terça-feira, setembro 30, 2003

Eu disse que Elvis não morreu...

... olha aí. Bem melhor agora! =oD

segunda-feira, setembro 29, 2003

I'm dying...

Continuando de onde tinha parado.
Bem, semana passada a Sheyna veio em casa depois que fui com ela no tal negócio jurídico onde cheguei atrasada e o meu amigo não mais virtual Gustavo finalmente veio em casa buscar os cds de FreeBSD que ele pediu.
Eu tinha comprado uma pizza neste dia, me distraí e esqueci ela no forno, ficou carbonizadíssima e crocante.
Isto foi na terça, na quarta me senti mal o dia todo, com enjôo e dor no corpo.
Quinta de madrugada já comecei a passar mal e fiquei de cama durante o dia.
E até hoje, foi a mesma coisa. Vários dias indisposta, sem vontade de fazer nada além de parar de cagar água.

Melhorei ontem, mas hoje como caguei água várias vezes e já era pra estar boa, resolvi seguir os conselhos de mestre Yoda e ir no hospital. Arrependimento total.

Fiquei internada só pra tomar um soro medíocre e fiquei com aquela porra de agulha maldita enfiada no braço sem sentido algum, só porque os idiotas do hospital levam 4 horas pra fazer aparecer o resultado do exame e achar o médico pra me dar alta porque eu não tinha nenhuma infecção.
O pior é que eu estava com fome e desde o início ficaram de me trazer algo pra comer e as malditas enfermeiras me deixaram largada naquele quarto tosco por 4 horas e meia mofando olhando aquela paisagem fantasmagórica gótica das construções da santa casa que fica anexo ao hospital.

Só de olhar pela janela já ficava deprimida. Imagine 4 horas e meia sem fazer nada, sem ter o que olhar além daquilo com a merda da agulha no braço, nem um livrinho pra ler. Pensei em várias técnicas de suicídio hospitalar e formas de fugir de lá. Mas sobrevivi.
Meu amor foi me buscar e eu já estava passando muito mal sem comer nada o dia todo, e me deram no final uma sopa nojentinha, uma gelatinícula e um suco de melão, só pra falar que me alimentaram. Pois fomos no shopping comer no Baked Potato, minha vingança contra o dia de merda no hospital de inúteis.
Comi minha batata, já caguei também e estou muito melhor.

E da próxima prefiro morrer, mas não vou lá novamente.

Bem, ter visto meu lindo fez meu dia ficar perfeito apesar de tudo... só uns minutinhos abraçada já muda totalmente minha vida, meu humor, tudo. Fiquei muito feliz de vê-lo hoje um pouquinho e amo ele tanto que até sufoca. Ele me faz rir até quando não tenho do que rir. Ele é foda. =o)

Bem, é isso. E ganhei um caderninho lindo de capa de papel reciclado que minha sogra trouxe de Minas pra mim. Acho que é só.

sábado, setembro 27, 2003

Alguém diga por gentileza a este cidadão, que eu mereço um telefonema.

Shaná Tová! 5764.

Hoje é ano novo judaico, Hosh Hashaná. Portanto, Shaná Tová! =o)

Pena que estou até agora (16:54h) esperando o JP aparecer, mas ele foi boicotado pelo maldito chefe dele, que fez ele trabalhar hoje. Juro que no ano novo cristão boicotarei de alguma forma o ano novo dele também (mas até lá eu provavelmente já terei esquecido).

Já que o JP fez o favor de jogar no lixo aquela droga de celular dele, estamos incomunicáveis e eu não posso ir ao hospital enquanto estiver à espera de um milagre.
Cansei de esperar.

sexta-feira, setembro 26, 2003

Me borrei.

Bem, estou dodói e a preguiça afetou letalmente meu cérebro.
Terça-feira acordei de manhã pra ir com a Sheyna num negócio jurídico do Mackenzie. Imaginem o meu "bom" humor pelo fato de acordar cedo e ser exposta ao sol.

Ninguém faz idéia de como detesto o sol. Acho que 5 minutos de exposição é o suficiente pra um câncer de pele. Exageros à parte, minha pele é muito sensível e não somos compatíveis mesmo.
Sem contar o calor bizarro que fez.

Graças a este calor bizarro, pude adquirir uma agradabilíssima doença para me acompanhar por esses dias.
Ou foi virose, ou intoxicação alimentar.
De qualquer modo, não agüento mais tomar canja e bolacha água e sal e peidar molhado e vomitar e ter que tomar banho às 3 da madrugada porque me borrei.

Não agüento mais.
Cansei.

terça-feira, setembro 23, 2003

Eu estou com zono demais para postar.
Mas depois eu edito e conto tuido, querido blogay.

Mudando pra ficar na mesma.

Mudei minha cama de lugar outra vez. Desta vez, pra outro lugar. É que eu tinha mudado na semana passada, mas acabei voltando ela pro ponto original pois estava incômodo pra ver tv. Mas agora a tv mudará junto de lugar, e tudo ficará certo. E expulsei do meu quarto aquele maldito e horrível pendurador de coisas (e bolsas) que meu pai comprou dum cara na rua e lavei as bolsas e chapéus empoeirados e as bolsas não empoeiradas guardei no armário num espaço que será só delas agora. E arranquei a prateleira horrenda que o idiota pendurou na minha parede sem a minha autorização.
Logo me livrarei da luminária que meu pai achou na rua, assim que tiver reais pra comprar uma nova e bonita.
Me livrei também duma mesícula estúpida que estava enfiada (a contra-gosto) no quarto para apoiar meu arquivo plástico. Que enfiarei em algum lugar melhor. Ui.

Tirei o pó de vários livrinhos que usei no primário. Saudades daquelas historinhas. O mais legal é o "Para gostar de ler", que reúne crônicas de Rubem Braga, Carlos Drummond de Andrade e outros autores famosos e adoráveis.
Papelada é uma coisa que eu junto tanto, sem nem perceber... quando vou limpar e separar o que é lixo e o que é útil, parece que nunca mais acabarei, e que o tanto de papel que jogo fora, reciclado renderia vááááários blocos novos de papel. Preciso dar um jeito de reciclar, como se aprende na escola, sabe? Bater o papel picado no liquidificador e deixar a cozinha na beira do caos. Adoro!

Agora vi que tem um stand do projeto Curumim lá no Standcenter, na Paulista. Depois daquele evento que eu queria comprar o kit de reciclagem que custava 70 reais, isto mesmo, 70 reais, acabei desistindo. Isso é um abuso. Com um kit de reciclagem tosco custando esse preço, terei que continuar jogando papel no lixo.
Sem contar que eu me candidatei a voluntária no projeto e iria reformular o site horrível deles, mas a dona Leila não respondeu o meu e-mail. Depois eles reclamam que ninguém contribói com as entidades sem fins lucrativos e blábláblá.
Já me candidatei pra trabalhar como voluntária na AACD também, e nunca obtive resposta.
Então fodam-se, tá? Com areia no ânus.

Como eu detesto quando os telefones tocam! Eles não param de tocar durante a tarde.
Eu preciso colocar Detecta com urgência aqui, pra não atender os chatos. Às vezes eu simplesmente não atendo mesmo. É o que faço melhor. Quando atendo, me arrependo. Não mais atenderei e pronto. Deixem recados sábios na caixa-postal.

Pronto.

Coisas de Fabiana que ninguém deveria saber...

Eu odeio quando preciso ir ao banheiro quando estou compenetrada. Sem penetração, apenas compenetrada, tudo junto.
Eu estou lá estudando e não quero me levantar pra ir mijar, aí fico segurando até sair pelas orelhas.
Ontem foi uma dessas ocasiões.
Adiei tanto pra ir no banheiro que não deu tempo!!! Eu me mijei, igualzinho quando eu tinha 5 anos de idade.
E tudo porque eu estava lendo e pretendia continuar lendo até o apocalipse.

Me mijei no caminho do banheiro e tive que lavar as havaianas lexítimas e tomar banho às 3 da madruga. Acho que sou a única pessoa do universo que ainda se mija nessa idade. E o pior: dentro da sua própria residência. Só porque está com preguiça, ou melhor, compenetrada na leitura importantíssima e inadiável de alguma coisa qualquer.

Bem vindos à vida de uréia de Fabiana.

segunda-feira, setembro 22, 2003

O nascimento do logotipo da Vivo (que é uma grande meleca):



O amarelinho nasceu de uma remela...
Hoje outro post meu do sexo com canetas foi abduzido para o copy and paste.
Obrigada, obrigada.

Hoje começou meu curso do Sebrae, e de madrugada já fiz todo o primeiro módulo.
Agora preciso pensar em algo bonito pra postar no Mondo Redondo. Não consigo me acostumar com o Blogger nacional... =oP

Hoje tive um dia "glorioso" lendo livro de Flash, cutucando as banhas no elevador olhando horrorizada no espelho, inclusive a sobrancelha por fazer que está ficando monocelha.
Pelo menos desci pra comprar um suco de manga.
Meu pai foi pra Itatiba e tive um dia muito calmo e pacífico. Por que será?

=o)

domingo, setembro 21, 2003

Fui almoçar no shopping Paulista com meu amor, e comi na Backed Potato. =o)
Depois fomos ao Itaú Cultural ver uma exposição sobre games, mas o JP achou ela bem fraquinha. Encontrei por lá o Laan, meu ex-professor de teoria da comunicação, da Cásper. Aproveitei pra ver as exposições paralelas, como uma de fotografia. Estava cheio de crianças lá, logo fomos embora. Pelo menos deu pra conhecer o lugar, que é bem legal.

Andamos até o StandCenter, e comprei cartuchos pra minha Lamy tinteiro. Paguei 10 reais, o que soa bem mais justo que os 18 reais que o seu Dani queria cobrar na papelaria carésima dele.

E sim, eu mudei o template de madrugada, mas ainda não está bom.
Talvez eu mude novamente em breve, assim que a preguiça permitir e eu terminar as outras coisinhas prioritárias que preciso fazer e estou postergando.

Amo tanto o JP...

Na volta, passamos numa banca pra trocar o dinheiro. Eu ia comprar só dois cartões postais, mas como cada um custava 50 centavos, tive que escolher outra coisa, e o JP acabou me dando de presente o pocket da L&PM O Colosso de Marússia, do Henry Miller. Chego em casa e descubro quem fez a tradução: a fofíssima Cora Rónai! Bem, fiquei muito feliz por isso. Ela até escreveu um prefácio muito bonitinho. =o)

Em casa, assistimos Supernova e ficamos juntinhos, como deveria ser sempre. *suspiros*

sábado, setembro 20, 2003

Que calor horrível foi esse que fez hoje? Eu derreti, foi péssimo.
Meu amor veio me ver hoje e eu estava com preguiça de levantar, ele me pegou na cama sonhando com Tetris, só que aquele de bolinhas.
Fomos almoçar no shopping e depois passamos na locadora, pegamos Leitão, o filme (a idéia foi minha, claro) que eu achei fofinho e Planeta do tesouro, também da Disney, e que tem lá seu charme (meu lado criança adora desenhos).

Ficamos juntos e foi um ótimo dia.
Ontem a Marilda mudou minha cama de lugar, a pedidos. Acho que fica razoável assim por uns tempos...

sexta-feira, setembro 19, 2003

A morte me cai bem.

Eu tenho dormido mais que o convencional. Eu deveria dormir menos, mas eu não tenho conseguido. E às vezes até torço pra nunca mais ter que acordar, pra me poupar das coisas ridículas que terei que suportar durante o dia, como por exemplo, o meu pai.
O meu pai consegue ainda se superar a cada dia, inventando formas novas de me irritar.
Hoje, ele colocou roupas na janela do quarto dele. Não bastasse pendurar toalhas pra secar lá, agora ele colocou roupas, inclusive MINHAS. E eu fiquei puta da vida, é claro.

Ele deveria morar num cortiço, onde ele pode pendurar até o vibrador dele na janela que ninguém vai se importar, mas não aqui. Eu gostaria realmente de morrer de vergonha, mas morrer mesmo, pra ele ficar puto da vida também, pois não saberá onde enfiar um cadáver. Talvez ele me pendure na janela tbém.

Eu não quero que ele bote as mãos morféticas nas minhas coisas. Eu já cansei de falar, dá vontade de encher ele de porrada, fazer ele engolir os dentes podres dele.

SACO! Eu moro num hospício! Inferno.

Anda logo!

Cliquem no bannerzito aí abaixo e votem no querido Ina para presidente do Brasil o Ibest Blog 2004, que eu estou mandando.
Rápido! Tá esperando o que, aprovação celestial?



O Alexandre é um dos blogueiros mais inteligentes e bacanas all over the web.
Votem nele que eu estou mandando. Aproveitem enquanto ainda estou sendo boazinha com vocês. Muahahahaha! (risadinha maquiavélica histérica)


Bem, vou aproveitar que já estou aqui mesmo para contar como foi meu monótono dia de bunda-porta-cadeira.
Ontem eu fiquei mirabolando planos interessantes que EU VOU por em prática desta vez.
Eu tenho que fazer isso uma vez na vida, assim falou Zarathustra.

Eu preciso responder meus e-mails e hoje não abrirei o icq para fins extra-curriculares, senão não faço porra nenhuma, pois qualquer peidinho alheio já me chama a atenção e me desvia do foco principal. Isto é letal para quem domina a arte de protelar, o que é o meu caso.

Ontem o meu amor veio me ver depois do trabalho e eu fiquei feliz da vida, porque amo demais este garoto, e como sou um baldinho de carência, estava morrendo de saudades e grudei feito super bonder no meu fofucho. =o)

E eu fui na papelaria comprar cartuchos de tinta para minha Lamy tinteiro, mas o seu Dani queria cobrar uma fortuna e eu voltei pra casa com uma caneta verde e uma outra coloridinha dessas que têm gel e todo mundo já comprou uma vez na vida por pura compulsão de ter canetinhas japonesas (ou nem tanto) coloridas.

E eu andei olhando livros nas livrarias virtuais e descobri que Ana Maria Brega tem uns livros de artesanato publicados pela editora globo. Haja paciência... (Até que o preço tava razoável e quase comprei, mas eu logo pensei em me punir por tão esdrúxula idéia.)

Eu quero fazer milhões de coisas e tenho trilhões de idéias de girico que seriam muito bacanas se o mundo não fosse bege e hostil para pessoas sensíveis como eu. Chuinf.

Eu preciso d'um patrocinador oficial de idéias de girico de potencial destrutivo ("mintchura", só destroem padrões pré-estabelecidos, disto que precisamos). Fabiana para mega empresária emergente 2004!

Bom, agora vou dormir. Enfim.
Não se preocupem com minhas sugestões de penetrações anais com dedos em vossos orifícios. Às vezes é só da boca pra fora, eu sou até legal e como verduras como manda a profecia.
Amém.

quarta-feira, setembro 17, 2003

$$$ Money changes everything. $$$

Não fiz nada de importante hoje.
Apenas colei um envelope com Pritt, almejei coisas que não posso comprar, pensei e pensei mais um pouco. E nada concluí, e ainda não tive nenhuma idéia brilhante. Falta-me glitter, asas de libélula e espetinhos de gafanhotos com shoyu.

Vou ao supermercado comprar uma coca com redeshop, isto é, se não der pau no sistema, pra variar.
Eu não possuo reais em minha carteira (só 30 centavos).

Desisti de ir comprar a coca, deu preguiça e resolvi parar de tomar refrigerante.
E continuo sem dinheiros.

Lambendo o lavabo de Lalá.

Fui à tal Mercearia São Pedro pro lançamento do livro da Clarah, das coisas esquecidas atrás da estante.
Fui com a sister e também compareceram as queridas Julionça e Tati e conheci a Nara das pimentas.

Olha, eu gostei do lugar. Realmente faz sentido chamar "mercearia São Pedro", porque lá vende de tudo: chá, diabo verde, limpol, camisetas, livros, balas, cervejas e alugam fitas de vídeo também. Eclético, eu diria. E não tem cara de lugar caro, embora eu tenha achado um absurdo o preço da caipirinha (daria pra comprar uma garrafa de 51, o açúcar e os limões e ter uma overdose pelo mesmo preço). Mas gostei da cara de bar vagabundo do lugar. É que eu não gosto de bares muito cheios de frescuras, se o que interessa é o que vem dentro do copo e não se a decoração é bizantina.

Eu fiquei morrendo de vergonha de ir lá, cutucar a moça e pedir uma dedicatória em meus livros (sim, levei inclusive o máquina de pinball, e daí?), mas fui, porque não seria a primeira nem a única.
- Poderia assinar meu livro?
- Não.
E ela fez uma dedicatória em ambos, e desenhou o porquinho Mundi (as três coisas que ela sabe desenhar - eu não sei desenhar nem um solzinho no estilo pré-escolar) e eu a achei simpática sim, embora a garota que estava do lado estivesse com uma cara de cu resmungando "que bosta", mas foda-se.

Sagú revoltou-se, achou-a meio grosseira. Bem, quem lê o blog da Clarah sabe que ela é assim e, convenhamos, quem garante que eu no lugar dela não fosse também assim? Sabem que simpatia nem sempre é o meu forte, e perguntas idiotas obviamente merecem respostas idem.

Enfim, eu gostei de rever as amigas blogueiras, conhecer a Nara e beber uma caipirinha cara.
Voltamos, pegamos a Poli e fomos comer no Rockets, o melhor lugar do mundo. Eu já falei que vou trabalhar lá de graça se deixarem.

Ah, foi lindo. Adoro ir lá, já disse isso?
Me entupi com o #1 e agora estou aqui a blogar, só que fiquei meio triste de ter chegado após a meia noite e neste horário o fofucho já está dormindo, não serei cretina a ponto de acordá-lo só pra dar boa noite. =oP Mas bem que gostaria.
Meu celular agora não funciona, porque perdi um parafuso e ele às vezes fica como se o flip estivesse aberto e a bateria acaba. Vou jogá-lo no lixo. Alguém me dê um "vale-celular", por favor.

Ohhh... saudades do fofucho. Pif.

terça-feira, setembro 16, 2003

Step by step, huuu beibê!

Xulionça, não me recrimine pela playlist requintada, sim?
Todos sabem que não há nada como Vanilla Ice, ice, babe! Locomia, Menudo e New Kids on the Block.
E dá-lhe Kaoma pra sacolejar. ;-)

Não ofenda meu coraçón de melón, de melón, melón, melón, melón, melón. Coraçón.

Beijocas, querida. =o*

segunda-feira, setembro 15, 2003

Don't worry, baby!

Já estava na hora de um novo post, dessa vez, sem crises existenciais. =o)
Confesso que fiquei feliz com todos os comentários dos posts anteriores, obrigada, povos!

Acabo de sujar minha jaquetinha de 5 reais de catchup e mostarda, que ótimo. E tudo porque meus peitos são enormes e pelo fato de eu ter engasgado com uma salsicha e tossido desesperadamente pra que ela desentalasse de minha garganta em chamas, e tossi tão forte que enfiei os peitos no hotdog que estava no prato no meu colo.

Bem, sábado o meu amor veio me ver e ganhei presentes!!!
O fofucho comprou um joystick de playstation e um adaptador pra mim, além de cds, cds, cds!
O vício por Super Mario tomará conta de meu ser de agora em diante. Nem preciso dizer que adorei, né?

Nós assistimos Donnie Darko e no domingo vimos Snatch, que eu adorei, e tomamos sorvete.
Bem, sábado tive uma briguinha ridícula com papi, que insiste em me envergonhar na frente do JP. Mas tudo ficou bem depois de ficar bem e domingo ele jogou vídeo game pela primeira vez na vida e eu me desesperei com tanta falta de coordenação.

Hoje fui almoçar na casa da sister. Comemos feijoada e trocamos fofoquinhas pra nos atualizarmos sobre nós mesmas, e tive uma tarde divertida. =o)

Agora verei meus e-mails enquanto conspiro alguma coisa. Caralho, essa música da Nina Simone não termina nunca mais...

Só mais uma coisinha: eu gostaria que os telefones parassem de tocar. Obrigada.

sábado, setembro 13, 2003

You can lick my adorable gloomy lost umbrella.

Dear,

I love when you put your strong hands in strategic parts of my body.
Like my nape. And kiss me. Sweet, wet, warm.
Your lips are great when it's next to mine.
And I want to hold you and feel your bright modern joystick.

Oh, yeah. ;-D

sexta-feira, setembro 12, 2003

I made a mistake.

I reached up into the top of the closet
and took out a pair of blue panties
and showed them to her and
asked "are these yours?"

and she looked and said,
"no, those belong to a dog."

she left after that and I haven't seen
her since. she's not at her place.
I keep going there, leaving notes stuck
into the door. I go back and the notes
are still there. I take the Maltese cross
cut it down from my car mirror, tie it
to her doorknob with a shoelace, leave
a book of poems.
when I go back the next night everything
is still there.

I keep searching the streets for that
blood-wine battleship she drives
with a weak battery, and the doors
hanging from broken hinges.

I drive around the streets
an inch away from weeping,
ashamed of my sentimentality and
possible love.

a confused old man driving in the rain
wondering where the good luck
went.

Charles Bukowski

Why don't you kill me?

Por que o idiota do Samuel não me oferece alguma coisa que não seja "pijama de flanela" ou comida? Puta merda!
Como disse n'outro dia à Juliana, cicuta e Fabiana jamais poderiam ocupar o mesmo lugar no espaço. Somos incompatíveis; na verdade, absolutamente mescláveis, e este é o verdadeiro problema.

Eu não preciso de pijamas. Eu não preciso de nada disso, caralho. Será que ninguém entende?
Eu não tenho ninguém pra me dar um abraço. Porra!

Os velhos em minha vida nunca foram bonitinhos e inócuos como os da novela.
Eles me enlouquecem, fazem coisas absolutamente desnecessárias, só pelo prazer de me tirar do sério.
Não, eu não tenho mais paciência. Já acabou meu enorrrrme estoque.

Eu peço: não tome banho de chinelos, e encontro o chão do box PRETO com marcas de havaianas morféticas.
Eu digo: abaixe a tv, e o som fica cada vez mais alto até que meus ouvidos gritem.
Eu sempre me senti só, e não quero agora uma mão fria friccionando meus cabelos.

Eu tenho meu gosto próprio, não preciso que um idiota diga "eu não aprovo". Que me importa o que ele aprova ou deixa de aprovar? Ele nunca interferiu em minhas escolhas e não é agora que irá começar.
Se eu, com 15 anos, tinha comas de entorpecentes e ninguém interferia, por que justo agora que levo uma vida pacata abrirei as portas para que tentem controlar-me? NUNCA!

Estes seres não ligam para seres vivos. Desconhecem sentimentos e emoções verdadeiras. Ficam lá, lendo Lair Ribeiro e apontando o dedo para a sua cara: "Não quero você andando com negrinhos!".
E quem não tem problemas, não é mesmo?

Espanque-me mais! Oh, yes! Eu gosto de sentir as agulhadas e a lâmina afiada da tortura emocional e psicológica familiar. Talvez doa mais que a dor física em si. Mas já estou tão acostumada... gosto de sentir as lágrimas salgadinhas escorrendo pelo rosto e aí penso na densidade do sangue altamente calórico que corre em minhas veias velhas.

A vida será sempre esta velha pelancuda cheia de doenças venéreas? Até quando?



Bem, eu gosto de um drama. Pode me chamar de A Garota Que Gosta De Exagerar. E foda-se, nem eu mesma ligo, no final das contas, quanto mais alguém que supostamente perderá seu tempo lendo isto...
Eu e meus diálogos comigo mesma... non bom, non bom...


Eu durmo de madrugada, quando ele já está dormindo, e acho ótimo o silêncio, e tento acordar quando ele já não está mais em casa, mas agora ele se aposentou e ficará enraizado neste decadentíssimo apartamento até que alguém arranque ele dos tacos de madeira.

Meu namorado já foi dormir, nem tive tempo de ligar pra dar boa noite.
E eu sempre durmo com os pinguinzinhos de pelúcia. Às vezes sinto a falta de uma vida de verdade, fora de mim mesma e além das minhas crises existenciais.

I can live in the bathroom...

Eu realmente poderia viver no banheiro. Lá tem palavras cruzadas, papel higiênico fofinho, água morna no chuveiro (quando ele não queima) e um ambiente propício a sensações remotas.
À água quente caindo nas costas traz pseudo-lembranças perdidas do utópico amor familiar e proteção amniótica e traz uma sensação de ligeira paz, isto é, quando ninguém está a perturbá-lo batendo na porta.

Meu pai está totalmente surdo, louco, idiota. Completamente boçal.
A TV está tão alta que meus tímpanos poderiam estourar. Adianta falar? Obviamente não.

Sinto-me uma orca esperando uma vaga no Sea World.
Mas preciso depilar as nadadeiras, senão as crianças vomitarão.

Quero me jogar da janela e ter a sensação de que poderei voar e encontrar uma nuvem distante pra morar, onde tenha academia e depilação grátis, além de comprinhas fúteis indispensáveis garantidas.
Eu vou enfiar minha cabeça na privada. Humpf.

quinta-feira, setembro 11, 2003

Minha vida tem trilha sonora bizarra. A vida é bizarra. Somos todos bizarros.

Ontem tive o privilégio de sair com criaturas adoráveis.
Um encontro de blogueiras mentalmente equilibradas, uma coisa surreal.
Fui com a Fêr à Paulista resgatar a querida oncinha Ju.
Fomos ao Rockets, mas Lady Smurf resolveu presentear-nos com uma árvore caída e um estabelecimento fechado por falta de eletricidade.
Fomos então à Casa do Padeiro, alí nas proximidades. Nem se compara ao Rockets, mas o que fazer?

Lá a Tati deu o ar de sua graça. Elas são lindas, lindas, lindas!!! Pedimos nossos lanchinhos e tomamos nossas cervejas/refris e fofocamos.
Mui melhor que ficar em casa morgando numa noite chuvosa. Precisava mesmo de momentos assim.
Quase esqueço de contar do freak moment da noite! Miúxa, a ex paquita, estava sentada na mesa atrás de mim, com seres altamente esquézitos lambedores de telefones. Argh!

(Céus, está tocando Menudo no Winamp...)

Falando em Menudo, os meus Menudos (as lombrigas dançantes que me habitam) começaram a bailar em minha pança ontem de noite emitindo rugidos estronhos. Só espero que todos os presentes estivessem bêbados o bastante para não escutar a sinfonia.

Bem, o que importa é que eu vim aqui dizer que adorei conhecê-las!
Agora temos que combinar de ir na Trash 80's, darlings! ;-)
Também gostei de conhecer o menino da Ju e seu amigo.
Mas elas são tão lindas! Hihihi!

(Mambo! Que rico el mambo! Mambo! Que rico é.... tumbalacatumbatumbatá)

Tinha um arco-íris na bolsa dela... Hihihi!

****
Ah! Eu odeio os telefones!
Hoje a Telebosta está de sacanagem comigo. Já é a segunda vez que cai o Speedy hoje. Morte!

Fui na Paulista na livraria Belas Artes após extorquir 10 reais chorados de papi.
Seguindo a dica da Tati, fui lá comprar o Das coisas esquecidas atrás da estante. Era o último! Tive sorte.
Ao invés de pagar os 19 reais de tabela, paguei só 14.
Luxo.
Na volta vim pra casa a pé, pra economizar o dinheiro do ônibus, porque não tô podendo. Enquanto eu descia a avenida Angélica contra a correnteza do vento frio, a minha bunda gorda mascava a calcinha como se fosse um chiclete. Bizarro.

quarta-feira, setembro 10, 2003

Mais uma da série "querido diário".

Uau! Agora o blogger tem um recurso a mais no painel... que chique!
Bem, já estou atrasada nos posts, mas a verdade é que não tive nada de interessante e nem vontade de declarar nada aqui ontem.
Mas estou bem, estou feliz e muito apaixonada pelo JP.

Hoje tive sonhos eróticos pela manhã e segunda feira virei mosquinha.
Ontem de noite assisti a um programa muito interessante sobre literatura na Cultura, só que infelizmente o sinal é muito ruim e não pude ler direito as legendas. Era sobre James Joyce, e pra minha alegria, descobri que papi tem Ulisses na estante. Já roubei pra mim, claro.

Eu quero aprender francês. Preciso!
Eu adoraria escrever "Letras" na ficha de inscrição da Fuvest, mas o pseudo-bom senso me obriga a fazer outra escolha. Humpf. Ficará como objetivo futuro.

Daqui a pouco saio com a sister.

segunda-feira, setembro 08, 2003

Batatinha quando nasce...

Ontem resolvi fazer almoço aqui em casa, mas foi tão cedo que acabou virando janta.
Fiz macarrão pro fofucho com frango empanado e saladinha. Comemos pra entrar em coma outra vez.
Ah, mas eu me perdôo enquanto minha bunda ainda passa pela porta.

Estou conversando com a Xuliána no icq, fazemos planos mirabolantes de domínio do universo. Será o luxo. Aguardem. ;-) Muahaha!

domingo, setembro 07, 2003

As lhamas peidam no Peru.

As lhamas peidam no peru. Essas atrevidas...

Mais uma "espetacular" contribuição para o Mondo Redondo.

° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° °
Sábado foi agradabilíssimo. Meu amor veio me ver, almoçamos juntos e passamos na locadora pra pegar filminhos.
Assistimos Navio Fantasma ou algo similar.
E ficamos namorando, e foi lindo.
Ontem de madrugada eu testei o Gentoo Live, mas não curti muito não... não funcionou o Xfree e fiquei emputecida por ter gasto uma mídia com isso. Humpf.
Hoje ganhei um adesivo "Linux Workgroup", aquele da Linux Mall, do meu amor. Obrigada, amor! =o)

sexta-feira, setembro 05, 2003

° ° ° ° °

"Some deny the existence of misery by pointing to the sun; he denies the existence of the sun by pointing to misery."
Franz Kafka

I see trees of green, red roses too...

Ontem usei o tal Slackware Live, que roda diretamente do cd. Eu gostei. =o)
Só não achei legal ter que usar o tal "Kopete" como client de icq; não deu muito certo.

Estou com dor de cabeça e meu dia não foi muito produtivo...

quinta-feira, setembro 04, 2003

Don't know why there's no sun up in the sky... Stormy Weather...

Ontem não bloguei aqui, mas bloguei no Mondo Redondo.
Hoje acordei super tarde, e mesmo assim, só porque ele ligou no meu celular e me fez levantar pra atender.
Minha mãe fez pão de mel e trouxe um tupperware cheinho para nós. Adorei isso.
Eu preciso ir no banheiro! Ai.

Ah, e ontem chegou meu Oxford Advanced Learner's Dictionary with Genie CD-ROM, que comprei na promoção do Submarino. Valeu cada centavo.
Excelente dicionário e gostei muito da versão em software, que tem até a pronúncia das palavras em áudio. Muito bom.

terça-feira, setembro 02, 2003

Ontem terminei meu tratamento odontológico, com a limpezinha de bicarbonato e o JP tirou os pontos.
Comemos na pizza hut e depois voltei pra casa e fui dormir com uma queimação horrível.

Hoje baixei várias músicas interessantes e troquei meus Dotz por um cd de blues da Etta James.

segunda-feira, setembro 01, 2003

Dream on...

- Follow your dreams!

- Even the one where I go to school in my underware?


Achei essa pérola no blog da Fer Guimarães Rosa.

A mosca de minha sopa.

Já é a terceira vez que vou dormir e, do nada, surge uma mosca enorme e insuportável voando pelo meu quarto.
Eu acho que é uma câmera espiã em formato de mosca querendo bisbilhotar minha vida. Aposto!
A desgraçada possui sistema de segurança e técnicas de vôo militar para assegurar que prossiga com sua missão. Maldita!
Parem de sobrevoar meu quarto! Parem de me espionar! Não voem em meu território, suas espiãs!
Sou o centro de uma conspiração mundial e aposto que exibem minha vida na tv a cabo em mais de 30 países.
Ainda destruirei aquela mosca atrevida. Estranho como ela "some" quando se posiciona estrategicamente para espionar.

Pensando bem, elas podem ser alienígenas também... O_O
Parem!
Vocês não irão me abduzir!
Salve as lagartixas de meu BraZil varonil!

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Acabo de carbonizar o meu almoço.