terça-feira, setembro 17, 2002

Coisas que impressionam uma cabecinha doente:

Em menos de uma semana, 3 pessoas me disseram que sonharam comigo.
E uma amiga minha, a qual não vejo desde a última eleição (quando ambas ficamos de mesárias), me ligou semana passada me dizendo que sonhou comigo, e que foi horrível, e ligou toda aflita pra saber se eu estava bem. Foi um bom motivo pra uma reaproximação, com certeza. Mas poderiam haver outras circunstâncias melhores, não?
E no icq, um dia depois, me aparece um amiguito meu me dizendo, offline, que sonhou comigo também. E que depois me contaria. E eu até agora não achei ele online pra me falar. Morro de curiosidade, é claro. E o William falou agora que teve um pesadelo (não riam!!!) e sonhou com o Chuck, o boneco assassino e eu estava no sonho dele também. Eu sei que sou bonita, mas eu não era o Chuck dessa vez. E foi estranho, ouvir isso, 3 vezes, de 3 pessoas diferentes em menos de uma semana.
O que poderá ser tudo isso?
Algum aviso do destino que minha morte gloriosa está se aproximando? Serei eu uma felizarda ganhadora da megasena acumulada?
O que nos espera?
O que nos espreita?
...

Foda.

Mas pelo menos, foi bom pra caramba. Vivi a vida de péssimo modo, é verdade. Mas acho que foi bom como experiência. Acho que preciso me despedir das pessoas, antes que eu morra de fato. Então aproveito pra deixar aqui meus sinceros votos de que possam aproveitar bem a vida e serem felizes, nunca se espelhando nos outros para terem suas próprias vidas e decisões. Façam o que for melhor para o bem das pessoas ao seu redor (e eu não faço isso, sou uma mula egoísta e feia). E aproveitem pra colher o sorriso das pessoas em retribuição a um gesto de agrado.
Fofíssimos, amo vocês. Foda.
Pai, você é muito mala, mas pelo menos é amigável a cada 36 horas seguidas de cara de bunda. Detesto quando me entope de comida e me pentelha fazendo comparações medíocres com a imagem superficial de outras pessoas. E você nunca parou pra analisar sua filha. Mas tudo bem, paternidade não é pra todos mesmo. Não foi tão ruim assim, embora não esteja até hoje pronto pro papel. Beijos.

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