quarta-feira, março 31, 2004

Eu queria ir ao Jardim Botânico aqui de SP. Mas levo uma maldita vida de pedestre e não sei chegar lá de ônibus.
Como vou ver as minhas amigas vitórias-régias?

Acordei com uma baita dor de garganta hoje. É bom eu providenciar pastilhas e remedinhos pra aliviar essa dor chata.
Eu não mereço. Tem um abacaxi alí me olhando, mas a preguiça de descascá-lo é mais forte.

Segunda-feira foi aniversário do meu pai e, apesar de só o JP ter vindo aqui em casa neste dia, fiz um bolo de aniversário (pelo menos tentei) e umas comidinhas de festa para babai.
Minha mãe fez uma rápida aparição aqui em casa neste dia, e ela tinha comprado uns bonecos num bazar qualquer, pra dar de presente a alguma criança ranhenta, e eu não pude deixar de roubar pra mim o bebê do programa da Eliana, que ela comprou por 4 reais.
O bicho é tão feio que eu precisava de um desses pra minha coleção de seres freak.
Tem foto lá no meu fofolog, claro.

Estou adorando meu novo discman que toca MP3. Ontem fui andar com ele.
Tem um baiano escroto em cima do prédio ao lado olhando eu de calcinha aqui no micro. Cretino!
Agora ele foi embora. Voltou. Merda.

Vou pro meu quarto então. Volto despuês.

segunda-feira, março 29, 2004

Eu não sei o que dizer.

Domingo basicamente foi um dia que passou por mim e eu o vi passar vendo o céu azul cheio de nuvens fofinhas.
Olhei as nuvens do metrô enquanto ia pra casa do meu amado.
E depois fui olhar as nuvens lá do quintal dele.
Depois ficou noite, e não vi mais nuvens.

Fui pedalar na Lady Neide e fiz ginástica para os glúteos.
Tomei banho e passei meus cremes, como sempre, segundo a profecia da pele macia.
E fiquei digitando digitando digitando horas e horas nos messengers da vida.

Já tomei meu chá de porangaba e logo vou escovar todos os meus dentinhos pra salvar o mundo das cáries.
E hoje é aniversário de babai. Vou inventar alguma coisa logo mais.

sábado, março 27, 2004

Hoje passei o dia conversando com a Leni no MSN.
JP ainda não melhorou da tosse e ficou de cama, portanto não veio me ver, e nem deixou eu ir até lá.

Chegou meu discman que comprei no Submarino ontem. Ele toca mp3.
Estou meio chateada por não ter feito nada hoje nem ter visto meu namorado, mas vai passar.

sexta-feira, março 26, 2004

Picasso na Oca.

Ontem fui com meu abigo Kleber à exposição do Picasso na oca. =o)
E adorei! Como não podia tirar fotos lá dentro, enfiei a webcam no decote da blusa e fechei o zíper da jaqueta por cima, e tirei algumas fotos escondida, mas o enquadramento saiu totalmente cubista e ficou uma bosta 90% das fotos tiradas lá dentro, uma pena.
Tem fotos novas no fofolog.

No final da exposição, o apelo capitalista da exposição: gastei o que não devia nas lembrancinhas da lojinha da Brasil Connects, empresa que organizou o evento.
Comprei uma caneca preta com uma obra do Picasso, lápis e uma camiseta da exposição anterior, dos guerreiros de Xian (?), que eu infelizmente não fui.
Fiquei feliz de comprar essa camiseta, porque era R$9,90. Segundo a moça que trabalha lá, ela ficou encalhada nos estoques, porque tiveram a brilhante idéia de vender a extorsivos 45 reais na exposição dos guerreiros chineses. Óbvio que encalhou no estoque.
Espero que encalhe as do Picasso também, que estavam sendo vendidas a 20.
Achei a caneca o olho da cara, mas não resisti e comprei. Eu adoro xícaras e copos. Sempre compro.

Tirando as comprinhas, o evento em si também foi bacana.
Inigualável a emoção de ver uma obra de Picasso tão de perto, ver a textura das pinturas, o relevo das tintas nas telas e ver o tamanho real das obras a 10 cm do nariz.
Nesse último mês fui ver Picasso, arte da África e design da luz. 3 exposições em um mês.
Se fosse há alguns anos atrás, não veria tantas exposições nem no ano todo.
Este ano é o ano de ver exposições. Vou ver tudo quanto é exposição mesmo, sozinha ou não.
O legal é que agora tenho companhia pras exposições. Minhas amigas mais próximas nunca fazem essas programações, por isso fiquei tanto tempo sem ir, por viadagem de ir sozinha. Bobagem. Perdi muita coisa bacana assim.

Babai agora está em "estado de shopping" com seu fotolog.
Hoje tirei uma série nova de fotos exóticas.
Pois é, babai é moderno, já cata milho no teclado, usa calculadora, microondas analógico e tem um fotolog.
É a modernidade pairando.

Hoje fui fazer uma daquelas pesquisas sobre a revista Boa Forma para a Abril. Me sinto idiota sendo entrevistada sobre o que li e o que não li da última edição, o que acho e o que não acho.
Aproveitei pra esculachar tudo o que devia ser esculachado na revista.
Se eles querem ouvir as leitoras, então, espero que realmente leiam as observações que fiz, acerca da superficialidade das matérias.
Tudo bem que é uma revista idiota, mas se eu pago e eles querem minha opinião, então digo com prazer o que penso.

E eu preciso ir no correio, mas acho que hoje não dá mais tempo.
Bem, vou dar uma estudadinha.

quarta-feira, março 24, 2004

Cravo-de-defunto. Angiosperma de folhas penatífidas.

Queria escrever algo esdrúxulo, fantástico e absurdo.
Mas por mais que use todo o acervo lingüístico que o Houaiss permite, ficaria sem razão de ser, porque dentro de mim só nascem brotinhos de alfafa e matinho rasteiro que ninguém vê. Pelo menos se fosse uma flor daquelas bonitas de nomes exóticos... uma helicônia exibida, uma araucária imponente, até daria pra fazer algo bonitinho por aqui. Mas de mim, só saem abobrinhas. Angiosperma da família das cucurbitáceas. Alguém dirá: "começa com cu, não pode dar certo". Mas se do meu traseiro saissem pérolas, aposto que iriam gostar.

terça-feira, março 23, 2004

Caramba, essa dor novamente em meu cocoruto. Será que tenho amebas desenvolvendo-se no cérebro? A dor não é forte o bastante pra incomodar muito, mas dá pra sentir que ela está lá. Pelo menos a dor lembra-nos que estamos ainda vivos, embora isso me pareça desnecessário.

Eu gostaria de comer algo fresco e quentinho e ter uma massagem nas costas. Além de depilar a perna para sempre. Odeio olhar pra minha perna e ver que estou macaca novamente. Dá até desânimo. Que adianta arrancar o mato se nasce tudo novamente? É meu karma, a macaquice.

Estou tentando aprender francês pelo método Pimsleur que baixei no Overnet.
Já sei "Bonjour" e mais meia dúzia de frases feitas (que eu ainda não sei escrever porque o método usa o áudio como recurso). Eu tenho que fazer um monte de coisas mas estou com preguiça.
Vou tentar fazer tudo logo e me livrar disso.
Tenho que passar na Atento pra tal homologação, seja lá o que isso signifique.
Vou procurar algo pra comer. Só pra não perder o hábito.

segunda-feira, março 22, 2004

Drummond diz:

“Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim!“

... e eu só tenho que concordar.

domingo, março 21, 2004

Passei o dia com o João Paulo. Vimos Dom e um outro filme que agora não lembro o nome.
Meu pai felizmente não passou o dia aqui, o que é um alívio imediato. Embora com o JP nem tenha dado pra curtir a paz respectiva, mas já foi um sossego e tanto. Depois que o velho voltou, as janelas de casa se fecharam, automaticamente. Fica tudo abafado, sem fluxo de ar, sem fluxo de vida, como as veias dele, sem fluxo, estagnadas e cheias de mofo e bolor.

Eu odeio profundamente esta mania dele de fechar janelas, mesmo que esteja um calor insuportável, ele não quer deixar o ar circular, fica sempre abafado quando não estou aqui pra abrir as janelas que ele fecha. Ele também fechou as portas pro mundo, pra vida. Por isso é cheio de manias.

Eu não vejo a hora de morar sozinha. Mas a cada dia que passa, parece que esse dia nunca chegará. É o mesmo desejo, desde criança, e até agora nada. Eu sou mesmo bunda mole. Talvez por viver nesse ambiente estéril e insano.

Não sei o que fazer da minha vida.
Estou com sono...

Ando tendo dores de cabeça. Isso é tão estranho...
Hoje dormirei mais cedo pra ver se passa.

Ontem vi Lisbela e o prisioneiro com o meu fofucho. Achei legalzinho.
O fofolog está de volta.
E eu estou de volta. Mas já vou indo embora.

PS: voltei só pra dizer que gostaria de aprender inglês dormindo. E francês. Bonjour!

sexta-feira, março 19, 2004

There's a moon out tonight...

É uma droga ser uma criatura carente.

O fotolog não voltou ainda, como se era de esperar.
Em informática, nada é muito preciso. Estimativas são apenas estimativas, nunca dizem muito. Isso me irrita, de certo modo.

Não tenho nada de interessante hoje a declarar. Nem mesmo saí de casa hoje. O que posso dizer além do que existe dentro da minha cabeça, que já é um mundo à parte? É difícil viver aqui dentro, com todas essas idéias espalhafatosas se abalroando.
Às vezes me sinto um alienígena. E uma velhota chata, que cutuca a bunda dos outros com uma bengala.

É inacreditável.

Estava muito atrasada pra ir na dentista e meu pai chegou tarde (pra me dar dinheiro pro ônibus) e acabei não indo pra dentista. Antes convidei o JP pra vir em casa hoje, pra quem sabe ele comer uma pizza conosco, mas ele não quis.
Eu aqui em casa e o JP vai até o Paraíso pra me encontrar na dentista. Só que eu não estava lá.
E chove.
É inacreditável.
Está chovendo e eu tenho que tomar banho ir na dentista daqui a pouco.
A Leni sempre faz comentários que me deixam muito feliz, mas eu me sinto meio retardada assim mesmo.
É que eu me sinto "meio" impotente ao ver tantos livros que gostaria de ler e a pilha deles crescendo na mesinha ao lado da minha cama, e eu sou tão lerda que não consigo acabar com eles, eu leio leio e não saio do lugar. Além de não conseguir me lembrar de muita coisa depois. E nem li clássicos importantes ainda.
E tenho que estudar pro vestibular sozinha, mas não tenho disciplina pra isso. Queria fazer cursinho, mas meu pai vai criar obstáculos pra pagar. E eu sem emprego, sem chance. Aí me sinto inútil.

Hoje levantei da cama as 16hs. Se o telefone não tocasse, era capaz de eu nem levantar.
E aí levanto sem forças, ignorando solenemente a Lady Neide alí no canto.
E isso não é nada bonito.
Estou com calor.
E chove.

Pedidos à fada do dente.

Quero escrever igual ele quando eu crescer.
De onde ele tira tantas pérolas? Jisuis!

quinta-feira, março 18, 2004

Querido diário,

Ontem tirei meu Nuvaring de manhã, acho que por isso devo ter tido um revertério hormonal, o qual me proporcionou uma DR de noite e muitas lágrimas e sentimentalismo desnecessário.

Está entrando um cheiro de pipoca irresistível pela janela...

O fotolog está fora do ar pra mudanças, e logo agora que fiquei viciada nisso, está fazendo falta...
E pra variar, tiro foto de tudo o tempo todo.
Hoje a pérola foram adesivos na banca aqui da esquina. Assassinatos do nosso bom português.
"Fazemos serviços digital". "Deus é jóia. O resto é bijoteria".
Não mereço.

Busquei meu edredon na costureira e paguei a saia que usei no meu aniversário. Ela não chegou a fazer minha frente única, então peguei o tecido de volta e paguei menos. Quando dominar o mundo comprarei uma máquina de costura.
Ontem comecei a bordar lantejoulas numa Hering velha, mas acho que vestindo não ficou muito bom.
Dá um trabalhão.

Estou com idéias lúbricas na cabeça, mas a possibilidade delas materializarem-se é improvável.
Eu bem que estava achando estranho meu comportamento de ontem. Só pode ser essa diferenciação hormonal da pausa do Nuvaring. Strange, very strange... Fiquei sensível demais.
E hoje estou me sentindo meio apática, embora feliz, mas menos carente que ontem.

Comprei revistas na banca e agora tenho bastante papel pra ler.
A última Bravo! veio com o logo da editora Abril, representando a nova parceria das editoras. Eu não gostei disso. Espero que o nível da Bravo não caia, como o das outras revistas da Abril, que já não são como eram antes. Estão cada vez mais idiotas.

Daqui a pouco vou assistir a novela e me lobotomizar mais um pouquinho. E dá pra sentir a grande diferença que isso faz em nossas cabeças. Eu estou atordoada ultimamente, sem inspiração e nem a verborragia que me é tão comum e necessária. Parece que as palavras sumiram da minha cabeça, e até mesmo as vozes. Tá, as vozes é só ironia mesmo.
Mas as palavras parece que sumiram na mesma proporção em que voltei a ver tv.

Passei de tarde na locadora, pra garantir as fitas do final de semana. Mesmo com a inauguração de uma Blockbuster há duas quadras aqui de casa, há pouco mais de um mês, nos finais de semana parece impossível encontrar disponível o filme que quero ver. Vou torturar o JP, fazendo ele assistir Lisbela. Mas, depois que ele viu Madame Satã, tem mais é que suportar mesmo.

Ainda não terminei o livro do Maquiavel. Eu gostaria de ler mais rápido. E ler muito mais.
E que minha memória fosse mais que vaga lembrança.
E gostaria de escrever como Machado de Assis; e queria ser uma mulher machadiana, de verdade. Embora isso possa assustar as pessoas mais próximas.

Depois eu volto. Eu sempre volto.

quarta-feira, março 17, 2004

Ontem fui à exposição de Arte da África, no Centro Cultural Banco do Brasil, com o Kleber e a Shey.
Adorei a exposição. E tirei algumas fotos.



Sinto-me inútil. Odeio isso.
Vou ler.

segunda-feira, março 15, 2004

Agora que estou viciada no meu flog, parece que esqueci do meu blog querido, mas isto não é verdade.
É que as imagens às vezes falam mais que palavras, mas o ideal é quando elas se complementam.

Meu cérebro parece estar em stand by, exceto quando estou lendo alguma coisa interessante. Mas uns estímulos adicionais cairiam bem.

E preciso parar de comer chocolate, e ir pedalar na solitária Lady Neide.
Além de estudar inglês pra poder escrever menos toscamente.

sexta-feira, março 12, 2004

Happy birthday!!!

Hoje é aniversário do meu blog!!!
2 aninhos completos de muito choramingo e reclamações, peidos molhados e outras pérolas.

Daqui a pouco eu volto.
Vou alí comer umas nuvens. Volto logo.

quinta-feira, março 11, 2004

Meu pai hoje tirou o dia pra me infernizar.

Queria não ter que ouvir ele arrastando chinelo atrás de mim e a voz de gralha estridente dizendo abobrinhas.
Eu não mereço.

Eu me irrito com atendentes de telemarketing.

Liguei pra perguntar o preço do Detecta, da teleafônica. Aí a garota ficou perguntando por quê eu não quis assinar o serviço naquele momento. Porra, eu não tenho que dar satisfação do por quê eu compro ou não compro uma coisa em determinado momento. Sei que ela só cumpre a árdua tarefa de trabalhar praquela empresa maldita que remunera mal seus funcionários, mas é irritante isso.
Não sou obrigada a dar satisfação sobre os motivos que me movem a não assinar no momento.
De qualquer modo, fui mal educada e falei que preciso pensar antes e analisar se meu orçamento permite. Ela insistiu. Aí perguntei se ela vai pagar pra mim, assim eu assino na hora, do contrário, assino quando me convier.

SACO!

Ontem eu ia blogar, mas fiquei com sono.
Depois da era fotolog, isso aqui está ficando meio abandonado...
Falando em fotolog, meu novo irmão, o Tiago, e meu sobrinho Lucas, me deram um presentão: entrei antes de ontem no fotolog e eis que eu estava GOLD! Puro oiro!
E pra comemorar a era gold em minha vida fotologueana, ontem o fotolog não funcionou direito.

Eu me sinto baranguérrima. Sem pedalar em Neide e ingerindo calorias do mal.
Desse jeito eu morro.
Vi na tv que ano que vem possivelmente a obesidade será a maior causa de mortes em todo o mundo, superando o fumo.
Não duvido. Tá todo mundo gordo. Eu inclusive. Como sempre.

Bem que podia parar de fazer calor, hein? Isso já ajudaria, inclusive a fazer minha mente voltar a funcionar.

terça-feira, março 09, 2004

12 de março, aniversário do meu blog.

Ele faz 2 aninhos e talvez uma festinha caia bem...

Assim disse Houaiss:

opróbrio
substantivo masculino
1 grande desonra pública; degradação social; ignomínia, vergonha, vexame
Ex.: exposto ao o., o infeliz matou-se
2 caráter daquilo que humilha, degrada; estado ou condição que revela alto grau de baixeza, torpeza; abjeção, degradação
Ex.: o o. de uma condenação
3 ação ou dito que desonra, avilta, revela falta de apreço ou consideração; afronta, desprezo

segunda-feira, março 08, 2004

Essa é a famosa Tati flor de café Esse é o brownie vertiginoso do Benjamin Abraão

Hoje tive um dia bem monótono, embora devesse estar fazendo coisas importantes.
Bati papo com a Isabel, a minha faxineira, que tem um corte de cabelo legal.
De noite gravei o Office pra Tati e fui no Benjamim Abraão encontrá-la pra entregar o cd.
Aí comi aquelas maravilhas que só tem lá mesmo e fiquei conversando com a beldade. =o)

(...) "aquele que dá azo a que outro se engrandeça, arruina-se a si próprio;" (...)

O príncipe - Maquiavel
Ontem caiu a conexão (que não voltou tão cedo) e perdi um post (na verdade eu salvei ele no bloco de notas, mas não custa nada reescrever).
Agora com essa mania de webcam, fiquei meio viciada no fotolog e deixei o blog meio de lado. Pudera, lá tem pessoas especiais, como a Leni, que é sempre gentil e carinhosa em seus comentários, além de ter uma sobrinha linda linda linda!
E agora virei irmã da minha musa e ganhei um sobrinho lindíssimo e fofo, o Lucas!

Sexta-feira fiz depilação e depois fui na feira, e comprei jaca, melancia e manga.
Estava louca pra comer jaca, nem lembrava mais do sabor da dita cuja. A última vez que comi jaca era ainda creonça.

Passei o final de semana com o fofucho, vendo filminho em casa, mas foi divertido e tiramos fotos. =o)
Meu pai está novamente tentando me enlouquecer com as manias esdrúxulas dele.
E a chatice aguda. Histeria.

domingo, março 07, 2004

Eu queria escrever e ficar escrevendo escrevendo escrevendo, mas não tenho idéia do que escrever no momento. O que é deveras estranho pra mim, um ser com verborragia nos dedos.
Deve ser porque ando emburrecendo. Isso sempre acontece quando volto a assistir TV.

quarta-feira, março 03, 2004

segunda-feira, março 01, 2004

Hoje fui no Ibirapuera andar de manhã. Acreditem, 8hs da manhã eu estava lá, no portão do Viveiro Manequinho Lopes.
Fiquei 45 minutos esperando o personal trainer, que não deu o ar da graça. Tinha outra mulher também esperando ele, mas ela não teve tanta paciência de esperar como eu.
Quando finalmente cansei, fui andar pelo parque e descobri a tal pista de cooper, que é o máximo.
Dei 4 voltas, totalizando 5400 metros e 1 hora de caminhada.
Fiz alongamentos como manda a profecia e depois achei uma outra mulher, com a camiseta da Good Light (o personal é da Good Light) e fui perguntar se ela sabia o paradeiro do personal, e ela disse que ele estava lá até alguns minutos antes, e me apresentei a ela, que também faz o treinamento no mesmo horário que eu. Provavelmente a verei por lá amanhã. Vamos ver no que dá.
Estreei o boné vermelhinho que o fofucho me deu no sábado e suei horrores. Agora ele tá pendurado no varal, secando, pois tive que lavar. Tirei uma foto com ele.

Voltei de ônibus e andei da praça 14 bis até minha casa a pé, no maior calor, e cheguei em casa com os pés doendo, exausta. Aí ainda fiz o almoço, comi, e depois acabei tirando um cochilo de tarde, pois não tava dando.
Vi Malhação, a novela das 6 e depois tomei banho. Aí o fofucho apareceu e fomos no supermercado comprar salsichas e jantamos juntos. JP ficava a cada minuto berrando pra eu ir logo e fiquei meio pê da vida com isso.
Comemos cachorro quente, embora isso não seja muito saudável.
Mas JP não liga pra coisas saudáveis mesmo...

Ontem ele não veio me ver, então tentou compensar vindo hoje me ver, mas é chato, porque ele vai embora logo e nem dá pra gente ficar se "apreciando" por muito tempo.
Hoje estou verborrágica, mas provavelmente ninguém vai ler essas ladainhas, e nem tiro a razão. Quem gosta de ler bobagens? Talvez um dia eu leia, pra relembrar as tosquices.

Dia 28 foi aniversário da minha sister, minha amiga adorada, idolatrada salve salve! Fico muito feliz de tê-la como amiga de fezes, minha irmã camarada. É uma das poucas pessoas que conseguem me entender (eu acho) sem precisar ler a bula. Ela é uma pessoa fantástica e desejo muito que ela seja feliz e tenha sucesso (ela É sucesso, ela É um luxo).

E eu preciso que essa tosse desista de mim, porque não agüento mais. Eu às vezes tusso tanto que babo (ou até vomito, mas é raro).

Carnaval, parte II.

Há alguns dias que estou sem muita vontade de escrever, porque agora me empolguei com a webcam e fico tirando fotos até dos momentos mais idiotas.
Nem terminei de contar a saga do carnaval, quando na sexta-feira saí com a sister de lençol na rua pra ir atrás do bloco.
O legal de Paraitinga é basicamente por não ter sambão nem mulatas globelezas tremilicando em tamancos de plástico transparente. Há vários blocos tradicionais que interpretam marchinhas próprias. Na segunda-feira do carnaval, foi a vez do bloco Pai do Troço, mas eu acabei não indo, porque não parava mais de chover e já estava meio mal nesse dia, por causa de uma tosse mala que me pegou, provavelmente por causa da combinação fumaça de cigarro e chuvas intermináveis no cocoruto.
Acho que neste dia eu saí pra andar um pouco sozinha, observando a cidade e as casinhas antigas e parei pra tirar fotos de flores, porque só eu faço essas coisas no carnaval, enquanto as outras pessoas estão correndo atrás dos blocos nas ruas e enchendo a cara. Aí fiz uma amizade rápida com uma menininha, de uns 6 anos decerto, que se chama "Talesmã", segundo a mesma. Achei estranho o nome dela, mas fazer o quê? Há malucos. Tirei uma foto dela, depois boto no flog.
Depois de tantos anos revi a Chailá e o Gê, que foi com a namorada, que tem um filho que fez 6 anos na quarta-feira de cinzas, cujo nome é Cristian William. Na terça-feira apostei corrida na rua com o Cristian William. Voltei à infância por alguns minutos. Nem sempre eu entendia o que o menino falava, e eu não tenho lá muito jeito e paciência com crianças... sei lá. Eu nunca sei o que dizer a uma criança e fico meio apreensiva. Vai que falo merda e a criança morre, né?

Chailá fez uma pizza enrolada que é uma beleza. Aliás, ela é uma fofura, gosto muito dela.
Um dos dias fomos comprar pão na padaria e começou a chover. Resolvemos esperar um pouco, achando que iria passar em cinco minutos, mas a chuva parecia que não pararia nunca mais. Era um dilúvio. A Bi tava com a Poliana e as amigas atrás do bloco pulando debaixo de chuva, mas eu já estava de saco cheio de tomar chuva e tomar banho toda hora e quis me manter seca. Mas não adiantou, porque como a chuva não ia parar nunca mais e estávamos cansadas de esperar de pé no meio do povão, fomos embora na chuva mesmo, e eu com um saco de pão na mão.
Quando entramos na rua que dava acesso à rua da casa onde estávamos, quase morri do coração.
A água batia no joelho e você não via nem a calçada nem o chão, nem nada além de um rio, e tive que enfrentar aquilo. Aí no pânico de sair logo dalí e no medo de pisar em algo nojento, me deu vontade de mijar, e foi lá mesmo, já que estava tudo água mesmo e ninguém ia perceber. Foi uma merda.

Até agora estou com tosse.
No último dia eu fui comprar alguma coisa nas lojinhas de souvenires e artesanatos, mas não tinha muita coisa aberta, pois era de noite e acabei comprando a máscara que já mostrei numa foto num post anterior.
E comprei brincos de saci pererê.

Na última noite, terça-feira, estava com a Bi numa barraca de sanduíche (um hot dog horrível por sinal) quando me deparei com um peão com um cinto com aquelas fivelas imensas, com uma nossa senhora no meio. Comecei a rir. Logo logo o ser começou a falar comigo. Depois fomos embora.

Voltamos pra SP na quarta-feira de madrugada e de manhã já estava em casa ligando o HAL.
Passamos no MacCâncer pra comer alguma coisa e soltei o barro assim que botei os pés no banheiro de casa. Maior alívio!
Foi bem divertido e provavelmente estou esquecendo várias coisas, mas quem liga? Tem as coisas que já citei no post anterior sobre o carnaval, como por exemplo, que conheci o Murilo dentro da barriga da tia Débora, que está lindona. E o Marco Vinícios também tem game boy e me ensinou truques quando eu for jogar pokémon.
Chalí fez-me boa companhia e ela comprou uma maravilha da era moderna: aqueles colchões infláveis, igual o do Polishop!

Gostei da Karina, a namorada do Marcos Paulo, ela é muito simpática e espontânea, além de não ser fresca, o que já é explêndido. Gosto de pessoas autênticas, que não querem parecer o que não são.
Tinha um amigo meio alien do Marcos Paulo lá também, meio anabolizado e que não lavou a mão depois de sair do banheiro no dia que chegou. Nojinho. Além de ter parecido meio acanhado.

Os amigos da Poliana se vestiram de mulher na última noite, pareciam a Barbie Malibu e a Suzy Discoteca.
Eu queria fazer os passeios ecológicos e os esportes de aventura que rolam lá, mas teve que ficar pra próxima, porque eu nem sei quanto custa isso e como faz pra participar. Mas deve ser bem legal e a cidade é bem bonitinha, embora pequena. É que não deu pra conhecer a zona rural, que também deve ser bacana.
E foi isso.

"Hello, Hello Kitty", said Tuxedo Sam.