segunda-feira, agosto 19, 2002

Ai que sono... tive um dia de merda... nem tanto, é verdade, mas foi como um peido molhado. Enfim, merda.
Fui pra aula no CIEE e o primeiro ônibus estava lotado. Até aí, nem morri por isso. O cobrador que é meu amigo, me trocou um passe escolar vencido por um válido. =o) Que bom... O segundo bus estava vazio. Inda bem.

Hoje fez um calor insuportável. Quem me conhece sabe que eu detesto calor. Minha pele é muito clara e sensível e basta o calor pra queimar e me deixar toda ardendo e vermelha. Enfim, sou um ser de bronzeado europeu. Não curto esse clima tropicaliente ô ô ô. É "gósmico". Huahaha!
Até aí eu sobrevivi.
Chego na aula e eu louca pra mexer no roteador. Justo hoje que estava eu e o router Cisco tendo uma conversa mais íntima e particular, fiquei com um sono ferrado e não consegui pensar. E não teve como escapar da prova. Claro que me fodi. 73%. Baita merda. Caguei bonito...

Na volta, eu pastando de sono, dormi no ônibus pela primeira vez na vida, assim que arrumei um lugar.
Porcaria de trânsito. Na hora do rush SP pára. Mas isso não é novidade, não é mesmo? Pausa para reparar em duas monas horrendas no ônibus que não paravam de falar sobre assuntos do trabalho. Elas devem ser secretárias. Ou não. Acho que não. Secretárias costumam ter mais classe. Cenas patéticas. Gralhas a fofocar. O ar puro vindo do escapamento dos ônibus da frente fizeram meu pulmão ficar verde. Ecológico, sabe?

E os cochilos entre os "anda e para, para e anda" entre os carros e os túneis. Dilícia... momento de reflexão sobre as blusas de viscose floridas. Aquelas que as tiazonas gordas usam. As mesmas que se jogam na porta do bus, desesperadas pra subir com as pernas abertas e aquelas sandálias de plástico escrotas. Ou eu faço um regime ou eu fico igual. Prefiro a primeira opção. Aquilo é visão do inferno, sai!

Séculos depois, chego em casa. Cansada. E com muito sono. Mas não quero dormir. Não quero. Buig. =o(
Magoei. (mas daqui a 5 minutos isso passa)

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