quarta-feira, fevereiro 25, 2004

Carnaval sem samba e bundas ziriguidundas.

Sexta acordei cedo pra arrumar as malas e depois fui almoçar com o fofinho no Sta Cruz e depois passei na Marisa pra ver se tinha algo interessante na liqüidação. Acabei comprando uma camisa e o presente da Bi.
Depois fui pra casa pra terminar de arrumar as malas e recebi telefonemas afoitos bem na hora de sair, entre eles um do personal trainer do Pão de açúcar, que me chamou pra participar de umas atividades de condicionamento físico.

Depois fui pra casa da Bi e enfiamos as coisas no carro pra viajar.
Rumo ao Texas, fomos pra São Luis do Paraitinga.
Chegamos de noite na casa que tiarnica alugou e lá tinham gatos! A Botão, o Scaminusflau e um outro cinza e branco fofíssimo também. Todos eram pequenos, mas não filhotes. Lindos, lindos, lindos.
Ficamos numa casa ao lado de um rio, que não sei o nome. A cidade é bem bonitinha, com casinhas antigas. A casa em que ficamos não era lá grandes coisas.

Sábado, fomos pra rua ver um dos blocos carnavalescos da cidade. Lá não tem samba, pagode nem axé. As músicas são marchinhas de carnaval escolhidas num concurso na semana anterior ao carnaval. Muito divertido.
Tirei fotos dos bonecos de um dos blocos mais famosos, o Juca Teles. Não entedi picas da marchinha, mas era bem legal.

Não lembro se no sábado ou no domingo, não importa, comprei brincos de saci pererê.
O saci é o tema do carnaval luizense deste ano. As ruas estavam enfeitadas com sacis de olhos acesos e peneiras. Pena que não dá pra ver direito nas fotos que tirei. Afinal, não tenho câmera, levei a webcam mesmo.

Choveu sem parar nestes dias todos.
O pior foi na segunda (acho), que fui com Chailá na padaria comprar pão e ficamos ilhadas num dilúvio interminável.
Andamos pelas ruas na chuva mesmo, até chegar na casa, com água na altura dos joelhos. Um nojo.
Chailá fez pizza e doce de abóbora e comi até passar mal. Pudera, estava ótemo!
Comi um hotdog ontem na barraca lá na praça, mas nem era bom como o que Tiarnica fez no domingo (?).

Ah, tem coisa pra caramba pra contar, preciso lembrar de tudo.

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