domingo, junho 20, 2004

Viver é conviver com o tédio.

Abri o blogger umas 40 vezes antes desse post pra escrever alguma coisa, mas o espaço branco ficou berrando que eu não tinha nada a dizer, pra todos ouvirem.
Ontem eu saí pra almoçar com o JP e ao subir no ônibus com o degrau lá no cume da montanha, minha saia linda da Renner RASGOU. Imaginem uma cara de felicidade extrema com o barulho de roupa rasgando que fez ao subir no maldito ônibus. Sentei no banco ouvindo Cyndi Lauper como quem não está ligando pra nada daquilo e segui rumo à Paulista numa boa. Almoçamos, fiz JP bater uma foto minha com o Garfield e depois viemos pra casa, com escala na locadora.

Eu estou com vontade de comer sopa cremosa de abóbora, e agora tem receitas em todos os lugares, só que eu não tenho abóboras nem intimidade com as mesmas.
Ligou agora há pouco um cara que meu pai deve achar que é amigo dele, retornando uma inesperada ligação do mesmo, e ficou perguntando que raios de Samuel era esse. Meu pai está no auge da carência, atirando pra todos os lados. Só posso dar risada. Sou má mesmo.
Fiquei conversando com o "amigo" do Samuel. Talvez ele tenha se arrependido de ter ligado depois de conversar comigo. Mas tudo bem, eu não ligo.

Não sei o que almoçar. Ontem de noite cogitei macarrão de pacotinho, mas JP cogitou a carne com batatas do Lig Lig. Já falei pra ele não inventar de ficar gastando grana com essas coisas.
Mas quem resiste àquela carne com batata afinal?

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