domingo, junho 29, 2003

Ontem, sábado, tive um dia muito agradável.
Como meu quarto estava o caos elevado ao cubo, logo que acordei decidi arrumá-lo (outra dessas, só na próxima encarnação). Almocei, tomei meu banho e o JP veio pra casa. Enquanto ele lia, arrumei meu armário e dei uma organizadinha. Ainda há muito o que arrumar, mas não desistirei. É incrível como acumulo papéis e coisinhas inúteis, que apenas ocupam espaço e juntam pó. Estou aos poucos me livrando delas, que são muitas.

Passamos o dia juntos e fomos na locadora pegar alguns filmes. Ficamos em casa namorando, comi pão de queijo, saindo da dieta, além de uma torta Miss Daisy da Sadia, que compramos no supermercado. Era light pelo menos... Hehehe!
Saciei minha vontade de comer um doce e agora retorno à dieta.
Sexta voltei a tomar o Desobesi-m (o Inibex é mais caro, tinha que ser esse mesmo). Claro que com a recomendação do meu endocrino, não tomo remédios sem necessidade, antes que venham dizer que Coscarque é o milagre da vez.

Eu nem ligo muito pro lado estético, embora tenha minhas vaidades mínimas. O caso é que, desde criança, sempre estive acima do peso ideal. E ano após ano, vou ganhando peso, pelos péssimos hábitos que se arrastam desde a infância.
Já sou escolada nas dietas alimentares ideais e nos benefícios das atividades físicas regulares, as quais eu aprecio.
Mas é complicado... acabei me transformando no monstro Mya, por puro comodismo e desequilíbrio (não fisiológico).
Agora volto à estaca zero, tentando me reeducar novamente. Espero que seja definitivo, pois já sou bem grandinha.

É claro que em momentos cruciais, um descontrolezinho acontece e como até isopor. Sou constituída de pura ansiedade e insegurança. E isso prejudica minha saúde. Espero alcançar meus objetivos de curto e médio prazo. E assim, sucessivamente, até chegar a um patamar ideal. Seja o que Deus quiser.

PS: não digam "duvido que esteja mais gorda que eu" ou coisas do gênero. Eu tenho consciência de quanto peso e, sei que não me superam. Este recorde é meu ainda. Só que obviamente, não direi quanto é. É algo que não se diz nem ao próprio médico, até que ele a obrigue a subir na balança, sob protestos.

Bem, não era bem isso que vim dizer aqui. Vamos a outro post então.

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