E ainda por cima ainda não menstruei direito.
Raindrops keep falling on my head...
Finalmente está frio e eu estou sem coragem pra tomar banho no cruel chuveiro elétrico, que tem manias de me ver praguejando de frio com o seu esquenta-não-esquenta. Vou desse jeito mesmo pro cursinho, já que ninguém há de me cheirar e tomo antes de dormir então.
Agora de tarde assisti a fita que peguei ontem com o fofucho. Nova safra de filmes nacionais. Vi O caminho das nuvens, com a Cláudia Abreu e o Wagner Moura. O pior de tudo é assistir tudo aquilo ciente de que foi baseado em fatos reais. O que a fé e a certeza de um ideal não fazem afinal? Bonito. Fiquei com pena daquele nenê com um puta nariz de batata, enorme. Um nariz andando com um nenê pendurado, praticamente.
Hoje de tarde peguei meu pai desenhando em bananas. Isso mesmo. Desenhando em bananas.
O que mais posso dizer?
O telefone não para de tocar, não atendo porque não sei quem é. Colocar o tal Detecta não seria ruim afinal. Meu tio por exemplo, não tenho muita alegria em atender. Hoje ligou o zelador do prédio onde ele mora pra se queixar com meu pai que o velhaco chamou a polícia pra armar um barraco porque uma conta sumiu de debaixo de sua porta. Ele perdeu totalmente a noção do ridículo e da seriedade das coisas. Parece uma velhota carente querendo chamar a atenção, procurando motivos para ser a estrela do circo por alguns breves momentos. Tô perdida... olha a família que fui arrumar!
Enfim, vou cuidar da parte que me cabe. Simbora!
Agora de tarde assisti a fita que peguei ontem com o fofucho. Nova safra de filmes nacionais. Vi O caminho das nuvens, com a Cláudia Abreu e o Wagner Moura. O pior de tudo é assistir tudo aquilo ciente de que foi baseado em fatos reais. O que a fé e a certeza de um ideal não fazem afinal? Bonito. Fiquei com pena daquele nenê com um puta nariz de batata, enorme. Um nariz andando com um nenê pendurado, praticamente.
Hoje de tarde peguei meu pai desenhando em bananas. Isso mesmo. Desenhando em bananas.
O que mais posso dizer?
O telefone não para de tocar, não atendo porque não sei quem é. Colocar o tal Detecta não seria ruim afinal. Meu tio por exemplo, não tenho muita alegria em atender. Hoje ligou o zelador do prédio onde ele mora pra se queixar com meu pai que o velhaco chamou a polícia pra armar um barraco porque uma conta sumiu de debaixo de sua porta. Ele perdeu totalmente a noção do ridículo e da seriedade das coisas. Parece uma velhota carente querendo chamar a atenção, procurando motivos para ser a estrela do circo por alguns breves momentos. Tô perdida... olha a família que fui arrumar!
Enfim, vou cuidar da parte que me cabe. Simbora!
domingo, maio 16, 2004
Todo domingo havia banda no coreto do jardim...
... e tive um ótimo domingo. Pé de caximbo.
Não fui na casa da minha mãe e conseqüentemente irei ouvir desaforos em breve, mas fiquei aliviada de não ter ido.
Fui ao cinema com o fofucho e vimos 50 first dates que eu A-D-O-R-E-I, embora boboca.
JP me deu presente! Ganhei um Patrick lindo, lindo, lindo! Mas ficou com o fofucho.
Depois do filminho viemos pra casa e antes passamos na locadora.
E ficamos juntos e eu fiquei feliz, feliz, feliz!
:-)
Não fui na casa da minha mãe e conseqüentemente irei ouvir desaforos em breve, mas fiquei aliviada de não ter ido.
Fui ao cinema com o fofucho e vimos 50 first dates que eu A-D-O-R-E-I, embora boboca.
JP me deu presente! Ganhei um Patrick lindo, lindo, lindo! Mas ficou com o fofucho.
Depois do filminho viemos pra casa e antes passamos na locadora.
E ficamos juntos e eu fiquei feliz, feliz, feliz!
:-)
Passaram talquinho de enxofre no meu popô.
Meus pais são um carma que me farão ser canonizada se eu conseguir agüentá-los.
Mas, é mais provável que eu vá pro inferno por deixar mãe esperando no domingo pra eu almoçar com ela. Tenho culpa que ela mora no quinto dos infernos e eu odeio profundamente ir lá? Odeio ter que pegar lotações clandestinas cheias de gente estranha ouvindo pagode e motoristas semi bêbados na via Dutra olhando pro banco de trás enquanto dirigem.
Definitivamente, eu odeio isso. Não tenho culpa se ela resolve fazer almoço naquele lugar. Poderia fazer aqui, mas não, ela faz lá no final do universo.
Ou vou contrariadíssima e com uma puta cara de cu ou fico e não perco meu dia e depois ouço ela reclamando e me deserdando pela vigésima vez consecutiva.
Por que não me deram pais normais, pô?
Meu pai tá carente e resolveu encher meu saco. E fica perguntando do JP, porque gostaria de encher o dele também. Engraçado que ele diz ter tantos amigos, e no entanto, o inerte fica aqui sozinho e sobra pra mim. Isso não ajuda em nada a débil saúde mental dele.
E nem a minha, que sou obrigada a ouvir os gritinhos histéricos pela casa.
Sabe surrealidade, maluquice, non-sense? São palavras feitas pra descrever minha família.
Acabou meu crédito no cartão do ônibus e não deve ter nenhuma lotérica aberta hoje pra botar. E não terei dinheiro pra botar. Essa história de não ter dinheiro já encheu o saco. Essa semana tive que ligar pro JP no meio da noite pra ele transferir 10 reais pra minha conta, porque não consegui passar R$7,60 no redeshop no Pão de açúcar. Humilhante.
Hei de passar em algum concurso, se Deus quiser e Ele que não se atreva a me sacanear.
Comi feito um dinossauro essa semana e a balança já acusou. Eu não tenho mais onde engordar, já engordei tudo o que podia e não podia. Tô um verdadeiro monstro do pântano. Só não tô pior porque já tomei banho hoje.
O dia está ensolarado e o céu azul.
Mas, é mais provável que eu vá pro inferno por deixar mãe esperando no domingo pra eu almoçar com ela. Tenho culpa que ela mora no quinto dos infernos e eu odeio profundamente ir lá? Odeio ter que pegar lotações clandestinas cheias de gente estranha ouvindo pagode e motoristas semi bêbados na via Dutra olhando pro banco de trás enquanto dirigem.
Definitivamente, eu odeio isso. Não tenho culpa se ela resolve fazer almoço naquele lugar. Poderia fazer aqui, mas não, ela faz lá no final do universo.
Ou vou contrariadíssima e com uma puta cara de cu ou fico e não perco meu dia e depois ouço ela reclamando e me deserdando pela vigésima vez consecutiva.
Por que não me deram pais normais, pô?
Meu pai tá carente e resolveu encher meu saco. E fica perguntando do JP, porque gostaria de encher o dele também. Engraçado que ele diz ter tantos amigos, e no entanto, o inerte fica aqui sozinho e sobra pra mim. Isso não ajuda em nada a débil saúde mental dele.
E nem a minha, que sou obrigada a ouvir os gritinhos histéricos pela casa.
Sabe surrealidade, maluquice, non-sense? São palavras feitas pra descrever minha família.
Acabou meu crédito no cartão do ônibus e não deve ter nenhuma lotérica aberta hoje pra botar. E não terei dinheiro pra botar. Essa história de não ter dinheiro já encheu o saco. Essa semana tive que ligar pro JP no meio da noite pra ele transferir 10 reais pra minha conta, porque não consegui passar R$7,60 no redeshop no Pão de açúcar. Humilhante.
Hei de passar em algum concurso, se Deus quiser e Ele que não se atreva a me sacanear.
Comi feito um dinossauro essa semana e a balança já acusou. Eu não tenho mais onde engordar, já engordei tudo o que podia e não podia. Tô um verdadeiro monstro do pântano. Só não tô pior porque já tomei banho hoje.
O dia está ensolarado e o céu azul.
sábado, maio 15, 2004
Pensando em fechaduras mecânicas bonitas.
Hoje acordei cedo, fiz ginástica no banheiro seminua olhando pras páginas de Boa Forma antes de tomar banho e às 9hs da madrugada fui pro cursinho lá na filial da Ana Rosa pra um ciclo de literatura, que teve O primo Basílio, de Eça de Queirós e Memórias de um sargento de milícias, que me torturou com o sono que já sentia e que se acentuou com o tédio proporcionado pelo professor fazendo piadinhas infames.
Então, na segunda palestra saí antes do término pra me poupar daquela tortura, já que já estou lendo o referido livro e peguei o resumo e dados da obra.
Aí encontrei o fofucho perto do metrô Ana Rosa e fomos pra casa, onde almoçamos comida chinesa e me entupi de comida até não poder mais. Acho que nunca comi tanto assim.
Vou me sentir um monstro do pântano porque comi um yakissoba inteiro sozinha.
E de noite fomos na casa da tia do fofinho, e eu dei umas cochiladas no braço do baby entre uma tentativa de leitura e outra. Aí comemos (calorias são meu pesadelo hoje) fondue de queijo e chocolate. Sinto lágrimas a brotar. Tava bom, mas eu preciso caber nas minhas calças que estão a vácuo no momento. Não dá.
Chego em casa, dei uma cagada brutal que me deu uma indescritível sensação de alívio.
Tirei um peso ENORME de dentro de mim. Credo.
E antes de irmos pra casa passamos no Standcenter e comprei uma cover plate fumê pro meu celular. O mais puro plástico chinês. E ganhei uns cds do baby.
Então, na segunda palestra saí antes do término pra me poupar daquela tortura, já que já estou lendo o referido livro e peguei o resumo e dados da obra.
Aí encontrei o fofucho perto do metrô Ana Rosa e fomos pra casa, onde almoçamos comida chinesa e me entupi de comida até não poder mais. Acho que nunca comi tanto assim.
Vou me sentir um monstro do pântano porque comi um yakissoba inteiro sozinha.
E de noite fomos na casa da tia do fofinho, e eu dei umas cochiladas no braço do baby entre uma tentativa de leitura e outra. Aí comemos (calorias são meu pesadelo hoje) fondue de queijo e chocolate. Sinto lágrimas a brotar. Tava bom, mas eu preciso caber nas minhas calças que estão a vácuo no momento. Não dá.
Chego em casa, dei uma cagada brutal que me deu uma indescritível sensação de alívio.
Tirei um peso ENORME de dentro de mim. Credo.
E antes de irmos pra casa passamos no Standcenter e comprei uma cover plate fumê pro meu celular. O mais puro plástico chinês. E ganhei uns cds do baby.
sexta-feira, maio 14, 2004
Cuidado! Eu tô podendo! Com p de pato.
Estou com vontade de fazer xixi, então tentarei digitar o mais rápido que eu puder.
Vou cronometrar (viadagem sim, e daí?).
Estava voltando agora há pouco do cursinho e enquanto pensava coisas como "preciso estudar mais química e física e geometria, que são as matérias em que eu mais fico boiando" e outras pérolas inocentes, abri meu livrinho não sei o quê do sargento de milícias dentro do ônibus e comecei a ler durante o trajeto.
Aí um ser me abordou, perguntando o que eu estava lendo. Eu pensei: "pronto, é agora que não leio meu livro. E o cara pergunta que livro estou lendo logo quando estou lendo um livro tão manjado como este."
Basicamente, ele não fez questão que eu lesse. "Você mora em Higienópolis?" "Talvez. E você?" "Eu moro." Conversa vai, conversa vem, ele achou que eu tenho cara de judia, o que não deixa de ser quase verdade, já que babai teve participação em meu apoteótico nascimento. Portanto, tenho um pé na cozinha, por assim dizer.
No caminho vim pensando em comprar uma coca light e um Oreo no Pão de açúcar da Angélica antes de vir pra casa. Quando chegou meu ponto, o ser me contou que também esse era o ponto dele e que ele também ia no supermercado. Pois é.
Fui no supermercado com o ser, que ficou todo encantado com meu bronzeado europeu e ficou conversando comigo dizendo que faz faculdade de turismo e morou um ano em Israel e que eu passaria por israelense numa boa porque não tenho cara de brasileira.
HAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Peguei minha coca, não tinha Oreo, comprei um chocolate e fui pro caixa pagar, com o ser ao meu lado com suas respectivas compras.
Paguei antes, e assim que deu puxei o carro.
Quando eu disse que tenho namorado ele ficou com cara de bunda, coitado.
Mas o que posso fazer? Fabiana é tudo na vida, mas não tem pra todo mundo, né? ;-D
Sei que sou simpática, bonita, bronzeadíssima e inteligente, além de modesta, o que há de se fazer se Deus simpatizou tanto comigo e reuniu todas essas qualidades em minhas células? Hahahaha!
Tive um ataque de riso agora e até ronquei feito um porco. Saca "Miss Simpatia", quando a Sandra Bulock ri e dá aquele ronquinho de porco? Igual.
Hahaha! Eu deveria ASSUSTAR as pessoas, e não atraí-las.
De certo modo, achei estranho, porque nem a craudinéizada faz fiufiu pra mim na rua mais (talvez porque meu trajeto seja cursinho X casa X supermercado X metrô X banca de revistas e olhe lá). Fiquei me sentindo bem, de ego massageado, confesso! Sim, eu confesso!
Quer dizer que ainda há quem ache que eu tô no páreo.
O melhor de tudo é que o cara, apesar de estar demonstrando evidentemente as intenções de me conhecer para me levar para o lado sombrio da força, não fez comentários extremamente parvos como as pessoas em geral fazem, de modo que até me diverti com isso.
E acho bom, porque assim o JP fica com ciúmes de mim, o que é bom de vez em quando, não?
Se ele não sentir ciúmes é que será preocupante. Eu sou ciumenta pra cagalho.
Bem, agora deram 13 minutos digitando, já era pra eu ter mijado nas calças, mas ainda dá pra agüentar mais um pouco.
Eu estou verborrágica hoje e até comecei uma redação no intervalo da aula, até que fui interrompida por uma alma sebosa que foi perguntar "o que eu tanto escrevia".
Se estou escrevendo, dentro de uma sala de aula de cursinho, e temos aulas de redação, e temos e-mail revolucionando a vida, decerto não seria uma carta de amor ao Papai Noel.
Tá coçando minhas costas, vou terminar o post por aqui.
15 minutos digitando. Uia!
Vou cronometrar (viadagem sim, e daí?).
Estava voltando agora há pouco do cursinho e enquanto pensava coisas como "preciso estudar mais química e física e geometria, que são as matérias em que eu mais fico boiando" e outras pérolas inocentes, abri meu livrinho não sei o quê do sargento de milícias dentro do ônibus e comecei a ler durante o trajeto.
Aí um ser me abordou, perguntando o que eu estava lendo. Eu pensei: "pronto, é agora que não leio meu livro. E o cara pergunta que livro estou lendo logo quando estou lendo um livro tão manjado como este."
Basicamente, ele não fez questão que eu lesse. "Você mora em Higienópolis?" "Talvez. E você?" "Eu moro." Conversa vai, conversa vem, ele achou que eu tenho cara de judia, o que não deixa de ser quase verdade, já que babai teve participação em meu apoteótico nascimento. Portanto, tenho um pé na cozinha, por assim dizer.
No caminho vim pensando em comprar uma coca light e um Oreo no Pão de açúcar da Angélica antes de vir pra casa. Quando chegou meu ponto, o ser me contou que também esse era o ponto dele e que ele também ia no supermercado. Pois é.
Fui no supermercado com o ser, que ficou todo encantado com meu bronzeado europeu e ficou conversando comigo dizendo que faz faculdade de turismo e morou um ano em Israel e que eu passaria por israelense numa boa porque não tenho cara de brasileira.
HAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Peguei minha coca, não tinha Oreo, comprei um chocolate e fui pro caixa pagar, com o ser ao meu lado com suas respectivas compras.
Paguei antes, e assim que deu puxei o carro.
Quando eu disse que tenho namorado ele ficou com cara de bunda, coitado.
Mas o que posso fazer? Fabiana é tudo na vida, mas não tem pra todo mundo, né? ;-D
Sei que sou simpática, bonita, bronzeadíssima e inteligente, além de modesta, o que há de se fazer se Deus simpatizou tanto comigo e reuniu todas essas qualidades em minhas células? Hahahaha!
Tive um ataque de riso agora e até ronquei feito um porco. Saca "Miss Simpatia", quando a Sandra Bulock ri e dá aquele ronquinho de porco? Igual.
Hahaha! Eu deveria ASSUSTAR as pessoas, e não atraí-las.
De certo modo, achei estranho, porque nem a craudinéizada faz fiufiu pra mim na rua mais (talvez porque meu trajeto seja cursinho X casa X supermercado X metrô X banca de revistas e olhe lá). Fiquei me sentindo bem, de ego massageado, confesso! Sim, eu confesso!
Quer dizer que ainda há quem ache que eu tô no páreo.
O melhor de tudo é que o cara, apesar de estar demonstrando evidentemente as intenções de me conhecer para me levar para o lado sombrio da força, não fez comentários extremamente parvos como as pessoas em geral fazem, de modo que até me diverti com isso.
E acho bom, porque assim o JP fica com ciúmes de mim, o que é bom de vez em quando, não?
Se ele não sentir ciúmes é que será preocupante. Eu sou ciumenta pra cagalho.
Bem, agora deram 13 minutos digitando, já era pra eu ter mijado nas calças, mas ainda dá pra agüentar mais um pouco.
Eu estou verborrágica hoje e até comecei uma redação no intervalo da aula, até que fui interrompida por uma alma sebosa que foi perguntar "o que eu tanto escrevia".
Se estou escrevendo, dentro de uma sala de aula de cursinho, e temos aulas de redação, e temos e-mail revolucionando a vida, decerto não seria uma carta de amor ao Papai Noel.
Tá coçando minhas costas, vou terminar o post por aqui.
15 minutos digitando. Uia!
quinta-feira, maio 13, 2004
Queria que o tempo se multiplicasse hoje.
Não tá dando tempo de fazer quase nada agora com o cursinho.
Começo a estudar e o tempo vôa. Aí não consigo fazer direito outras coisas.
PS: eu adoro o Bruce Lee!
Começo a estudar e o tempo vôa. Aí não consigo fazer direito outras coisas.
PS: eu adoro o Bruce Lee!
E agora, José? No meio do caminho tinha uma pedra.
Chegaram os livros que comprei ontem no Submarino.
Ia comprar só o Libertinagem & estrela da manhã, mas como estava a metade do preço, comprei também um de poesias: Os cem melhores poemas brasileiros do século, uma coletânea da editora Objetiva, da mesma coleção de um livro com os cem melhores contos que a Bi tem e que eu dei uma olhada no carnaval (e achei bem interessante, já está na minha wish list).
Descobri hoje que ano passado fizeram um filme baseado na obra do Mario Vargas Llosa, "Pantaleão e as visitadoras", e o DVD está à venda no Submarino.
Não sei se é tão interessante quanto o livro, que por sinal, terminei de ler há dois dias no máximo. Já vi pela sinopse que há algumas distorções. A personagem Brasileira é chamada de Colombiana no filme. Qual o problema do Pantaleón comer a Brasileira se na verdade ela é peruana? Duvido encontrar esse filme nas locadoras; talvez quando tiver um DVD e algum dinheiro eu pense em comprar. Fiquei curiosa pra ver o filme.
Bem, não posso ficar aqui enrolando muito, que tenho que dar uma adiantada num site e ainda fazer uma redação hoje, além dos exercícios de física e geometria que deixei pra depois. E ir pro cursinho.
Li uns poemas agora há pouco pro meu pai. Ele ficou com sono. Como pode?
Blé! =oP Ele é bobão, não deve ter sequer ouvido direito, mas pelo menos me deu o livro. Me divirto horrores lendo Augusto dos Anjos. Hihihi!
Ia comprar só o Libertinagem & estrela da manhã, mas como estava a metade do preço, comprei também um de poesias: Os cem melhores poemas brasileiros do século, uma coletânea da editora Objetiva, da mesma coleção de um livro com os cem melhores contos que a Bi tem e que eu dei uma olhada no carnaval (e achei bem interessante, já está na minha wish list).
Descobri hoje que ano passado fizeram um filme baseado na obra do Mario Vargas Llosa, "Pantaleão e as visitadoras", e o DVD está à venda no Submarino.
Não sei se é tão interessante quanto o livro, que por sinal, terminei de ler há dois dias no máximo. Já vi pela sinopse que há algumas distorções. A personagem Brasileira é chamada de Colombiana no filme. Qual o problema do Pantaleón comer a Brasileira se na verdade ela é peruana? Duvido encontrar esse filme nas locadoras; talvez quando tiver um DVD e algum dinheiro eu pense em comprar. Fiquei curiosa pra ver o filme.
Bem, não posso ficar aqui enrolando muito, que tenho que dar uma adiantada num site e ainda fazer uma redação hoje, além dos exercícios de física e geometria que deixei pra depois. E ir pro cursinho.
Li uns poemas agora há pouco pro meu pai. Ele ficou com sono. Como pode?
Blé! =oP Ele é bobão, não deve ter sequer ouvido direito, mas pelo menos me deu o livro. Me divirto horrores lendo Augusto dos Anjos. Hihihi!
quarta-feira, maio 12, 2004
A modernidade pairou.
Estou blogando do banheiro, portanto nao da pra escrever uma biblia agora.
Espero que nao acabe os creditos. Um luxo, nao? :-)
Fabiana from cel phone.
Espero que nao acabe os creditos. Um luxo, nao? :-)
Fabiana from cel phone.
Alô, criançada!
Adorei o novo recurso do Blogger de envio dos posts por e-mail. Eles
foram bem rápidos e atenciosos no suporte técnico também.
Parece que agora tem até sistema de comentários (não que eu necessite de
um a essa altura do campeonato), mas novidades e recursos interessantes
são sempre bem vindos. Estou postando isso por e-mail. Depois vou tentar
fazer isso pelo celular.
Que emoção!
foram bem rápidos e atenciosos no suporte técnico também.
Parece que agora tem até sistema de comentários (não que eu necessite de
um a essa altura do campeonato), mas novidades e recursos interessantes
são sempre bem vindos. Estou postando isso por e-mail. Depois vou tentar
fazer isso pelo celular.
Que emoção!
terça-feira, maio 11, 2004
Cheers!
Ele voltou! Thanks, Blogger! Viva!
Hoje passei o dia todo sem ligar o HAL; quem me conhece deve ter pensado que morri ou no mínimo que estava fora de meu estado normal.
Mas na verdade, fiquei a tarde toda fazendo exercícios bobocas de matemática.
E alguns, mesmo idiotas, eu não consegui fazer. Depois disso, fui pro cursinho.
E vim aqui só pra ver meus e-mails, ver mais umas coisinhas e depois vou estudar mais um pouco antes de dormir.
*Pausa pro banho e eis que estou de volta, e cheirando bem*
Estou gostando muito do cursinho, embora seja meio esquisito rever toda aquela matéria de tempos longínquos de Ensino Médio. As primeiras duas aulas de redação me irritaram um pouco com os comentários dos professores: "nós temos dificuldades em redigir um texto, mas temos que superar todos esses obstáculos, e blábláblá e utilizar técnicas que eu vos ensinarei".
Juro que me dava vontade de gritar: me exclua disso!
Pro pessoal que freqüenta aquelas salas de aula e escrevem "a nível de" e outras pérolas pífias em vestibulares, pode até ser muito complicado começar um texto e defender um ponto de vista sobre algum tema que não seja o Big Brother com alguma glória. Mas pra mim não. Bem ou mal, tento exercitar meu amado português diariamente, escrevendo neste blog, e também no meu blog offline.
A verdade é que eu amo escrever, adoro ler e me contorço inteira ao ler assassinatos grosseiros da nossa bela língua. Ou seja, me contorço o tempo todo. Até no contrato do Etapa eu bati o olho e encontrei erros de português. E dos mais parvos, o que é pior. Erro de singular e plural no melhor estilo "nós vai pegar os trem". Idem para um texto no site da ESAF, do Ministério da Fazenda.
Tenha dó! Mensalmente recebo em casa a revista de Higienópolis e região, publicação oferecida aos moradores do bairro e seus freqüentadores. Da capa à contracapa, tenho vontade de chorar. São toneladas de erros crassos, e o pior é pensar que há gente paga para escrever aqueles erros, além de usarem a alcunha de jornalistas.
Se eu fosse jornalista, me envergonharia com colegas desse tipo (embora seja óbvio que profissionais ruins estejam aos montes abalroando as cadeiras de todas as profissões).
Eu escrevo errado sim, mas tento evitar ao máximo e faço questão de me corrigir, de melhorar. Essa é a grande questão. Quantos se preocupam em fazer o mesmo? Acredito que a minoria. É ótimo pra mim, já que a redação é decisiva em concursos e vestibulares.
Ano passado entrei na Cásper graças a redação, já que não estudei patavinas para a prova.
E fico me sentindo um gato escaldado toda vez que vejo alguém que deixaram passar no vestibular de alguma faculdade não sabendo escrever sequer o próprio nome sem errar.
Mudando de assunto, todo aquele meu espírito fitness parece que bateu asas e voou para bem longe. Essa semana já chutei o balde e comi tudo o que eu não deveria comer para conseguir entrar nas calças de lojas populares.
Por enquanto vou começar a me alegrar se passar a acordar mais cedo. Tenho dormido muito tarde e, conseqüentemente, acordado na hora do almoço.
Durante a madrugada eu aproveito para ler, estudar e fazer outras coisas que exigem certa concentração, ou mesmo vejo filmes se passar algo interessante (o que só acontece de madrugada).
Estava sentido a falta de soltar o verbo aqui no blog, como já não fazia há um tempinho (estou desconsiderando os posts curtinhos sem muito a dizer dos últimos dias).
Hoje não atualizei o fotolog e quebrei um pouco a rotina das últimas semanas.
Não é desânimo nem nada do gênero, apenas tenho passado algumas horas a mais por dia me dedicando aos estudos do material do cursinho, o qual consome quase todo meu tempo sem que eu sequer me dê conta. As horas passam em minutos.
Hoje vou terminar de ler o Pantaleón e as visitadoras. Faltam só umas 6 ou 7 folhas. Depois engatilho de vez o livro de poesias de Alberto Caeiro.
Gostaria de ler mais rápido e de conseguir reter mais informações. Parece que com tanta informação meu cérebro vai ter uma pane a qualquer instante. Especialmente pra assuntos como história e geografia, que nunca me agradaram muito com todas aquelas datas e dados estatísticos amedrontadores, os mapas e informações desinteressantes.
Parece agora que fazendo cursinho este tornou-se evidentemente meu único assunto em pauta para longos posts como este. Mas não é verdade.
Eu também posso dizer que continuo em guerra com a balança e necessitando com urgência de depilação. Sovaco especialmente, pela economia de desodorante.
Pra não contrariar as expectativas na categoria "comentarismo do tempo" deste blog, informo-lhes que estou satisfeitíssima com o frio dos últimos dias, já que pude flanar pelas calçadas xexelentas de São Paulo com casacos e blusas de gola alta, elegantérrima e fina. Quando estou com preguiça de pentear o cabelo uso gorrinhos, adoro o charme dos cachecóis e luvinhas também.
Espero sinceramente que São Paulo congele.
Bem, vou responder meia dúzia de e-mails, escovar os dentes e ir pra cama daqui a pouco.
Isso me deixa muito feliz.
Hoje passei o dia todo sem ligar o HAL; quem me conhece deve ter pensado que morri ou no mínimo que estava fora de meu estado normal.
Mas na verdade, fiquei a tarde toda fazendo exercícios bobocas de matemática.
E alguns, mesmo idiotas, eu não consegui fazer. Depois disso, fui pro cursinho.
E vim aqui só pra ver meus e-mails, ver mais umas coisinhas e depois vou estudar mais um pouco antes de dormir.
*Pausa pro banho e eis que estou de volta, e cheirando bem*
Estou gostando muito do cursinho, embora seja meio esquisito rever toda aquela matéria de tempos longínquos de Ensino Médio. As primeiras duas aulas de redação me irritaram um pouco com os comentários dos professores: "nós temos dificuldades em redigir um texto, mas temos que superar todos esses obstáculos, e blábláblá e utilizar técnicas que eu vos ensinarei".
Juro que me dava vontade de gritar: me exclua disso!
Pro pessoal que freqüenta aquelas salas de aula e escrevem "a nível de" e outras pérolas pífias em vestibulares, pode até ser muito complicado começar um texto e defender um ponto de vista sobre algum tema que não seja o Big Brother com alguma glória. Mas pra mim não. Bem ou mal, tento exercitar meu amado português diariamente, escrevendo neste blog, e também no meu blog offline.
A verdade é que eu amo escrever, adoro ler e me contorço inteira ao ler assassinatos grosseiros da nossa bela língua. Ou seja, me contorço o tempo todo. Até no contrato do Etapa eu bati o olho e encontrei erros de português. E dos mais parvos, o que é pior. Erro de singular e plural no melhor estilo "nós vai pegar os trem". Idem para um texto no site da ESAF, do Ministério da Fazenda.
Tenha dó! Mensalmente recebo em casa a revista de Higienópolis e região, publicação oferecida aos moradores do bairro e seus freqüentadores. Da capa à contracapa, tenho vontade de chorar. São toneladas de erros crassos, e o pior é pensar que há gente paga para escrever aqueles erros, além de usarem a alcunha de jornalistas.
Se eu fosse jornalista, me envergonharia com colegas desse tipo (embora seja óbvio que profissionais ruins estejam aos montes abalroando as cadeiras de todas as profissões).
Eu escrevo errado sim, mas tento evitar ao máximo e faço questão de me corrigir, de melhorar. Essa é a grande questão. Quantos se preocupam em fazer o mesmo? Acredito que a minoria. É ótimo pra mim, já que a redação é decisiva em concursos e vestibulares.
Ano passado entrei na Cásper graças a redação, já que não estudei patavinas para a prova.
E fico me sentindo um gato escaldado toda vez que vejo alguém que deixaram passar no vestibular de alguma faculdade não sabendo escrever sequer o próprio nome sem errar.
Mudando de assunto, todo aquele meu espírito fitness parece que bateu asas e voou para bem longe. Essa semana já chutei o balde e comi tudo o que eu não deveria comer para conseguir entrar nas calças de lojas populares.
Por enquanto vou começar a me alegrar se passar a acordar mais cedo. Tenho dormido muito tarde e, conseqüentemente, acordado na hora do almoço.
Durante a madrugada eu aproveito para ler, estudar e fazer outras coisas que exigem certa concentração, ou mesmo vejo filmes se passar algo interessante (o que só acontece de madrugada).
Estava sentido a falta de soltar o verbo aqui no blog, como já não fazia há um tempinho (estou desconsiderando os posts curtinhos sem muito a dizer dos últimos dias).
Hoje não atualizei o fotolog e quebrei um pouco a rotina das últimas semanas.
Não é desânimo nem nada do gênero, apenas tenho passado algumas horas a mais por dia me dedicando aos estudos do material do cursinho, o qual consome quase todo meu tempo sem que eu sequer me dê conta. As horas passam em minutos.
Hoje vou terminar de ler o Pantaleón e as visitadoras. Faltam só umas 6 ou 7 folhas. Depois engatilho de vez o livro de poesias de Alberto Caeiro.
Gostaria de ler mais rápido e de conseguir reter mais informações. Parece que com tanta informação meu cérebro vai ter uma pane a qualquer instante. Especialmente pra assuntos como história e geografia, que nunca me agradaram muito com todas aquelas datas e dados estatísticos amedrontadores, os mapas e informações desinteressantes.
Parece agora que fazendo cursinho este tornou-se evidentemente meu único assunto em pauta para longos posts como este. Mas não é verdade.
Eu também posso dizer que continuo em guerra com a balança e necessitando com urgência de depilação. Sovaco especialmente, pela economia de desodorante.
Pra não contrariar as expectativas na categoria "comentarismo do tempo" deste blog, informo-lhes que estou satisfeitíssima com o frio dos últimos dias, já que pude flanar pelas calçadas xexelentas de São Paulo com casacos e blusas de gola alta, elegantérrima e fina. Quando estou com preguiça de pentear o cabelo uso gorrinhos, adoro o charme dos cachecóis e luvinhas também.
Espero sinceramente que São Paulo congele.
Bem, vou responder meia dúzia de e-mails, escovar os dentes e ir pra cama daqui a pouco.
Isso me deixa muito feliz.
segunda-feira, maio 10, 2004
I wonder where my blog will go.
Os posts de fevereiro em diante desapareceram da página inicial.
Vou chorar.
Obviamente os leitores deste blog não entenderão nada, tampouco clicarão no link de maio pra ler isto aqui.
Mas tudo bem. Estou terminando Pantaleón e as visitadoras.
Vou chorar.
Obviamente os leitores deste blog não entenderão nada, tampouco clicarão no link de maio pra ler isto aqui.
Mas tudo bem. Estou terminando Pantaleón e as visitadoras.
domingo, maio 09, 2004
Cocô com milho ao cubo.
Agora os posts resolveram seguir uma ordem inversa na página inicial. Virou bagunça!
Tive até que fazer o que não queria: republicar o blog todo. Não gostei. E não funcionou.
Chuinf!
Tive até que fazer o que não queria: republicar o blog todo. Não gostei. E não funcionou.
Chuinf!
Uia!
O Blogger está de visual novo! Adorei! Espero que mais funcional e com menos bugs.
Já estamos juntos há tanto tempo, que ele quase faz parte de mim, assim como o chocolate.
Falando nisso, estou LOUCA pra comer chocolate hoje.
Estou ainda me contendo, mas logo estarei no supermercado se não conseguir agüentar.
Hoje finalmente fez frio, e fiquei feliz da vida de usar casaco.
Já estamos juntos há tanto tempo, que ele quase faz parte de mim, assim como o chocolate.
Falando nisso, estou LOUCA pra comer chocolate hoje.
Estou ainda me contendo, mas logo estarei no supermercado se não conseguir agüentar.
Hoje finalmente fez frio, e fiquei feliz da vida de usar casaco.
Crise de criatividade.
Toda vez que vou blogar eu me distraio com outras coisas e acabo não escrevendo.
A verdade é que eu não tenho nada de interessante a dizer.
Tenho ido para o cursinho durante a semana e ontem também tive aulas.
Sábado de tarde, dia ensolarado: Fabiana numa sala de aula do Etapa do lado do metrô São Joaquim, 5 aulas de matemática. Eram 6, mas perdi a primeira.
Nessa unidade do Etapa tem um Habib's bem ao lado. No intevalo duas almas sebosas tiveram a brilhante idéia de comprar esfihas e deixar a sala de aula com aquele puta cheiro de esfiha, e eu lá, com a bunda quadrada, com um lápis emprestado porque esqueci o estojo em casa, torcendo pra dar logo a hora de ir embora pra ver o fofucho, que nessa altura do campeonato estava trabalhando. =oP
E hoje estou aqui na house do JP tomando chá e ouvindo Queen. E tive uma piri de chorar (de rir) depois do almoço.
A coisa mais constrangedora é ir cagar na casa de alguém e ficar torcendo pra ninguém ouvir os barulhos de bombardeio que você está fazendo no banheiro. Daqueles que ecoam pelos azulejos e parece que podem ser ouvidos lá do mercadinho do outro lado da rua. E parece que nunca mais vai acabar. Hahaha! Bem vindos ao meu universo.
A verdade é que eu não tenho nada de interessante a dizer.
Tenho ido para o cursinho durante a semana e ontem também tive aulas.
Sábado de tarde, dia ensolarado: Fabiana numa sala de aula do Etapa do lado do metrô São Joaquim, 5 aulas de matemática. Eram 6, mas perdi a primeira.
Nessa unidade do Etapa tem um Habib's bem ao lado. No intevalo duas almas sebosas tiveram a brilhante idéia de comprar esfihas e deixar a sala de aula com aquele puta cheiro de esfiha, e eu lá, com a bunda quadrada, com um lápis emprestado porque esqueci o estojo em casa, torcendo pra dar logo a hora de ir embora pra ver o fofucho, que nessa altura do campeonato estava trabalhando. =oP
E hoje estou aqui na house do JP tomando chá e ouvindo Queen. E tive uma piri de chorar (de rir) depois do almoço.
A coisa mais constrangedora é ir cagar na casa de alguém e ficar torcendo pra ninguém ouvir os barulhos de bombardeio que você está fazendo no banheiro. Daqueles que ecoam pelos azulejos e parece que podem ser ouvidos lá do mercadinho do outro lado da rua. E parece que nunca mais vai acabar. Hahaha! Bem vindos ao meu universo.
quarta-feira, maio 05, 2004
Ontem fui no STB, que é aqui perto de casa, tirar minha carteirinha de estudante. Mal preenchi a ficha e ela já estava pronta.
Aí passei na padaria e depois fui pra casa pegar meu material e fui pro cursinho.
Tive aula com o prof. Gildo, que é um ser surreal. Surreal é pouco. É insano. É hilário. É um luxo.
Amei a aula dele. Acho que é a primeira vez na minha vida que gosto de uma aula de história.
Depois voltei pra casa e comecei a dar uma estudada, até que de madrugada resolveu passar o Corujão com um filme que não pude deixar de ver.
Passou Fists of fury, do Bruce Lee, que em português tem um título nada a ver, como "O último dragão", ou algo parecido. Pois sim, vi Bruce Lee antes de dormir.
Esses filmes são muito, muito trash, por isso mesmo são tão legais.
=o)
Aí passei na padaria e depois fui pra casa pegar meu material e fui pro cursinho.
Tive aula com o prof. Gildo, que é um ser surreal. Surreal é pouco. É insano. É hilário. É um luxo.
Amei a aula dele. Acho que é a primeira vez na minha vida que gosto de uma aula de história.
Depois voltei pra casa e comecei a dar uma estudada, até que de madrugada resolveu passar o Corujão com um filme que não pude deixar de ver.
Passou Fists of fury, do Bruce Lee, que em português tem um título nada a ver, como "O último dragão", ou algo parecido. Pois sim, vi Bruce Lee antes de dormir.
Esses filmes são muito, muito trash, por isso mesmo são tão legais.
=o)
terça-feira, maio 04, 2004
Querido diário,
Hoje fui na primeira aula do cursinho.
Assisti as aulas sentadinha e comportada até que fiquei com dor na bunda, de tanto ficar sentada.
E um ser falou comigo.
Assisti as aulas sentadinha e comportada até que fiquei com dor na bunda, de tanto ficar sentada.
E um ser falou comigo.
segunda-feira, maio 03, 2004
Hoje acordei irritadíssima com meu pai enchendo o saco. Ele consegue me levar da tranqüilidade ao desespero em milésimos de segundo. Preciso comprar um saco de areia pra dar porradas antes que destrua meu travesseiro ou a parede (ou a cara do meu pai).
Meu pai não toma vergonha na cara, não tem jeito.
Meu pai não toma vergonha na cara, não tem jeito.
domingo, maio 02, 2004
Odeio profundamente gente hipócrita.
Eu irei direto pro céu, pois sou obrigada a conviver com um pai mentiroso, punheteiro, maluco e hipócrita. Além de medíocre e burro. Por que ele tem que encher meu micro de merda entrando em sites pornôs? Por que? Por que? Por que?
Caralho, aposto que aquele pau velho nem sobe mais, não entendo!
E eu não duvido que estivesse vendo bizarrices e sites gays. Se ele aparecer aqui, vou vomitar na cabeça dele.
Caralho, aposto que aquele pau velho nem sobe mais, não entendo!
E eu não duvido que estivesse vendo bizarrices e sites gays. Se ele aparecer aqui, vou vomitar na cabeça dele.
Mais do mesmo.
Dias atrás postei uma foto que gostei aqui. Baita sorte o zeppelin da Goodyear passar no céu no momento em que resolvi tirar uma foto.
Ando bastante atarefada nos últimos dias. E isso me deixa bastante aflita.
Daqui a pouco JP chega aqui e vamos ver filminhos que alugamos ontem na locadora e almoçar.
Ontem fizemos hot dog. E eu preciso dar um jeito de fazer cadimía ou ao menos me exercitar mais, que não dá pra continuar gorda desse jeito. Me sinto mal com isso.
=oP
Amanhã começam minhas aulas no cursinho. Espero conseguir acompanhar todas elas. Odeio cursinho. Na época que eu tentei fazer eu boiava nas salas do Objetivo. Mas dizem que o Etapa é melhor. Que assim seja.
Ando bastante atarefada nos últimos dias. E isso me deixa bastante aflita.
Daqui a pouco JP chega aqui e vamos ver filminhos que alugamos ontem na locadora e almoçar.
Ontem fizemos hot dog. E eu preciso dar um jeito de fazer cadimía ou ao menos me exercitar mais, que não dá pra continuar gorda desse jeito. Me sinto mal com isso.
=oP
Amanhã começam minhas aulas no cursinho. Espero conseguir acompanhar todas elas. Odeio cursinho. Na época que eu tentei fazer eu boiava nas salas do Objetivo. Mas dizem que o Etapa é melhor. Que assim seja.
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